programação de esporte, que ocorreusite de apost2005, no Rio de Janeiro.
A modalidade foi desenvolvida pela Prefeitura Municipal de Botafogo, a fim de construir um grande complexo esportivo multifuncional com o objetivo de desenvolver a modalidade e expandir o esporte no centro da cidade.
Segundo o prefeito, foisite de apost2006, que a proposta de realização de provas e eventos foi renovada.
No dia 13 de dezembro de 2010 foi anunciada a construção da nova sede da Federação Metropolitana de Esportes do Rio de Janeiro, a partir da antiga sede de São Paulo e inauguradasite de apost28 de Agosto de 2011.
A nova sede contará com 1.
º (quarenta e quatro equipes) cabines de rádio, 3.
º (quatro equipes), cabines de televisão e cabines para ginástica.
Em 5 de outubro de 2012, a Prefeitura de Botafogo e os administradores da cidade anunciaram o acordo para a instalação de uma sede própria, a AE Jogos Governador André Marques.
Na ocasião, o prefeito disse a imprensa que esta seria a primeira sede da cidade no estado do Rio de Janeiro.
No dia seguinte, a cidade inaugurou o complexo olímpico com o estádio de futebol Caio Martins e o "playground" do Estádio Beira-mar.A cerimônia de
inauguração da sede aconteceusite de apost8 de março de 2013 na Cidade do Rio, com a cerimônia de abertura realizada no Ginásio Caio Martins.
A cerimônia de abertura acontecesite de apost22 de março do mesmo ano.
Após o aumento dos investimentos públicos, a Prefeitura de Botafogo já teve várias discussões sobre reformas para seus recursos esportivos.
Segundo o jornalista Ricardo Campos, presidente do Conselho Executivo da Federação Metropolitana de Esportes do Rio de Janeiro, a prefeitura foi informada que o investimento para obras de acessibilidade a cidade se encontra com a Prefeitura de São Paulo e a ACE, para que
a OPP/Pinheiros/Fluminense pague um "dívida de aluguel", com a previsão de que o projeto seria construídosite de apostum complexo que utilizará infraestrutura mínima.
Porém, uma análise do "site" do governo do Rio de Janeiro afirma que o projeto, que já previa a existência de uma sede própria.
O presidente do Conselho Executivo do Rio de Janeiro, José Fernando Haddad, divulgou uma nota divulgadasite de apost14 de fevereiro de 2013 informando o novo projeto da prefeitura e dos acionistas.
Sobre o acordo para a construção, disse ele não iria financiar a construção, e que a ACE não iria pagar a licença
dos concessionários do Rio para que o projeto fosse concluído.
No entanto, o prefeito da época confirmou que o novo projeto foi aprovado pelo Congresso de Rio 2013, e que vai financiar a construção para a época do município, o acordo inicial com a ACE é de 6 milhões de dólares, além de que o projeto receberá a ajuda para a modernização.
Em 4 de fevereiro de 2015, a ACE garantiu a construção de um maior complexo esportivo para o bairro do Flamengo.
O complexo será divididosite de apostduas partes.
A nova sede terá capacidade para receber até 5 000
espectadores, sendo 2.500 apartamentos.
A parte superior, com 32.
520m², será a área administrativa mais importante para quem está estudando o projeto.
O complexo será destinado a reunir as equipes da ACE, dos quais cerca de 20 deles estão localizadas no bairro do Flamengo.
Também será o novo estádio.
A ideia do novo estádio foi inicialmente proposta por uma parceria da ACE, que alegou que seria preferível a demolição do Estádio do Pacaembu, que passou a receber o nome de Engenhão.
Entretanto, o projeto seria transferido e construído a partir de 2 de fevereiro.
A mudança na ACE também marca o
fim do projeto do complexo com os moradores, no mesmo sentido.
Segundo Fernando Santos, responsável pela ACE: "Foi um projeto bem ambicioso: o novo estádio teve com a gente toda a força para construir, não apenas a própria sede da ACE, como também a parte atual, onde serão disputadas as partidas.
A ACE não estava preocupada com o valor que é o novo estádio e os custos.
O novo estádio não representa nada para o projeto [...
] O foco permanece no aumento e construção do estádio, pois isso quer superar a concorrência no estado da Guanabara e a concorrência na
Região Metropolitana do Rio de Janeiro, entre outras.
" "Os dirigentes dizem há algo para esse projeto.
O time não possui dificuldades de disputar a Série D da Divisão da Guanabara, de forma que na prática eles querem receber a maioria dos títulos do campeonato estadual.
" A proposta foi retirada pela ACEsite de apost14 de fevereiro de 2014.
O mesmo período, a ACE anunciou que não será financiar o projeto até 30 de dezembro de 2014, quando o presidente da ACE, José Maria Neves, declarou que nenhum dos financiadores da ACE seria liberado e que a prefeitura teria que se quita
com a ACE para que o novo estádio fosse concluído até 31 de janeiro de 2015.
Entretanto, a ACE revelou que os financiadores da ACE são os seguintes: o Conselho Municipal do Flamengo, o Colégio da UFRJ, e o Instituto Rio Branco.
A OCE também afirma não ter encontrado qualquer interesse por obras de drenagem, e cita como argumento para
