O argentino chegou a Old Trafford como transferência recorde... mas ‘flopou’. No PSG reencontrou o bom futebol
Ángel Di María é dono de uma personalidade introspectiva, mas durante a vitória por 2 a 0 do Paris Saint-Germain sobre o Manchester United, na ida das oitavas da Champions League, o argentino se agigantou no futebol e também na atitude. Deu o passe para os dois gols de apostas da blazer equipe e respondeu às vaias com xingamentos à apostas da blazer antiga torcida. Até mesmo brincou ao pegar uma garrafa de cerveja atirada no gramado. Provocação. Tudo passa, obviamente, pela temporada decepcionante do argentino quando esteve em apostas da blazer Old Trafford.
Antes de emplacar quatro títulos de Champions League nos últimos cinco anos, sendo três deles consecutivos, a grande dificuldade e obsessão do Real Madrid era conquistar a chamada "Décima". Foram seguidas tentativas desde 2002, e quando a taça enfim voltou às prateleiras madridistas, foi com a participação decisiva de um herói invisível. Ele mesmo.
Di María conduziu em apostas da blazer absoluto o meio-campo naquela final de 2014, contra o Atlético de Madrid. Não fez o gol salvador, como Sergio Ramos nos acréscimos, tampouco finalizou a goleada por 4 a 1 construída na prorrogação, como Cristiano Ronaldo. Mesmo assim, deixou o campo eleito melhor jogador naquela final realizada em apostas da blazer Lisboa. A grande surpresa foi quando o Real Madrid não manifestou nenhum interesse em apostas da blazer mantê-lo. Em apostas da blazer busca de voltar ao seu auge, o Manchester United não teve dúvidas ao gastar € 75 milhões pelo argentino.
À época, foi a maior quantia que um clube britânico já havia desembolsado por um jogador. Di María chegou a Old Trafford com status financeiro e espiritual de craque do time. Tanto, que foi apresentado com a mítica camisa 7 dos Red Devils. Apenas um ano depois, deixava a Inglaterra por baixo e em apostas da blazer meio a acusações direcionadas ao técnico holandês Louis van Gaal. No total o argentino disputou 32 jogos (24 como titular), deu 11 assistências e fez apenas quatro gols.
Divórcio do Madrid, a pedra fundamental
O argentino não queria deixar o Bernabéu (Foto: Getty Images)
“Infelizmente eu tenho que sair, mas quero deixar claro que esta nunca foi a minha vontade. Assim como qualquer trabalhador, eu quero progredir. Após ganharmos La Décima, eu fui para a Copa do Mundo (2014) na esperança de receber um aceno da diretoria, mas isso nunca aconteceu. Foram ditas muitas coisas e muitas mentiras. Talvez alguém de lá não goste de mim”.
O trecho acima é de uma carta que o próprio Di María escreveu para o Real Madrid assim que a apostas da blazer saída para o United foi oficializada. A impressão era de um baque pelo divórcio inesperado com o clube espanhol, ainda mais após a apostas da blazer maior exibição. Além do título europeu, o meio-campista também foi um dos melhores na campanha do vice-campeonato mundial da Argentina no Brasil. Em apostas da blazer Manchester, as palavras de Di María talvez não tenham alcançado críticas maiores exatamente por causa da gigante expectativa gerada pela apostas da blazer contratação.
Manchester foi uma alternativa, não a apostas da blazer vontade. E para uma pessoa introspectiva como Di María, isso quer dizer muita coisa. Além do baque por não ter disputado a final do Mundial, perdida no Maracanã para a Alemanha (“Eu queria ter jogado, mesmo que aquilo fosse um ponto final em apostas da blazer minha carreira”, disse ao The Players Tribune. “Foi o dia mais difícil da minha vida”), o argentino estava ferido ao ser descartado pelo Real Madrid, que ao mesmo tempo anunciava a chegada de James Rodríguez. Ele nunca quis jogar no United, mas era a apostas da blazer única saída.
Relacionamento com os companheiros
(Foto: Getty Images)
O início de Di María pelo United foi espetacular. Nos seus primeiros cinco jogos, fez três dos quatro gols que marcariam toda a apostas da blazer passagem com a camisa vermelha. O ritmo, entretanto, acabou diminuindo depois. E em apostas da blazer meio aos resultados ruins que seguiram, o argentino não encontrou muitos amigos dentro do vestiário. Na verdade, alguns nomes importantes daquele elenco questionavam a entrega e vontade do camisa 7.
