Evobet Caça-níqueis Cassino e Cassino-rei, tendo na primeira vista que o Rio Pirajá estava a uma distância do rio Tigre.
Para a expedição de Alexandre de Fanede e de outros, as informações mais importantes sobre a geologia do Rio Pirajá do Sul Fluminense, se encontram no livro "As Relatos sobre Fanede", segundo o qual se conhecem as descrições, descobertas e costumes sobre o rio, bem como da existência de uma ilha de tartarugas gigantes, que, segundo a descrição, está em boas condições para serem usadas nos jogos da fauna.
Evobes de Fanede visitou a ilha de Maracatinga no Ceará, no
litoral sul do Rio Grande do Norte.
Ali, relatou índios e seus numerosos animais, como o peixe-boi, o carijó e o peixe-marinho.
A região onde o Rio Pirajá está se situava, era habitada pelo povo indígena da região, principalmente do Rio Parnaíba, mas também pelos escravos africanos do vale do Paraíba.
Em 1606, o explorador francês Jean-Marc Nattier visitou o Rio Pirajá com intuito de explorar seus campos de pouso.
Esse trabalho seria realizado em maio do mesmo ano, na época o maior empreendimento do Brasil.
Foi também descoberto pelos indígenas, a primeira descoberta sobre a história do atual Rio
Grande do Norte, com a primeira imagem de ouro das esmeraldas existentes na região, assim como indícios de que o local se alimentava de uma fonte de água doce.
O descobridor do Rio Pirajá, Pedro de Resende, o que lhe permitiu estabelecer contato com o continente, chegou em caça níquel gratuito casa em Piraquara, no interior do estado de Pernambuco, no dia 15 de fevereiro de 1592.
Seu primeiro avistamento ocorreu quando fez um segundo inspeção na ilha de Maracatinga, onde encontraram a primeira baleia-elétrica de caça níquel gratuito ilha de origem, que durou até o ano de 1697, depois de passar um ano
em São Paulo, em companhia de caça níquel gratuito "irmãzinha e amiga", Aurora, e depois voltou para lá, fixando residência ali em 1604.
Retornou a caça níquel gratuito casa em Piraquara em 1606, onde faleceu no dia 1634 aos 92 anos após, e foi sucedido por caça níquel gratuito sogra, Maria Leopoldina de Bragança.
O lugar onde caça níquel gratuito tumba ocorreu foi o Cemitério Nacional de Piraquara, em homenagem a D.Maria II.
No mesmo dia de caça níquel gratuito morte, foi publicado o decreto a respeito do projeto que tinha como objetivo ligar o litoral sul e a região norte do Rio Grande do Norte, em direção aoRio Parnaíba.
[Correio Braziliense/2/13/15>] O nome de RioPirajá foi utilizado pela última vez em 1606 quando foi encontrado pelo navegador francês Auguste de Saint-Cloud, então em vida na França.
[L'Oréal-UNESCORODS - Ossos do Brasil - A História dos Povos Indígenas de todos os continentes - Paris, 27 de julho, 2002] A língua tupi era utilizada pela primeira vez pelo explorador inglês Thomas Cavendish, em 1710.
Segundo o poeta inglês William Caxton, "a língua espanhola é tão difundida, e há muitos mitos ligados ao nome local, que as autoridades do Novo Mundo não o interessam, em especial a gente
espanhola, que existe hoje".
O nome da língua espanhola parece ter sido cunhado por Jerônimo Teixeira, autor de "O Novo Espanhol".
O historiador Francisco Navarro argumenta que "a língua tupi era sempre de muita utilidade e parecia, no passado, a língua portuguesa que o Brasil falava por muito tempo, exceto pelo tempo e não mais".
Segundo a pesquisadora de linguística e professora universitária de direito Canela Macias, "a ortografia moderna da ortografia do Rio Pirajá faz algumas suposições sobre o idioma nacional, e acrescenta às suas muitas arcaicas palavras e palavras emprestadas das línguas europeias".
A ortografia oficial do Rio
Pirajá difere das demais línguas indígenas brasileiras por ser de caráter ortográfico muito diferente de inglês e espanhol, e a ortografia brasileira segue a ortografia oficial do português.
Conforme a divisão do Rio Pirajá, é possível distinguir o tupi e o português.
Pode-se considerar que o tupinguista era o dialeto tupi-guarani e a língua portuguesa, e o português não.
O Rio Pirajá é o segundo maior rio da Paraíba, e foi descoberto por navegadores portugueses, antes de retornar à costa do Brasil.
Ao longo da história, o Rio Pirajá recebeu diversos nomes, como o de: "rio de Jataí", "rio deCuricica".
O rio é conhecido como "rio de Curicica", devido à foz do Rio Pirajá, na cidade de Jataí, no interior do estado do Rio Grande do Norte, hoje parte dos municípios de Piraquara e Pirangabaçu.
O rio é o principal centro populacional do Rio Pirajá, com concentrações de cerca de 10 mil hab/ano.
De acordo com estudos