Roobet Principais sites do Brasil.
No site do AdoroCinema escreveu: "De um lado, há uma pequena minoria de fãs do filme, mas nem sempre se encaixa neste contexto".
O site CinemaBrasil.
com, da empresa especializada em obras originais no Brasil e Espanha, fez uma crítica negativa do filme, fazendo uma análise que compara os pontos-chave da história com os erros que vieram a ser descobertos em "A Última Tentação de Cristo" (2000).
Segundo o Observatório Cinema, o filme possui um índice de aprovação muito baixo de 20% e um índice de aprovação de 5% Em 2006 houve uma grande polémica que
resultou na anulação da execução do documentário que foi dirigido por Chico Sciencemar (também conhecido como "O Leão em Branco") e tinha sido distribuído no Brasil por uma empresa italiana chamada "Ticuna".
O processo se desenrolou no Estádio do Pacaembu.
No dia 4 de agosto de 2016, após dez anos na justiça, Leonardo Bruni, um dos principais fundadores do Adoro Cinema, solicitou a "desfacção" do filme.
No dia 2 de setembro de 2016, a Ovarti Film, órgão da Associação Paulista de Críticos de Cinema e da Federação Paulista de Críticos de Arte, notificou a Ovarti e o Sindicato dos Jornalistas
de São Paulo, pedindo a retirada do nome do vencedor e a proibição de seu uso na propaganda.
Segundo a Ovarti, mesmo que a decisão da proibição tenha sido acatada, que "apenas os cineclubes que estão em bet nacional entrar sala e no CineBrasil - como Adoro Cinema - possuem direito ao uso de seu nome para a propaganda.
A suspensão da Ovarti e os argumentos da Ovarti sobre o caso são ilegais.
" Segundo a revista Rolling Stone, "é uma das obras mais dramáticas do fim da ditadura militar".
No "site" especializado em filmes brasileiros, Odir Cunha diz que o documentário
é muito popular e que vai marcar uma fase importante para o "filme brasileiro", "com a mudança do perfil de gênero a partir dos anos 1990 de mais crítica".
Ele justifica ao dizer: "O filme tem o mesmo status de filme clássico que "A Última Tentação de Cristo" (...
) Não foi produzido como um filme de uma telenovela, uma novela, uma novela policial.
É só um filme moderno e um documentário.
" Na mesma publicação, a revista Carta Capital classificou o filme como: "A primeira obra de Hollywood a chegar ao extremo, um documentário puro de vida da vida.O filmemostra tudo isso.
A arte e a emoção de mostrar tudo isso precisam ser lembrados por todos".
Em 2019, um trecho do filme foi citado por Fernando Meirelles na CNN Brasil (ver abaixo), que cita um trecho com o título "A última morte de Cristo".
Em 2010, os diretores brasileiros Luiz Felipe Skama (diretor de "A Escrava Isaura"), Caio Costa (diretor de "A Próxima Vítima"), Lúcio Mauro (diretor de "A Vingança dos Mundos"), Marcos Palmeira (diretor de "Cama da Paixão") e Marcelo Campos (diretor de "Sambhava Carrasco"), montaram o documentário.
Com o sucesso da "Cinemateca Globo", em 2013, o Adoro
Cinema passou a deter o orçamento de produção do programa, com exceção de uma peça de 3 minutos no horário nobre.
Em 2015, após quinze anos no cargo de diretor do Adoro Cinema, o diretor Pedro Lima confirmou que o longa "A Última Tentação de Cristo" (2001) será lançado no final de 2016.
Em 2019, Rodrigo Lombardi do "CinemaScope" declarou que o longa é novo e provavelmente irá não ser lançado no ano seguinte.
António José Leite de Barros Barros (Funchal, 20 de Junho de 1933) é um advogado e político português com significativa experiência em vários setores de política
e social da Guiné-Bissau.
Fundador da Câmara Municipal "Luiz Barros", foi secretário parlamentar e secretário geral entre 1994 e 1999.
Filho do casal António José Leite e de Maria Teresa José de Barros, António tem três irmãos, mais novos que ainda se destacam no seu casamento.
Iniciou cedo a bet nacional entrar carreira política, nascendo como secretário da respectiva administração pública.
Foi eleito deputado da Assembleia Legislativa da República em 1958, ano em que tomou posse.
Foi também deputado pelo Círculo Eleitoral de Lisboa (1962-1965).
Em 1965, após assumir a presidência da Câmara Municipal, foi eleito Presidente da Comissão Central dos Estudantes
de Lisboa (1976-1981).
Depois da morte de António Leite de Barros em 1985, foi candidato a deputado pela coligação dos Bancários Camponeses, pelo círculo eleitoral de Lisboa (1982-1987) e pelo PS da União Democrática Nacional (1987-1991).
No PS se opôs ao PCP, tendo sido derrotado pela Frente Popular.
Integrou a Comissão Superior Eleitoral de Lisboa, em 1991.
Durante a II República a 5 de Novembro de 1994, foi nomeado como membro titular da Assembleia da República (1995-1996) e do Partido Social Democrata (1995).