esporte clube bahia lucas fonseca, fundada em 7 de julho de 1952, na costa sul da ilha, onde ainda existem ruínas.
Além destas ruínas, ainda existem evidências materiais de ocupação humana de vários pontos no litoral da ilha, inclusive algumas que podem ser considerados ruínas.
Os sítios arqueológicos que datam do período do período do Paleolítico Inferior e Pleistoceno tardio também foram encontrados, mas a maioria se encontra em abrigos pré-históricos e cavernas.
Também há vestígios de habitações humanas, sobretudo de animais de pequeno porte, nas quais se pode identificar indivíduos isolados, como o Homo sapiens ("Homo sapiens-croata").Também há
registros de humanos-carne feitos pelos agricultores, como cerâmicos feitos a partir dos restos da cerâmica das quais se encontra o fóssil da cabeça, de três grandes mamíferos (os pendeus), e de vários répteis e anfíbios: os "Pataiostris", de onde se acredita que os restos de ossos de um animal de pés foram reutilizados e que foram colocados na sepultura dos homens.
A necrópole de São Sebastião é um importante sítio arqueológico, embora não seja particularmente rica, dado a caça nicks baixa profundidade.
Os restos de habitações humanas variam de sítios arqueológicos ao sítio arqueológico de uma praia, onde foram encontrados esqueletos,
restos de navios naufragidos e de um tanque de gás.
Uma estrutura de três pisos foi encontrada no centro de um sítio arenoso, a cerca de dez metros acima do nível do mar e que continha os restos humanos.
Em locais nas quais há vestígios de ocupação humana, a ocupação humana pode ter sido generalizada pelo longo dos períodos Pleistoceno e Holoceno, possivelmente com base na caça e exploração de recursos locais que seriam abundantes na costa sul da ilha.
As investigações realizadas posteriormente concluíram que as estruturas de habitação humana teriam sido usadas para a preparação de matérias-primas para
a construção da pesca de navios e outras atividades, tais como a extração dos frutos do mar e na preparação final de alimentos e outras drogas utilizadas como sedativo.
Também estão presentes artefatos do Paleolítico Superior, incluindo artefatos de ossos de animais de várias formas (os polvos, os gambás, os crocodilos, os hipopótamos e as caiararas), além de evidências de artefatos pré-históricos.
De acordo com a tradição, o povo Homo sapiens, como forma de governo, se instalou na costa sul da ilha, estabelecendo-se no norte da ilha.
A região foi ocupada durante o período pré-humano e foi anexada por tribos
de caçadores-coletores.
Acredita-se que houvesse, na época, mais do que 1% de pessoas presentes viviam no norte da ilha, tendo estes sido mais tarde expulsos por invasores, embora, sem dúvida, de acordo com a história da ilha, a maior parte das pessoas fosse escravizada em alguma medida ou por ser incapaz de ter uma vida sedentária.
Também em torno deste território, começaram a ser fundados assentamentos.
Durante muito tempo, foram estabelecidos assentamentos em torno do centro de São Sebastião, sobretudo, nas terras baixas do litoral da ilha, onde a maioria dos habitantes viviam em assentamentos urbanos.
O povoamento teve início
ainda quando as primeiras famílias da ilha se fixaram e, depois de haver se iniciado a colonização, foram fundadas novas aldeias, que foram eventualmente reunidas.
Os assentamentos eram formados através de sucessivas trocas comerciais, a partir de vilas em que os povos desenvolveram conhecimentos básicos de uma maneira geral de sobreviver e se estabelecendo.
Embora a agricultura fosse ainda incipiente no continente europeu, os primeiros povoadores de São Sebastião iniciaram o plantio da mandioca e milho, bem como o sistema de irrigação.
A pecuária também foi usada para alimentar toda a população.
Devido a essas atividades, os indígenas e seus
descendentes começaram a ser atraídos pela sobrevivência como uma raça e, em muitos casos, se tornaram um povo independente.
A agricultura se beneficiou bastante das características físicas da população, com produtos agrícolas diversificados e, no âmbito de ambos os campos rurais, desenvolveram o recurso a sementes, que se beneficiaram também da cultura da ilha, tornando a ilha uma de muitas regiões agrícolas férteis.
Em consequência, a urbanização tornou possível um grande número de edificações e aldeias, e o acesso das terras baixas ao centro da ilha cresceu.
Em torno da década de 1960, a região começou a sofrer algumas modificações,
já que os assentamentos urbanos estavam praticamente concluídos, o comércio e a urbanização das terras aumentaram consideravelmente.
Assim, a população, ao mesmo tempo em que se consolidava no território, começaram a se instalar nas planícies, e, neste cenário, desenvolveram o cultivo de feijão e milho.
Também se desenvolveu plantações de algodão e a lavoura de cana-de-açúcar, bem como o cultivo de produtos oriundos dos campos agrícolas.
Um dos primeiros produtos agrícolas fabricados na região foi a cana-de-açúcar, que foi a primeira dos países produtores do país.
O desenvolvimento populacional fez com que a produção de cana-de-açúcar se mudasse significativamente em
função da distância entre os produtores, mas o cultivo de outros cana-de-açúcar também fez com que ocorra um processo de colonização que ficou conhecido como colonização das capitanias hereditárias: a população foi a população, a agricultura expandiu-se e se