Wilderino Slot de Recarga também foi o único brasileiro a dirigir o carro do Fiat Uno que conseguiu chegar ao 🧲 topo nas 500 voltas em uma etapa.
O austríaco de fato, Carlos Baier, também conquistou títulos com esse carro.
Em 2009, quando 🧲 o Fiat Uno foi apresentado ao mercado americano, o mesmo número de carros vendidos pela Fiat eram o suficiente para 🧲 dar uma prova no Circuito Rio-São Paulo.
O "Core" foi mais tarde o carro de abertura do ano, com o primeiro 🧲 título conquistado pelo "Toranos", sendo o título de Campeão da CART em 24 de dezembro de 2008em Detroit.
Em julho de 🧲 2010, um Fiat Uno RS modelo A foi apresentado.
No primeiro evento a ser disputado neste ano foi o "Mounty End" 🧲 em Detroit, Michigan, onde também foi lançado o modelo SR6.
Em janeiro de 2011, os donos do SR6 chegaram a um 🧲 acordo que permitiriam que o carro fosse rebatizado (apenas na Austrália e em outros países, como EUA na época) com 🧲 o nome de "Puma Rebellion".
Na temporada de 2009, o novo carro foi lançado pela Fiat antes da temporada de estréia 🧲 (o novo modelo RS vinha de uma versão de chassis FW-STR, mas
com a nova aparência da cabine).
Em fevereiro de 2010 🧲 a Fiat Uno RS RS, equipada com uma versão RS-6, foi dada uma prova na etapa europeia.
Em maio de 2010, 🧲 foi lançada um modelo RS6 na Europa chamada GT3.
Em janeiro de 2012 a Fiat decidiu mudar a nomenclatura do nome 🧲 para GT3 para chamar o carro "Rally A", com o novo modelo (ou RS de GT3), "Rally A+" assim foi 🧲 lançado.
Em abril de 2012 a escuderia italiana Alfa Romeo apresentou um "Rally Prata" como um substituto da série RS, com 🧲 o novo modelo.Em 26 de fevereiro
de 2013 durante um show de pré-temporada, o protótipo do RS6 foi revelado e recebeu 🧲 o nome de GT3.
Com o modelo RS6, o carro ficou conhecida.
O carro estreou em julho pela primeira vez na série 🧲 europeia e na versão de série RS6, o GT3 GT1.
A Alfa Romeo fabricou o sucessor do RS6, com a criação 🧲 da Alfa Romeo Racing Series RS, para o seu programa de exportação de carros esportivos.
Em 2013, a Alfa Romeo escolheu 🧲 a nova nomenclatura do RS6 e fez de novo um grande carro especialmente para a competição.
O novo carros eram a
A 🧲 Alfa Romeo GT3, o RS6 GT3 e o RS6 GT3 GT2.
A partir de setembro de 2013, novas reestilizações e a 🧲 introdução do motor turbo commonos turbo de 1.
9-0 litros foram introduzidas nos modelos "Rally Prata" e "Rally Prata", bem como 🧲 no GT3, a mais nova reestilização do motor turbo.
Em outubro de 2014 uma nova mudança no motor foi introduzida.
Com o 🧲 aumento do consumo de combustível, o desempenho nas ruas de Detroit aumentou ligeiramente.
O carro saiu em dezembro e em 2013 🧲 foi apresentado como o "Rally Prata" logo após a temporada 2012.Em março de 2015
a Alfa Romeo anunciou que a Alfa 🧲 Romeo passaria a chamar o modelo "Rally Prata" logo que a Alfa voltou a se chamar em 2018 com o 🧲 nome do piloto brasileiro Felipe Massa, para o seu programa de turismo esportivo.
Em outubro de 2015 a Alfa Romeo anunciou 🧲 um novo design atualizado do seu chassi RS6.
Em 2015, adotou o novo logotipo da família: a RY8.
A nova frente foi 🧲 batizada de RS4, e o seu motor foi implantado em série com a nova frente do BR8.
Rally Prata ( 2014) 🧲 – 5.
0 - A Alfa Romeo tem um chassi
de série RS4 de seis cilindros com seis lugares de compressão em 🧲 linha (volts/cm²).
Possuía um câmbio manual sequencial de dois marchas de até 4 marchas em quatro rodas (2.
6LX), câmbio manual de 🧲 quatro marchas (2.
7LX), câmbio manual de quatro marchas (2.
8LX) e um amortecedor na parte traseira, ambos na linha (4X).
Rally Prata 🧲 ( 2016) – 6.
0 - O modelo foi um pouco modificado em termos de design (toiros/cordas de fibra de carbono 🧲 reduzido, caixa de instrumentos de corrida automática, bancos novos) e acabamento (carros de corrida com um novo layout do motor 🧲 DOHC, nova frente e faróis) e
também trocou dono da novibet estrutura em série com o seu motor original da extinta 1.9-0 litros.
Ao 🧲 chegar ao topo do campeonato, ele substituiu o motor V12 da versão RS5, que já não havia sido oferecido nas 🧲 500 Milhas de Indianápolis.
A história da Ponte Preta–São Paulo fica documentada no dia 20 de dezembro de 1915, quando um 🧲 grupo de pessoas da classe B do Brasil invadiram a cidade do Rio de Janeiro (então Distrito Federal).O grupo