(Foto: Nathaniel S.
Butler / Getty Images)
Quando se trata de esporte de alto nível, treinos, talento e disciplina nem sempre são suficientes para levar um atleta ao topo do pódio.
Atualmente, é a ciência que desempenha este papel decisivo.
Com a ajuda da medicina esportiva, os atletas têm as condições necessárias para superarem seus próprios limites e levarem seus corpos ao auge do desempenho.
Veja cinco exemplos a seguir:
DNA a serviço do esporte
O projeto Atletas do Futuro, que envolve pesquisadores da Unifesp, USP, Unicamp e UFMG, utiliza a tecnologia GWAS (estudos de associação genômica ampla) para analisar quatro dos cerca de 300 marcadores genéticos ligados à performance esportiva.
O trabalho é o de criar um mapa genético dos atletas de elite de diferentes modalidades e avaliar o impacto destes marcadores, usando essas informações para orientar o tipo e intensidade dos treinamentos.
A identificação dos marcadores permite saber se o atleta tem maior predisposição às atividades de resistência, velocidade ou explosão, por exemplo.
Dessa forma, os treinos podem ser focadosApostas on-line com bônusdesenvolver as qualidades físicas predominantes de cada um, evitando treinos abusivos que levem a lesões.
Atualmente, o projeto possui um banco de dados genômicos com cerca de 800 atletas brasileiros de alto desempenho, oriundo de parcerias com federações, confederações e clubes brasileiros.
Uma máquina que diz como correr melhor
Correr na rua parece ser uma das formas mais simples de praticar esportes.
Roupas leves e um tênis adequado são tudo o que uma pessoa precisa para sair correndo pelas ruas deApostas on-line com bônuscidade.
Para ajudar atletas amadores a terem desempenhos cada vez melhores, a Mizuno trouxe do Japão uma máquina que faz um diagnóstico completo sobre a forma de correr e ainda indica como aperfeiçoar o rendimento.
Para fazer o teste, o atleta deve correr por cinco minutosApostas on-line com bônusuma esteira, vestido com uma roupa específica, enquanto uma câmera frontal e outra lateral capturam seus movimentos.
O diagnóstico é feito a partir dos dados de biomecânica relacionados a cinco critérios: segurança, postura, relaxamento, trajetória e balanço.
O Form Optimizer of Running Methodology (FORM) analisa ainda a relação entre a força de reação do solo e o movimento do centro de gravidade do corredor.
Os primeiros testes foram feitos este anoApostas on-line com bônuscorridas de ruaApostas on-line com bônusPorto Alegre e São Paulo.
A ciência no esporte paralímpico
O esporte paralímpico oferece ainda mais desafios à medicina esportiva.
No atletismo, por exemplo, no caso de competidores com deficiência visual é preciso pensar tanto no desempenho do atleta como no de seu guia – que corre junto com eles todas as provas.
Pensando nessa dupla, e com o foco nos Jogos Olímpicos Rio 2016, o pesquisador Ciro Winckler de Oliveira Filho, da Unifesp - que também é coordenador técnico de atletismo do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) – desenvolve um estudo multidisciplinar com atletas paralímpicos.
Um dos testes feitos é o isocinético, que mede a intensidade da força do atleta.
Ele é importante para avaliar se há desequilíbrio muscular entre os dois corredores, o que dificultaria a corrida, podendo até resultarApostas on-line com bônuslesão.
Os treinadores têm acesso aos resultados que servem de base para os treinamentos.
Um sensor que garante a hidratação adequada durante o exercício
No esporte de alto rendimento, a diferença entre ganhar a medalha de ouro e ficar de fora do pódio é mínima.
Entre estes detalhes, está a hidratação adequada antes, durante e após o exercício.
Uma hidratação inadequada faz com que o corpo tenha um desempenho abaixo do esperado, podendo levar à fadiga, câimbras musculares e tonturas.
Para resolver este problema, a Universidade de Strathclyde, no Reino Unido, desenvolveu um sensor para ser usado pelo atleta durante a prática esportiva.
O pequeno dispositivo se conecta ao corpo para analisar os eletrólitos no suor.
Em tempo real, os dados são enviados (via bluetooth) para um smartphone, permitindo que o usuário saiba a maneira adequada de se hidratar para manter seu desempenho.
Os sensores serão comercializados através da Ohmedics, empresa ligada à Universidade.
NBA e GE healthcare juntas contra lesões
A NBA, liga nacional de basquete dos Estados Unidos, reúne os melhores jogadores do mundo.
Mesmo tendo acesso aos melhores treinadores e equipamentos esportivos, são frequentes as lesões que afastam os jogadores das quadras por meses.
Os principais problemas são os ortopédicos e os relacionados a músculos, tendões e ligamentos.
Tendo essa preocupaçãoApostas on-line com bônusmente, a NBA se uniu a GE Healthcare para promover pesquisasApostas on-line com bônusmedicina ortopédica e esportiva.
O projeto tem como foco o avanço na prevenção, diagnóstico e tratamento da saúde muscoesquelética para a redução de lesões e aumento da qualidade de vida dos jogadores da NBA.
Os resultados servirão ainda como base para estudos focandoApostas on-line com bônusesportistas amadores e cidadãos comuns.