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O projeto de emancipação é uma ideia do vereador Jaime Augusto dos Santos Filho, com a colaboração de outros sete moradores de Iranduba.
O projeto foi definido em março de 2017 por iniciativa do prefeito Manoel Ribas Júnior.
O plano previa a divisão da cidade de Iranduba em duas paróquias, sendo que a nova área, com 1,17 hectares de área, teria um total de 3,406 mil habitantes..
Nassas novas áreas no município O Projeto de Lei de Emancipação da Cidade de Iranduba do Brasil Lei de Emancipação territorial da cidade de Iranduba do Brasil D.José Roberto de
Oliveira de Sá (Belo Horizonte, ) é um político brasileiro.
Exerceu o mandato de senador entre 1962 e 1964 e foi titular da Secretaria de Estado do Planejamento, de 1963 a 1964, e mais tarde em 1966 a 1979.
Em 1970, formou-se pela Universidade Federal do Estado de Minas Gerais e foi prefeito do antigo município de Belo Horizonte e senador por Minas Gerais entre 1970 e 1987.
Filho de Júlio Resende de Sá (Batuí, Minas Gerais, 1 de março de 1875), jornalista e político brasileiro.
Natural de Belo Horizonte, formou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal
de Minas Gerais em 1907, na qual, ao lado de seu pai foi prefeito entre 1926 e 1930, além de deputado federal pelo Partido das Moças e pela Associação dos Moças Maristas.
Em 1938, elegeu-se vereador pelo município de Belo Horizonte, sendo eleito, no mesmo ano, presidente da Câmara Municipal, tendo sido reeleito quatro vezes consecutivas.
Foi membro da Comissão de Orçamento da Câmara Municipal de 1946 a 1960 e presidente do Conselho Municipal de 1933 a 1937.
Foi eleito pela primeira vez deputado federal em 1945, assumindo o mandato em 4 de fevereiro de 1949, e, no dia 8
de fevereiro seguinte, foi eleito senador.
Eleito, ainda, em 1953, presidente do Banco do Brasil e, no dia 19 de fevereiro seguinte, assumiu a pasta da Secretaria de Fazenda.
Como senador, foi líder da bancada no Senado Federal de 1962 a 1966, quando já se destacava nacionalmente pela defesa da Constituição e da redemocratização nacional.
Como tal, foi autor do projeto de Constituição de 1934, que se estendeu até o Senado, onde ficou conhecido a passagem pela presidência das Minas no governo do presidente Castelo Branco, conhecido popularmente como "a ditadura" e onde foi um dos fundadores da UDN.O
ato de posse de Antônio Carlos Magalhães Pinto, em 3 de julho desse ano, em 15 de novembro, a 1 de março de 1967 é um dos primeiros atos do governo Lula, que até hoje é tido como o maior momento da história da Constituição brasileira, quando se destacou pelo fim do regime militar em 1964.
Foi presidente da Comissão de Constituição e Justiça, no governo de João Goulart, entre 1962 e 1964.
Também presidiu a comissão que analisou a legislação brasileira de 1973 e o projeto de orçamento do governo Johnson.
Entre as primeiras medidas tomadas por esses dois
governos à área do planejamento e da execução de políticas públicas, esteve relacionado o "Estado Livre" e o "Estado Nacional".
Também foi membro da primeira Comissão de Educação e Cultura – CSEC – em 1978.
Teve atuação destacada na defesa do "Estado Novo", em favor dos direitos dos povos indígenas do Brasil, da autodeterminação das mulheres brasileiras e das mulheres de todos os países do mundo.
Participou, ao lado do presidente Washington Luís na elaboração da Constituição de 1988 e da Constituinte de 1988, acompanhando a assinatura do projeto de soberania que passou a vigorar nas Américas, na resolução de
litígios de soberania, e na elaboração da Constituição de 1988.
Foi o criador da Lei dos Dez Dias, cujo texto se encontra na "Planta de Emenda Constitucional n° 3.
462/95" de 26 de junho de 1997, assinado pelo senador Paulo Maluf no Congresso Eucarístico episcopal no Rio de Janeiro.
A partir de 2005 foi sócio da Companhia Brasileira de Gás Natural, que se destacou com suas atividades na construção de uma usina em Minas Gerais.
É pai de quatro filhos, dentre as quais foi diretor de diversos empreendimentos na região Nordeste.
Durante o mandato nas eleições para senador em 2006, em
convenção realizada num acampamento na Bahia, em que Tancredo Neves foi eleito presidente do Senado, o seu adversário foi o governador Mário Covas, que foi um dos principais articuladores da formação das elites políticas-ligas no país e que viria a presidir a eleição presidencial de 2010.
Nas eleições para senador de 2006, em convenção realizada no Paraná, nas quais o ex-prefeito Francisco Negrão foi eleito presidente, no qual assumiu a presidência, foi eleito, a 22ª maior votação dentre 200 brasileiros numa disputa considerada acirrada e sem direito político a reeleição.
Foi eleito para a Câmara Municipal de Foz do Iguaçu,
tendo tomado posse em 16 de dezembro de 2006.
Por conta da renúncia ao candidatar-se à reeleição, foi substituído pelo prefeito Ney Braga quando da posse do mesmo.
Em 2010, em convenção realizada em