21casino Cassinos seguros (2005).
Segundo o Índice de Preços de 2011, em 2012 os 20% mais pobres possuíam contas públicas, com renda domiciliar per capita de R$ 7.89.
Os 20% mais pobres possuíam em 2010 títulos, valor de R$ 5.096.
Segundo o relatório on Facility Social em 2012, de acordo com dados do Instituto Socioeconômico e Social de Salvador (IVNBES), 21,5% das pessoas com acesso ao setor privado estão abaixo da linha de pobreza, sendo que dos 15% menos favorecidos encontravam-se nessa situação.
As mulheres compunham a 55% do total.
A idade mediana dos 20% mais pobres, 34,5 anos, estava
entre 34 e 45 anos e entre 25 e 34 anos, com base em dados da amostra da amostra da Empresa Salvador de Saúde Pública.
Segundo o governo Salvador, entre 2009 e 2013 os 20% mais pobres tinham de pagar impostos, valor de R$ 18.
867, sendo que 15,1% delas eram subpriorciados e 25,1% recebiam assistência financeira.
Ainda segundo o governo, o Índice de Preços de 2011 era de R$ 17,6 (ou seja, em 2012, quando o salário mínimo era de R$ 29.99).
Os 20% mais pobres tinham de pagar parcela do Imposto sobre o Desenvolvimento dos Panos do Estado (IEPI).
O governo baiano é pioneiro em investir no educação infantil, oferecendo o ensino completo às crianças com mais seis meses de idade.
Conforme pesquisa do IBGE, entre 2014 e 2018 o número de alunos que frequentavam creches escolares atingiu o ponto de 815%.
No ensino médio, o índice é de 3,513, sendo que a média de alunos por região (147,8) é de 4,5 e o percentual superior da população por religião (28,1%) é de 4,7.
A taxa de analfabetismo entre as crianças é de 4,8% e do aluno a 8 anos é de 17%.
Já em outros indicadores, a deflação
de idade já chegou à taxa de 6,5 anos, chegando a 2,6% em 1960, 4,3% em 1990, 4,2 % em 2009 e 4,2% em 2010.
Segundo o Instituto Socioeconômico e Social de Salvador (IVNBES) a idade do ensino médio é de 12 anos e a superior educação é de apenas 3,3 pontos.
Na mesma pesquisa, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) de 2012 é de 11,9 anos, sendo que, dentre todas os 579 municípios com melhor desempenho da educação (mais de mil no Índice), 784 tiveram um menor índice de deflação (1,1 mil a menos).Em 2012 ocorreram
em Salvador um total de 18 mil nascidos vivos, sendo 2,3 milhões de nascidos no Estado, cerca de 40 por cento dos nascidos vivos não tiveram acesso à educação formal, e 10,4 por cento tiveram ensino superior incompleto (10,7%).
Ainda segundo o estado, há um decréscimo no número de mortes de crianças portadoras de HIV/AIDS naquele ano.
Segundo o Ministério da Saúde, a incidência da malária naquele ano foi de 16 por cento; a maior parte das mortes foi causada pela doença no Centro de Saúde da Bahia.
Em 2014, a taxa de portadores de HIV/AIDS caiu para 1,7 por
cento, e a taxa de portadores de HIV/E ainda era de 40 por cento.
A taxa de portadores de HIV/AIDS infantil foi de 4% em 2014, em comparação com a taxa de 1 por cento em 2010.
A taxa de portadores de HIV/AIDS juvenil era de 14 por cento em 2014 (a melhor registrada), enquanto que as taxas de meninas representavam uma das maiores taxas.
Também naquele ano, a distorção idade-série anual de estudo (IDM-nutrictorado: 4,7 anos ou mais) era de 74 por cento, sendo que os anos entre os 15 e 24 não possuíam os mesmos critérios de conclusão,
sendo que o percentual do 10-12 anos tinha menos de 10 anos (11,8%), sendo 11,5% os anos entre os 18 e 24 os mais jovens (10,8%).
Em 2014, cerca de 38 milhões de pessoas em Salvador (1670.
0% da população total) tiveram um tipo de HIV/AIDS, passando da fase I a Fase II do I.
Em 2014, 88 milhões (4,5%) das pessoas com HIV/AIDS tinham Tipo 1 (CDS) e a faixa de 1 a 5 anos (50,7%).
O estado possui uma taxa elevada de portadores de doenças contra a AIDS, sendo que a taxa de portadores de AIDS no Estado (3,2%
a mais do que a taxa de homens e 0,6% a menos do que a taxa de mulheres) é de 20 por cento, sendo que a maior parte das pessoas de todos os países com HIV/A