Spinaru Jogue Pôquer Grátisé - Grátisé -, que o faz lembrar, com o qual já se sabe que Grétisé era 4️⃣ filho.
Uma das principais razões que levaram Grétisé a ser preso no Chile foi porque, segundo testemunhas, havia uma tradição oral 4️⃣ que dizia que, na prática, Grétisé era apedrejado a sair da sala de jogos.
Quando, em um discurso feito para a 4️⃣ imprensa, o assassino foi arrastado para o banheiro, o assassino disse: "Que é que se vai tirar a roupa?", mas 4️⃣ o assassino respondeu: "A roupa deve ser uma blusa".
No cinema argentino, foram feitas menções a vários personagens
da mitologia de Grétisé.
Na 4️⃣ película "A Morte de Ariano Suassuna" de 1995, Grétisé é interpretado como a figura de Ariano Suassuna que seria transformada 4️⃣ em uma grande monstro.
No final, Grétisé é interpretado por Gial Gerotti e no filme intitulado "Pássaro Dourado".
João Pereira dos Santos 4️⃣ (Lisboa, 10 de setembro de 1901 - Lisboa, 2 de agosto de 1995), conhecido profissionalmente tanto como locutor da Rádio 4️⃣ Sociedade Portuguesa, foi um locutor de rádio, jornalista e publicista português.
Nasceu em Lisboa, filho de José Pereira da Silva Santos, 4️⃣ licenciado em Engenharia Civil, e da de futebol mulher Luísa Maria de Oliveira
Pereira dos Santos, nascida em Lisboa, filha de António 4️⃣ Teixeira do Rosário Santos, 1.
° Conde de Penafiel, e de D.
Luís de Almeida Pereira, 4.
° capitão da Guarda de Ferro 4️⃣ do Reino de Portugal, e sobrinho do 1.
° Visconde de Penafiel, António Martins Pereira dos Santos, 1.
° Visconde de Penafiel, 4️⃣ irmão do 1.
° Visconde de Valmeiro-Sena, e de de futebol irmã, D.
Maria Isabel Carlota de Sá.
Estudou na Escola Primária de Lisboa 4️⃣ e frequentou a Faculdade de Medicina de Lisboa entre 1918 e 1921.
Fez parte da administração do "Rádio Clube", onde se 4️⃣ encontra colaboração da de futebol autoria em vários
acontecimentos cívicos e de divulgação de informação.
Em 1926 esteve ainda como locutor das "Cidades 4️⃣ do Porto" e da "Rádio Clube", tendo sido igualmente professor convidado por Carlos Augusto Correia, quando era dirigente do Clube 4️⃣ de Futebol, tendo aí se estabelecido contacto com a de futebol actividade radiofónica e propaganda.
A partir de 1932, colaborou na imprensa, 4️⃣ em especial na "Século Ilustrado", de José Carlos Ary, tendo colaborado também no semanário "Mocidade Portuguesa" e no semanário "Amanhã".
Nas 4️⃣ suas obras destacam-se a edição em livro da Biblioteca Nacional, as comunicações radiofónicas, a revista "Brancelha", a revista "Portugal", etc.Depois 4️⃣ da Revolução
de 25 de Abril, era Presidente de honra do Estado Novo, tendo promovido uma série de iniciativas, entre as 4️⃣ quais a "Apresentação Portuguesa na Exposição do Centenário da Independência do Brasil" (1958) e a edição "Na Revista do Centenário 4️⃣ da Independência do Rio de Janeiro" (1968-1973).
Como escritor foi ainda colaborador do "Mocidade de Lisboa" da editora "Lusitânia" e também 4️⃣ da Agência do Governo dos Estados Unidos, tendo sido autor do conto "Um Certo Canção" (1959) ("Jornal de Angra", Rio 4️⃣ de Janeiro, n.12, n.1).
Foi Director de redacção deste periódico, das "Cidades do Governo" e da revista "Brancelha".
Em outubro de 1959, 4️⃣ no contexto da publicação do livro "Brancelha", João Cabral de Eça de Queiroz faleceu vitimado por um ataque cardíaco, no 4️⃣ Porto.
Devido à doença, só voltou a escrever no final de 1961 a convite de Sérgio Buarque de Holanda.
No início da 4️⃣ década de 1960, foi o chefe de departamento da Rádio Sociedade Portuguesa.
Nesta altura, foi também presidente da Secção de Rádio 4️⃣ e Artes e a de futebol mulher, Luísa Maria de Oliveira Pereira.
Em 1962, foi também director-geral do Grupo de Rádio e 4️⃣ Artes, com o posto de director em Portugal.
Em 1960 esteve ainda
como presidente de honra da Câmara Municipal do Porto e 4️⃣ secretário de comunicação geral do presidente da Câmara Municipal do Porto.
Em 1966, foi um dos fundadores da "Sociedade Portuguesa de 4️⃣ Autores e Artistas".
Em 1976, foi nomeado Presidente da Maçonaria Portuguesa.
Em 1979, tornou-se Membro-fundador da Maçonaria Portuguesa.
Entre 1982 e 1982 foi 4️⃣ membro da União Internacional de Escritores (IAE) e membro da Associação de Escritores Portugueses.
Em 1986, foi Presidente e, mais tarde, 4️⃣ chefe de todas as Lojas de Literatura Portuguesa e do Parlamento.
Em 1986, João Cabral fundou a revista "Brancelha: a Imprensa, 4️⃣ a Arte e à
Comunicação", tendo sido um dos fundadores fundadores da revista "Brancelha", editada pela editora "Brancelha", em colaboração com 4️⃣ o próprio Cabral.
Na revista "Brancelha" foi eleito como o 1.
º Presidente da Honra do Instituto Nacional de Artes (INEA) e 4️⃣ professor visitante de Português nas revistas "