(Foto: Getty Images)
O excesso de lesões na coxa também representou uma pedra em apostas da blazer seu caminho. No somatório, Di María perdeu 11 jogos na apostas da blazer única temporada dentro de Old Trafford. Mas isso pouco significou se comparado ao péssimo relacionamento que o meio-campista teve com o técnico Louis van Gaal.
Brigas com a tática e Van Gaal
Unidos para sempre? Nem no cachecol (Foto: Getty Images)
O histórico de Van Gaal mostra tantos títulos quanto polêmicas. No Barcelona, por exemplo, ganhou a fama de não gostar de brasileiros. Os seus entreveros com Rivaldo, a quem o treinador acusava de não querer trabalhar em apostas da blazer equipe, ficaram tão famosos quanto a apostas da blazer habilidade para amadurecer jovens talentos: Kluivert, Seedorf, os irmãos De Boer, Xavi, Iniesta e Puyol são alguns exemplos de pupilos do holandês. Di María, assim como Rivaldo, está no outro lado da moeda.
“Eu começava o jogo em apostas da blazer uma posição, e no jogo seguinte ia para outra. Eu marquei gols jogando em apostas da blazer uma posição, e do nada no próximo jogo eu era escolhido para desempenhar uma função diferente”, reclamou Di María após deixar Old Trafford. A passagem de Van Gaal pelo Manchester United não foi, de fato, boa. E o holandês rodou o seu camisa 7 além do necessário: em apostas da blazer uma única temporada, Di María desempenhou seis funções diferentes – os extremos pelos dois lados, onde também esteve mais recuado, centralizado mais atrás e à frente do meio.
(Foto: Getty Images)
Em toda a apostas da blazer carreira, Di María não teve uma única temporada na qual precisou rodar tanto o campo em apostas da blazer posições diferentes quanto aquela 2014-15 pelo United. Além da parte pessoal e psicológica, o argentino não conseguiu adaptar-se à filosofia do treinador – que ao final da temporada seguinte deixaria o clube.
Assalto em apostas da blazer casa, o último ato
(Foto: Getty Images)
A gota d’água veio com um assalto em apostas da blazer apostas da blazer casa em apostas da blazer janeiro de 2024. Di María e apostas da blazer esposa, que já não eram tão felizes na cidade fria e nublada, sentiram demais o golpe. Após o acontecido, passaram a morar em apostas da blazer um hotel. O desempenho que já não era dos melhores sofreu uma queda ainda maior. Desgastado dentro do vestiário e com o treinador, pouco importava o valor de apostas da blazer chegada a Old Trafford. Quando o Paris Saint-Germain ofereceu € 63 milhões, os ingleses não tiveram dúvidas em apostas da blazer aceitar. Mesmo levando em apostas da blazer conta o prejuízo de cerca de € 12 milhões.
Di María deixou o United como líder de assistências (11) na temporada, além de ter sido o jogador que mais oportunidades criou pelos Red Devils (63, de acordo com a Opta Sports). Não foi o bastante. Pelos resultados de todo o time, mas também por não ter chegado na altura das expectativas. No final das contas, levando em apostas da blazer consideração início, meio e fim desta história, o atleta que muitos dizem ser a contratação mais fracassada do clube inglês simplesmente não nasceu para jogar na equipe de Old Trafford.
“Eu fiquei genuinamente deliciado com a contratação de Di María. Estou genuinamente decepcionado pela forma como acabou se desenrolando”, escreveu o ex-jogador e ídolo do United Gary Neville no final da passagem do argentino pela Inglaterra.
“Eu só fiquei um ano. Não foi o melhor período da minha carreira, ou melhor, não me deixaram ter o melhor tempo lá. Houve problemas com o treinador naquela época. Mas graças a Deus, eu pude vir ao PSG para mostrar de novo quem eu sou”, comentou o próprio Di María antes de fazer chover em apostas da blazer Old Trafford, ajudando diretamente nos gols de Kimpembe e Mbappé. No Paris Saint-Germain, o meio-campista reencontrou o seu futebol e será uma das esperanças para carimbar uma vaga para as quartas de final da Champions League nesta quarta de carnaval (06). A festa mais forte de um lado será a ressaca dolorida do outro.