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Em 2010 a revista "Nacionalista" criou um blog e site dedicado aos debates sobre literatura portuguesa, com textos dos artistas conhecidos e de crítica como João Simões e Álvaro de Sá.
A revista também lançou também uma revista em parceria com o grupo "Meio Século", onde, entre diversos assuntos, contavam histórias infantis e infanto-juvenis sobre diversos assuntos da literatura nacional.
A editora "Os Melhores do Alentejo" publica em 2012 a série de textos de escritores que são reunidos em um caderno chamado "As Aventuras de João Simões", um romance
cuja trama decorre na cidade de Setúbal, que é o local literário da família Simões.
Em 2013 é fundada no Brasil a editora, a "A Voz da literatura portuguesa".
Em 2011, uma parceria com o Centro Português de Cultura organizou uma exposição de arte contemporânea.
O Espaço "Centro", assim como em Portugal e no Brasil, é aberto ao público para leitura de livros e conferências sobre literatura.
Neste mesmo ano, a editora "A Voz de literatura portuguesa", que se chama "Público, Editora e Escritores" em honra de João Simões, lançou uma iniciativa internacional, o "Instituto de Estudos Brasileiros de Literatura",
onde produz exposições individuais de literatura de destaque.
Em março de 2016 o "Público Brasil" edita "As Aventuras de João Simões".
Com texto do poeta mineiro o escritor conta um relato sobre o seu falecimento.
Em 2017 publica a compilação "A Revolução Portuguesa", considerada uma resposta ao "Os Lusíadas", uma produção historiográfica destinada a acompanhar o que se passava no país, das Guerras e de vários âmbitos.
Também em 2017, faz, no Brasil e no exterior, uma exposição sobre literatura e cinema.
Esta exposição recebe convite do Secretariado da Presidência da República, para uma entrevista acerca do conflito que se
vivia, desde 1940, no país do exílio.
A exposição mostra as fotografias do escritor, tiradas em 1945 e de 1954 a 1957.
Na coleção são apresentados algumas das principais fotografias de João Simões nos anos 50, 60 e 70.
Os catálogos mostram fotografias de personalidades das diversas atividades e publicações existentes no país, entre eles o "Correio do Brasil", jornal diário de viagens do empresário e fotógrafo da Marinha, o "Jornal de Notícias" e o "Correio de Londres", em revistas especializadas em literatura.
Há ainda exposições em Portugal e na Alemanha, na República Checa e na Rússia.Em 2018, o
Centro organizou a exposição "As Aventuras de João Simões", na praça, sobre a cidade onde nasceu e foi criado por João Simões, e que reúne livros de autores portugueses.
Em 2017, publica no Brasil a série "História de João Simões", onde conta a história de João Simões, de acordo com o autor, de uma forma divertida, contando piadas, reflexões e entrevistas sobre a literatura portuguesa.
Em 2018, a editora "Os Melhores do Alentejo", lança o livro "As Aventuras de João Simões", que narra a história de João Simões, de acordo com o autor, de uma forma divertida, contando piadas, reflexões
e entrevistas sobre a literatura portuguesa.
"O Álbum de poemas de Ferreira Lima e Castro" é lançado em setembro de 2019, tendo como tema geral histórias de histórias de jovens ou adultos no Brasil.
A edição em vinil é oferecida como "book de poemas inéditos" com indicação da editora do álbum.
Em 2018, a editora "O Cravo e a Rosa", lançou o CD "João Simões em prosa".
A Batalha de Maunição foi a Batalha que marcou o fim das Guerras Franco-Etíope, e fez com que Etiópia unisse-se e se alistisse do Egito em 1937.
Nesta ocasião, a Etiópia foi invadida
pelos árabes com o objetivo de criar um forte reino independente e unificado no Egito.
Um ano depois da conquista da Etiópia, a população etíope mudou-se para o norte da Etiópia para enfrentar a resistência árabe do norte do país.
O país passou por uma sangrenta guerra civil em que a população se rendeu em agosto de 1967.
O Presidente Menelikis Haile Marzouki e dois generais da nação, Abdullah Abdullah Saleh e Abdullah Saleh, que tinham se tornado opositores oficiais dos interesses de Haile Marzouki, lutaram contra a milícia da milícia al-Tawhidhi.
O exército sul-africano ocupou a capital etíope e
em 1970 a população fugiu do país alegando a contínua falta de apoio do governo norte-americano.
Em janeiro de 1972, o governo egípcio libertou os prisioneiros, mas o presidente Menelikis Haile Marzouki assumiu o país em 2 de fevereiro de 1974 e, em março, retirou o presidente Menelikis Haile Marzouki da presidência.
Muitos desses que haviam sido libertados passaram a lutar na luta contra a guerra colonial e suas ligações de sangue árabe fizeram com que as tropas egípcias expulsasse o país.
Após a Guerra Civil do Sudão em 1977, a população etíope tornou-se independente e se tornou a nação
dominante desde então, na qual houve um grande aumento da