Casigo Cassino com dinheiro real e terras.
Mas, não demorou muito, pois não tinha dinheiro no bolso para comprar o navio 💳 que levava do Rio das Sinais, mesmo com problemas financeiros.
E, logo em seguida, o navio acabou naufragando quando houve um 💳 iceberg, levando todos os habitantes a embarcar na fuga do navio, que teria apenas cerca de 150 pessoas.
Como já se 💳 ouvia o "Jornal da Tarde", em uma conferência realizada em janeiro de 1913, que havia sido convocada pelo Ministro do 💳 Esporte e Cultura, Getúlio Vargas, no dia 12 de setembro, Getúlio Vargas ordenou a entrada do navio
na Ponte de Santo 💳 Domingo, e, a partir de então, o destino do navio jamais mudou.
Em 1913, os habitantes do Rio das Sinais estavam 💳 em plena alegria da notícia, enquanto aqueles em La Paz e Campo Grande estavam em medo.
Somente em 7 de dezembro 💳 de 1913 foram entregues seis botes salva-vidas suficientes para chegar à ponte.
O navio "Flying Horse", pertencente ao grupo "Marinha do 💳 Tronco", chegou à Ponte de Santo Domingo em 5 de dezembro assim como o outro "Flying Horse", já havia chegado 💳 naquela hora no mês anterior e estava ancorando na ponte.O motivo do
naufrágio foi uma embarcação, o "Marinha", que trazia alguns 💳 passageiros, incluindo o passageiro Francisco de Assis Faria Lima, morto por uma avalanche que atingiu a embarcação, levando consigo a 💳 família.
O bote "Ave Maria" naufragou no porto de Ponta Grossa, matando dois tripulantes.
Foi levado como primeiro resgate e nunca mais 💳 foi encontrado.
Apesar das várias reclamações e pedidos para que o número real do "Flying Horse" fosse reduzido para dois, foi 💳 decidido no dia 6 de dezembro que não mais precisariam ser realizados um inquérito.
Os documentos da inquoção foram preservados e 💳 o número do navio nunca foi levantado.
Em janeiro de 1914, em Porto Alegre, o Comitê Nacional da Verdade divulgou os 💳 documentos da Comissão, que mostravam mais detalhes sobre os passageiros do navio morto e dos mortos nos afundamentos da ponte.
Na 💳 ocasião, os dois membros da tripulação do navio tinham sido presos pelos próprios passageiros, e o governo, em nome do 💳 Exército Brasileiro, tomou o controle da embarcação.
Com exceção de José de Almeida, que tinha sido preso por ter entrado na 💳 ponte, todos os integrantes do navio haviam sido liberados.
Entre os outros passageiros mortos no naufrágio do "Flying Horse", estavam a 💳 família Correia Lima,
que tinha visto seus pais mortos no Rio de Janeiro, e a esposa do Barão de Boa Vista 💳 Cunha, que estava grávida de dois dias de seu primeiro filho.
Como os sobreviventes do navio estavam na ponte, a esposa 💳 do Barão era também presa.
O ministro do Esporte e Cultura, Oswaldo Montenegro Filho, disse que ele e os demais passageiros, 💳 que estavam em busca de refúgio na segurança da cidade, deviam ser levados às pressas.
Montenegro, que esteve na ponte, pediu 💳 ajuda às famílias na construção das obras da ponte, mas os passageiros que estavam no local também foram recusadosa recebê-las.
As 💳 negociações com a União Internacional de Marítimos e a prefeitura de Porto Alegre contra a construção de túneis e a 💳 construção de um cais fluvial, porém, não chegaram a um acordo.
Assim, a Companhia Marítimos do Rio Grande do Sul - 💳 que administrava todas as áreas de Porto Alegre e Porto Alegre e mantinha os navios do "Marinha do Tronco" no 💳 Rio Grande - entrou em concordata em 26 de dezembro, com o presidente Getúlio Vargas e com a cidade de 💳 Porto Alegre.
Em seu discurso a 14 de dezembro do mesmo ano, Getúlio Vargas disse como
havia se tornado "um sonho": "O 💳 que foi feito pelo sonho é possível.
O sonho é que o Rio Grande do Sul seja uma cidade próspera e 💳 próspera, e que haja milhões de pessoas e uma cidade forte.
A cidade deve ficar com o patrimônio do passado, e 💳 não ser destruída.
Ela deve resistir a qualquer tentativa de invasão cultural, econômica, de políticas ou de medidas de segurança".
Em 7 💳 de janeiro de 1914, a cidade ficou sob controle do governo federal.
No dia 12 de dezembro de 1914, o Ministério 💳 do Exército, sob jurisdição do ministro do Esporte e
da Marinha, João Arthur de Paiva Couceiro e os outros militares, estavam 💳 na cidade para assistir ao funeral do Barão de Boa Vista Cunha juntamente com o governador de Porto Alegre, general 💳 Pedro Corrêa de Carvalho e o presidente da comissão de fundação do Rio Grande do Sul, Coronel Francisco Cândido da 💳 Costa.
Em 31 de dezembro houve uma missa na Capela Santa Mônica em frente à Capela dos Navegantes em homenagem ao 💳 Barão de Boa Vista Cunha.
Não demorou muito para que as pessoas se sentissem em cortejo para fora e para receber 💳 aquela homenagem.Em 1 de dezembro,
o Governo do Estado, apoiado pela comunidade científica e pela União, enviou um navio auxiliar para 💳 transportar pessoas para a cerimônia fúnebre de seus pais, onde ela foi batizada com o nome de Santa Maria Madalena 💳 do Monte Alegre.
Durante a noite, centenas de pessoas embarcaram nas embarcações que seguiram para Porto Alegre enquanto a