Legzo Apostas de pesca, que se iniciou no Rio São Paulo, a partir de 1901 tem como principal objetivo desenvolver a atividade turística e a criação de cursos profissionalizantes de mergulho.
Ainda no século XIX, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos inaugurou o Laboratório de Oceanografia da Fundação Oswaldo Cruz (GEPP) e o Instituto Oceanográfico de São Paulo (IOCSP), a sede do ensino superior em nível superior de ensino superior a nível municipal.
Em 1920, o engenheiro José Geraldo Caldas foi eleito professor catedrático e em 1923 foi diretor do Instituto de Oceanologia do Distrito Federal.
O Instituto de Oceanografia,
na gestão de Franco de Azevedo Filho, formou em 1933 a Divisão de Oceanografia de Águas do Distrito Federal (DARDF), com o intuito de desenvolver atividades de ensino e pesquisa na área de Oceanografia Ambiental, com o objetivo de promover a pesquisa científica no Estado de São Paulo.
Em 1938, foram instalados no prédio a Biblioteca Municipal do Rio de Janeiro, no Rio de Janeiro.
Em 1941 a Escola de Geografia e Ciências, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, foi transferida para o prédio principal do recém inaugurado Centro de Geociências, com projeto arquitetônico e paisagístico de autoria deGuilherme A.
da Cruz, sendo assim criado o Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Em 1964 ocorreu o primeiro programa de Pós-Graduação em História Natural no Brasil.
A partir deste ano, a instituição passou a oferecer o Mestrado e Doutorado em Paleontologia na Faculdade de Educação do Estado de São Paulo (FAESP).
No ano seguinte, o professor Geraldo Caldas tornou-se o primeiro reitor da instituição.
Na gestão de Franco de Azevedo, o instituto desenvolve, com o apoio da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), novas atividades em oceanografia, oceanografia preventiva, aquicultura, turismo de superfície, conservação de tradições locais, pesquisa
em conservação de fauna, geologia, história geológica e outras áreas relacionadas ao conhecimento natural.
Em 1977, o instituto foi condecorado com o Grau de Oficial da Ordem Nacional da cidade de São Paulo (DOOESP), instituído pela lei estadual nº 1.
731/79, com a citação "Os municípios ou unidades de conservação que gozem de grande relevância, por bet77 apostas importância histórica, cultural e social devem contribuir para os benefícios da educação e da pesquisa científica e a preservação dos recursos naturais e do seu uso racional e científico".
Em 1991 o Ministério Público Mineiro foi obrigado a apresentar denúncia ao MPF como órgão
colegiado com competência para apurar supostas irregularidades e irregularidades relacionadas aos créditos obtidos na implantação do CESSP.
Além da responsabilidade indenizar os cofres públicos, foram instituídos convênios com entidades internacionais e instituições representativas nos diversos segmentos da vida pública, entre elas instituições de ensino e pesquisa, organizações de pesquisa científicas e instituições de fomento à pesquisa.
Criado em 1994 através da Lei Estadual nº 9.851, o Decreto n.2.
533, criou-se a Faculdade de Oceanografia e, em 2002, com o nome de Formação e Aperfeiçoamento de Ciências da União (FECAU) torna-o referência na estrutura acadêmica do estado.
Com autonomia administrativa, conta
com um quadro de professores distribuídos nas áreas de Oceanografia Oceânica e Oceânica de Mestrado e Especialização, de Oceanografia Oceânica e Oceânica de Cursos de Graduação e de Graduação, de Letras e Literatura (LGM), de Licenciatura Plena e de Bacharelado em Letras e Literatura (BNLE).
Em 2013, através da Lei nº 4.
047/13, é criado o Departamento de Oceanografia e Oceânica do governo do Brasil, e com a denominação de Diretoria de Oceanografia Biológica, Recursos Naturais Oceânica, Natural do Planalto da Borborema.
A Faculdade de Oceanografia e Oceânica do Vale do Paraíba possui aproximadamente 23 laboratórios e unidades de ensino e
pesquisa, atendendo cerca de 25 mil alunos e funcionários.
O Instituto de Oceanografia possui uma planta com 9 hectares, área total de 7.
950 km², com aproximadamente 50 mil hectares de área, em 4.
8803, em área urbana e 1.
670,000 m² em área rural.
Possui ainda uma unidade do programa "Comunidade de Apoio à Docência Humana", localizada no Campus do Centro Estadual de Oceanografia e Oceânica do Vale do Paraíba.
O Instituto é subordinado ao Instituto de Oceanografia e Oceânica do Vale do Paraíba, instituição privada do CNPq, cuja finalidade é a captação e uso do conhecimento e dos recursos naturais, como
os recursos hídricos, na busca de uma educação ambiental, promover o desenvolvimento e a permanência de pessoas de alto-mar e baixa-escalão social nos rios e lagoas.
Além de ser referência na estrutura e processos de implementação do Programa Estadual de Desenvolvimento Sustentável (PDSOS), o Instituto oferece treinamento de pós-graduação, consultoria técnica em gestão de unidades e desenvolvimento de políticas de qualidade.
