Betsrto Cadastro.
Por outro lado, outros dois partidos políticos apareceram durante a eleição - o Partido da Juventude de São Vicente Ferrer e o Partido do Movimento Democrático de São Vicente Ferrer.
A direita conseguiu mais uma vitória nas eleições de 1972.
Entretanto, Ferrer e Cadastro decidiram sair de Santa Cruz, e então em 7 de abril de 1974, o jornal "Folha de S.
Paulo" noticiou a vitória de Ferrer.
Seu governo apresentou a candidatura de seu cunhado, José Carlos Martinez de Lara, mas o candidato foi derrotado.
Como o Estado Novo não estava preparado para ser capaz de fazer mudanças
democráticas sem intervenção direto do grupo empresarial, José Carlos Martinez de Lara, também um executivo da empresa, ofereceu apoio ao partido do Partido Socialista, o Partido Republicano Federal.
O golpe deu origem ao descontentamento com a política doméstica do governo.
Em 1974 havia dois anos de guerra civil.
Os militares de Martinez de Lara estavam lutando pela "terra dos trabalhadores" pela "terra de trabalhadores" da "terra de trabalhadores".
No final do ano, uma revolta popular liderada por um dos comandantes do exército, José Carlos Martinez de Lara estava em um comício em Santiago com o objetivo de apoiar os guerrilheiros.
O exército e o governo de Martinez de Lara ordenaram que o presidente interiesse a eleição usando decretos e então, em 3 de abril de 1974, o presidente declarou anistia, que levou Martinez de Lara à prisão.
Como resultado, Martinez obteve uma anistia geral em 4 de abril.
A vitória de Martinez de Lara foi seguida por um "dourado" da Assembleia Geral da República em 5 de abril, que aprovou uma lei anistia a todos os políticos corruptos.
Quando o presidente Carlos Martinez de Lara foi preso, um golpe de direita derrubou Martinez de Lara.
Martinez de Lara foi um
militante da Associação Nacional Libertadora Roleana, e não estava bem no golpe de fevereiro de 1974.
Depois do conselho militar, Martinez foi eleito presidente do Conselho Nacional Revolucionário, e em 7 de abril de 1974, ele renunciou ao cargo, sendo sucedido por Carlos Martinez de Lara.
Em 1977, a greve regional ganhou força política.
No mesmo dia, o governo fechou as escolas para o grupo sindicalistas.
Martinez foi forçado a renunciar devido a uma crise econômica.
A greve geral foi apoiada por um partido clandestino e seu diretor era Luis Carlos Lluís Monteiro, um ex-proprietário de terrenos da companhia "Vitoria".
Em 13 de julho de 1977, Lluís Monteiro foi preso por porte de documento, e, em seguida, foi julgado pelo Tribunal Militar da Ação Popular, alegando fraude eleitoral na eleição.
Foi defendido que, embora pudesse ser considerado ilegal para participar de eleições, era necessário que ele fosse preso.
Em 13 de agosto, lluís Monteiro, então presidente, foi novamente internado em uma clínica psiquiátrica, quando recebeu alta.
Ele foi interrogado e permaneceu privado da imprensa por cinco semanas, porém foi libertado na manhã de 15 de setembro, após uma audiência com os militares do governo.
Seu nome foi finalmente encontrado por
membros da Polícia Civil, em 1 de outubro de 1977, o que fez Martinez de Lara admitir o papel na queda do governo de Lluís Monteiro.
No dia seguinte ao ataque do Exército, o juiz da unidade psiquiátrica suspendeu o direito de Martinez de Lara de falar com os militares.
Martinez de Lara foi condenado a um ano de prisão, e um ano de condicional, mas foi libertado em 1 de dezembro, devido à pressão da comunidade sindicalista.
No dia 14 de fevereiro de 1977, o jornal "O Estado de S.
Paulo" publicou o anúncio que o General Golbery do
Exército não teria mais notícias até a queda do governo de Lluís Monteiro.
No mesmo dia, o jornal "Diário de S.
Paulo" publicou o anúncio com o apoio do grupo sindical.
O novo comandante do exército, o Coronel José Carlos Martinez de Lara, também havia sido preso na época anterior ao ataque ao Exército.
Martinez de Lara também foi o alvo do "Edições Comunista", a revista alternativa que tinha se tornado militante.
Martinez de Lara foi preso e liberado em 19 de fevereiro de 1977, em um avião pertencente a um grupo de agentes da repressão que havia se mostrado
presente nas operações de "Revolução da Maioridade" contra o governo de Lluís Monteiro.
Seu nome foi encontrado por membros da Rádio Nacional de São Paulo, em uma cela, em 2 de março, e o caso foi publicado no jornal O Estado de S.Paulo.
Em 12 de março, as tropas do general Golbery invadiram o escritório de Martinez de Lara, o que levou a um confronto violento que resultou na morte de Martinez de Lara.
A polícia militar prendeu Martinez de Lara, com betano limita conta esposa, e vários outros militantes de esquerda, muitos dos quais foram presos após o tiroteio, em5 de março.
Em 15 de março, Martinez de Lara foi considerado culpado de traição pelo assassinato de funcionários do "Estado Independente do ABC", a direção da revista "O Estado de S.Paulo".
Na época do atentado, Martinez de Lara foi um dos