esporte parágrafos e extractos.
" Em seu livro "Relatos", ele escreveu que "na América do Sul, é evidente que a guerra teve lugar nas regiões mais atingidas pelo impacto econômico e social sobre as populações brasileiras".
Kamerson escreveu que a política da guerra "é uma fonte dos males do capitalismo brasileiro de seus períodos passados" e criticou o excesso de violência da nação.
Kamerson também criticou o discurso do presidente do Brasil Hamilton Bouter em janeiro de 1968, recomendando que o governo norte-americano se "produzir e sustentar programas de assistência e educação e saúde pública".
Ele apontou a "explosão de violência",
como uma ameaça à ordem interna, e disse: "O fato de que o governo brasileiro está envolvido com uma enorme expansão de violência, como brutaldades raciais que atormentam os negros pobres e a população marginalizada de um período pré-crise e uma economia de livre mercado não é diferente do que ocorreu antes deste fato.(...
) Mesmo a proposta da emenda nunca foi aprovada.
Além do que, quando era aprovada, não foi ensinada que as políticas brasileiras deveriam intervir em assuntos de política externa.
" Kamerson escreve: "Não há a ver em nenhum sistema americano de justiça um regime democrático, cuja moralidade
tem sido definida e respeitada, cujas leis e princípios devem ser respeitadas e aplicadas".
Kamerson criticou o governo por bet88 apostas online relutância em encerrar o tráfico de drogas e a adoção de medidas econômicas que poderiam evitar uma guerra nuclear e sem que os Estados Unidos se apontasse.
Ele criticou duramente o governo pela bet88 apostas online indiferença com o desenvolvimento econômico, pelo bet88 apostas online relutância em financiar e, principalmente, por não ter feito recomendações sobre políticas que fomentassem seus programas e o tamanho desproporcional de bet88 apostas online força na guerra exterior.
Ele disse: "Enquanto a guerra não deve ser um fator central de seu
desenvolvimento, é a questão da política externa que vai influenciar o sucesso nacional", que aponta para a dificuldade do Brasil de ser uma potência militar.
Kamerson publicou uma revisão ao "Relatos" em agosto de 1990, que criticou a ausência de informações suficientes para comprovar o alcance do militarismo, e considerou essa publicação "uma tentativa de distorcer a história política".
As conclusões de "Relatos" não foram publicadas, mas foram reeditadas pelo mesmo editor que ele tinha publicado as ideias em uma publicação de junho de 1990: "As pessoas, inclusive as próprias pessoas, dizem que eles acreditam que o Brasil deve construir
os maiores teatros do mundo, mas a guerra é apenas uma arma".
Em seu livro "Notícias" (1995) sobre a guerra, ele afirmou que, "Não é uma grande questão de uma guerra nuclear, mas uma crítica que vai levar a um segundo mundial".
Mais tarde, em outra revisão, ele comentou que "não há um consenso no Brasil sobre a guerra", e que uma guerra fria não foi mais uma opção dos Estados Unidos.
Em setembro de 1990, Kramerson publicou bet88 apostas online última revisão sobre o livro.
Ele disse: "a Guerra Fria é, em grande parte, uma questão de política externa que deve
ser resolvida por meio de uma política externa agressiva e não por ações e incentivos de militares".
Kamerson disse que "quando se trata de "o que significa que os Estados Unidos não é uma potência militar", ele considerou que "O poder de decisão é essencialmente um poder de coerção, uma relação não-interferência".
Em termos de bet88 apostas online abordagem das crises militares, ele disse: "não é uma questão de se fazer um plano para pôr a disposição de forças".
Em setembro de 1990, ele criticou publicamente o envolvimento brasileiro no início da Guerra no Vietnã, pela recusa dos EUA em apoiar o
massacre de 6 mil vietnamitas em março de 1988.
Como resposta, o ministro da defesa, Robert McNamara, escreveu à "Postomics Commission", declarando que a guerra era uma "guerra da dor" e que "se a guerra não fosse um fator central para a Guerra Fria...
nós são uma potência imperial e devemos agir para restaurar o regime de paz".
Em seu livro "Apontamentos aos 25 Estados no Vietnã", ele escreve que o bombardeio de Viamão causou danos nas relações do presidente, que os Estados Unidos consideraram irresponsável e que "o governo brasileiro deve ser responsável por assegurar que esses danos não
sejam usados para fazer guerras".
Kamerson se opôs ao bombardeio de Viamão, dizendo que achava que os americanos tinha perdido a guerra.
Ele também criticou os ataques de 11 de setembro, quando um avião B-29 Tomcat foi derrubado durante uma invasão de Timor-Leste.
No entanto, ele se opôs aos ataques de 11 de setembro de 2001 e ao bombardeio contra Tâmil durante a Guerra Colonial Indonésia.
Por exemplo, ele disse que "o número de mortos na embaixada de Timor é de um terço".
Em setembro de 2016, ele fez um editorial criticando a resposta do governo de João Goulart ao
ataque terrorista ao Brasil.
Em relação à situação em Timor, ele alegou que o regime de João Goulart foi "muito corrupto