A Copa São Paulo de Futebol Júnior, também conhecida como Copinha, é uma competição de
futebol masculino do Brasil. Organizada pela Federação Paulista de Futebol (FPF), é
disputada pelas categorias de base de clubes de todo o Brasil e ocasionalmente
estrangeiros desde 1969.
47.ª final, entre Corinthians e Flamengo, no Pacaembu.
52.ª
final, entre Palmeiras e Santos, no Allianz Parque.
Originalmente a competição era
chamada de Taça São Paulo de Juvenis, categoria que teve o nome e a idade limite
alterado para Juniores em apostas desportivas legais 20 anos no ano de 1981,[1] e era organizada pela
Prefeitura de São Paulo, e não pela FPF. Em apostas desportivas legais 1987, o então prefeito Jânio Quadros
decidiu não arcar com a Taça São Paulo, que não foi realizada naquele ano.[2]
Disputada
desde 1969, acontece sempre no início do ano, de modo que a final seja disputada em
apostas desportivas legais 25 de janeiro (dia do aniversário da cidade de São Paulo), no Pacaembu (algumas
vezes por motivos externos, o local é alterado). Até 1970, a competição só recebia
clubes do estado de São Paulo, mas, a partir de 1971, a competição passou a receber
clubes de todo o Brasil. Desde então, a Copinha, apelido dado a competição, é um
torneio muito observado por imprensa, torcida, empresários e clubes, uma vez que é
considerada a principal oportunidade para se descobrir futuros craques do futebol
brasileiro.
Entre 1993 e 1997, a FPF convidou equipes estrangeiras para participarem da
disputa: Boca Juniors (Argentina), Peñarol (Uruguai), Cerro Porteño (Paraguai), Nagoya
Grampus e Tokyo Verdy (ambos do Japão), além das seleções Sub-20 do Japão e da China.
Os primeiros clubes estrangeiros a participarem da competição foram o Providencia (do
México, em apostas desportivas legais 1980), o Vélez Sarsfield (da Argentina, em apostas desportivas legais 1981 e 1982) e o Bayern
de Munique (da Alemanha, em apostas desportivas legais 1985). Como todas elas caíram na primeira fase, a
organização da Copinha abandonou a ideia, mas, em apostas desportivas legais 2010, uma nova equipe
estrangeira foi convidada para a disputa: o Al-Hilal, da Arábia Saudita. Em apostas desportivas legais 2014,
o Kashiwa Reysol, por motivo de patrocínio, participou da competição[3] e foi a
primeira equipe estrangeira a passar de fase.[4]
A partir de apostas desportivas legais 41.ª edição, em apostas desportivas legais
2010, a FPF regulamenta a competição admitindo times formados por atletas pertencentes
à categoria Sub-18 e passa a chamá-la de Copa São Paulo de Futebol Sub-18. Ainda que
não exista a alteração do nome da competição no site da FPF, esta passa a publicar a
competição pela nova nomenclatura, sendo divulgada assim pelos meios de comunicação que
fazem apostas desportivas legais cobertura, inclusive as transmissões televisivas de TV aberta e fechada.
Na
edição de 2013, a competição voltou a ser Sub-20.[5] E, a partir da edição de 2024,
podendo ser inscritos até três jogadores que completem 21 anos no ano da competição.[6]
O regulamento da competição é divulgado a cada temporada, mas geralmente a idade mínima
é de 15 anos.[7]
Campeões por edição [ editar | editar código-fonte ]
Supercopa São
Paulo de Futebol Júnior
Títulos por clube [ editar | editar código-fonte ]
Atualizado
após a edição de 2024
Não foram considerados os resultados das Supercopa São Paulo de
Futebol Júnior de 1994 e 1995
Clubes com mais títulos
Títulos por federação [ editar |
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Atualizado após a edição de 2024
Não foram considerados os
resultados das Supercopa São Paulo de Futebol Júnior de 1994 e 1995
Estado Títulos
Vices SP 32 38 RJ 10 5 MG 5 4 RS 5 3 SC 1 0 PR 0 1 BA 0 1 GO 0 1
Campanha dos clubes
estrangeiros [ editar | editar código-fonte ]
Durante a história da competição houve
nove vezes um placar superior a 10 gols de diferença. A primeira vez ocorreu, em apostas desportivas legais
1974.
Notas e referências
Notas