Em parceria com uma das mais importantes instituições do Norte de Minas, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o Departamento de Oceanografia e Oceânica
Legzo Apostas de pesca e de tiro, foram presos numa cela situada no interior da prisão, em Salvador.
A seguir ele foi levado para o DOI-CODI para interrogatório por agentes do Departamento de Ordem Política e Social da Presidência da República.
Em abril de 1965, foi enviado ao Departamento de Segurança Nacional da Presidência da República para prestar depoimento em processo de divulgação da prisão.
Antes de assinar o manifesto, recebeu ameaças de morte por parte de um grupo de jornalistas da imprensa estatal.
O documento diz: Em entrevista ao jornal Folha de S.
Paulo, em março do ano seguinte, informa
sobre a prisão de Gomes Freire, o escritor dos livros "O Homem do Espelho", "O Processo de Reorganização" e "Lolita".
Entre outras coisas, lhe conta que "o mais importante brasileiro é o escritor de livros e todos os que têm escrito nesse meio e foram lidos por tantos brasileiros, além do seu nome.
O livro, por exemplo, que escreveu foi um dos mais importantes para mim.
É justamente esse que mais influenciou minha vida e meus trabalhos.
Meu primeiro capítulo foi sobre as lutas de libertação do exílio no Brasil e também, meu último livro que escrevo foi publicado entre1962 e 1964.
A partir de março de 1965, o processo de tortura na prisão passou a se chamar "Tacuricão", mas o texto continua: ""Os homens da ditadura, os que tomaram conhecimento de os interrogatórios e interrogatório, não podem ser tratados como prisioneiros para cumprir o que foi dito por eles em seu manifesto e, portanto, eu disse: 'O que eu quero fazer é parar.
' No momento da execução, a pessoa estará solitária, vai para frente na frente de outros presos e diz essa tudo para nós e nós vamos morrer diante dele"".
Os depoimentos de Gomes Freire e o
diálogo entre Freire e o regime não foram feitos e foram apenas publicados e distribuídos por diversos jornais de Belo Horizonte no período, principalmente o Diário de Minas e A Gazeta.
O processo de torturas nas prisões de "Tacuricão", segundo seu próprio depoimento, foi denunciado pelo Ministro das Relações Exteriores do Governo Ernesto Geisel, em julho de 1975.
Uma vez no Rio de Janeiro, sob a identidade falsa de "El Periódico de Informações", foi dado detalhes de torturas e torturas na noite que ficou conhecida como "Operação Castelo Branco".
Em julho de 1975, o Ministério público de Minas determinou que
o jornal Folha de S.
Paulo em seu primeiro artigo sobre o tema, "Os Homens da Ditadura Militar", de "Os homens de ditadura no Brasil" apresentasse um documento de autoria de João Carlos Machado, dizendo: No dia 14 de julho de 1975 os arquivos da polícia federal na sede da Superintendência da Polícia Federal e do DOPS, em Belo Horizonte, já haviam sido retirados do prédio em que o documento foi entregue, após agentes do DOPS terem entrado no saguão do edifício para invadir o edifício de tortura e da prisão.
O governo federal também alegou que o documento havia sido
distribuído por agentes especiais da repressão militar na época, e que o documento teria vazado ao poder público.
O documento seria emitido pelo Arquivo Nacional até o final daquele ano, e o ex-primeiro-ministro Gilberto Freyre afirmou que tinha conhecimento da transferência, junto com os de outros órgãos, do documento, além de enviar-o para o jornal.
O documento foi publicado em um artigo da Editora Abril, em janeiro de 1975, intitulado "Causa da Ordem Política e Social", que informa: Alguns dos fatos relatados na publicação do documento teriam ligação diretamente com a organização política do regime brasileiro, como a prisão de
membros do Partido Comunista Brasileiro - PCB no Brasil.
No artigo, o autor refere-se a um jornal de circulação nacional, o "Folha de S.
Paulo", da revista "IstoÉ", que publicava "Os Homens da Ditadura Militar" e, no dia seguinte, publicou uma reportagem do jornal em que informava que agentes do DOPS foram autorizados a "deferir a voz do presidente da República nos dias 16 e 17 de julho de 1975, durante o governo de Fernando Bela Luz" em Belo Horizonte.
Segundo a reportagem, a presença dos agentes da repressão militar foi uma das ações que levaram a renúncia de João Carlos
Machado ao comando do Estado durante o período em que esteve no poder.
Em meados de outubro de 1975, um repórter do jornal O Estado de S.
Paulo, Carlos Alberto Ramos de Faria, afirmou que o jornal Folha de S.
Paulo na época estava divulgando a biografia oficial do regime, na qual seu autor negava as acusações feitas de Francisco de Assis Franco pelo jornal, no qual, segundo o jornalista, o documento era falso: A partir de 10 de outubro de 1975, em uma série de manifestações populares no estado de São Paulo com apoio da Igreja Católica, o regime do
marechal Castello Branco foi afastado do cargo por ocasião das eleições presidencial de 1976.
Na ocasião, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) ocupou as importantes ministérios de Estado e Segurança Pública.
As atividades partidárias foram suprimidas em protesto, em fevereiro de 1977
