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Nota: Este artigo é sobre a seleção masculina.

Para a feminina, veja Este artigo é sobre a seleção masculina.

Para a feminina,🧾 veja Seleção Brasileira de Futebol Feminino

A Seleção Brasileira de Futebol, administrada pela CBF, uma associação privada, representa o Brasil nas🧾 competições de futebol da CONMEBOL e FIFA.

Formada em 1915 e considerada um dos maiores símbolos do país,[5] é chamada de🧾 "Seleção", "Seleção Canarinho",[6] "Verde-Amarela", além de outras alcunhas.

É a seleção mais bem-sucedida da história do futebol mundial,[7][8][9] sendo a recordista🧾 em conquistas em Copas do Mundo, com cinco títulos invictos (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002)[10] e quatro títulos da🧾 Copa das Confederações FIFA (1997, 2005, 2009 e 2013).[11]

Dentre outras conquistas importantes, a seleção detém nove títulos da Copa América🧾 (1919, 1922, 1949, 1989, 1997, 1999, 2004, 2007 e 2019).

Conquistou ainda quatro Copa das Confederações FIFA (1997, 2005, 2009 e🧾 2013), competição na qual também é a maior vencedora da história.

[12] Nos Jogos Olímpicos de 2016, sediados no Rio de🧾 Janeiro, conquistou pela primeira vez a medalha de ouro, vencendo a seleção alemã nos pênaltis.

O feito se repetiu em 2021,🧾 no Japão quanto conquistou a medalha de ouro no futebol pela segunda vez.[13][14]

A Seleção Brasileira é muito lembrada quando se🧾 fala de futebol arte já que, desde 1958 engrandece o futebol mundial com grandes nomes que com a amarelinha impressionaram🧾 e fizeram história.

Pelé lidera a longa lista de craques brasileiros, considerado um dos maiores jogadores de todos os tempos.

[15] Contemporâneo🧾 de Pelé, Garrincha, o eterno "anjo das pernas tortas" de dribles desconcertantes, abrilhantou os gramados com seu futebol.

Outros grandes que🧾 encantaram não só o Brasil mas o mundo foram Didi, Nilton Santos, Djalma Santos, Rivellino, Gérson, Jairzinho, Carlos Alberto, Tostão,🧾 Júnior, Zico, Sócrates, Roberto Dinamite, Falcão, Taffarel, Romário, Bebeto, Cafu, Roberto Carlos, Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho, Kaká, Robinho, Adriano, e atualmente🧾 Richarlison, Neymar e Vini Jr.[16]

Muito se discute sobre quem introduziu a prática do futebol no Brasil.

As opiniões e pesquisas são🧾 diversificadas e muito controvérsias, que vão desde a vinda das empresas inglesas ao país por volta de 1890, passando pela🧾 chegada de navios estrangeiros, até o futebol praticado em colégios e seminários no final do século XIX.

[17][18] A história oficial🧾 conta que a chegada do "football" ao país ocorreu graças a Charles William Miller, um brasileiro filho de ingleses, que🧾 desembarcou no porto de Santos em 1894 trazendo consigo duas bolas de futebol, após ter concluído seus estudos em Southampton.[nota🧾 1]

1903–1913: Era prata e a fase pré-seleção [ editar | editar código-fonte ]

Entre 1903 e 1913, o futebol já se🧾 encontrava em franca ascensão, principalmente nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, e diversos clubes e combinados🧾 estrangeiros de Argentina, Chile, Uruguai, Inglaterra, Itália e Portugal vieram ao Brasil disputar partidas amistosas contra combinados estaduais paulistas, cariocas🧾 e até baiano, que muitas vezes contavam com jogadores estrangeiros que atuavam nos times e mesmo alguns combinados nacionais, estes🧾 formados unicamente por jogadores brasileiros.[19][nota 2]

1914–1938: A formação e os primórdios [ editar | editar código-fonte ]

A primeira partida da🧾 seleção brasileira contra o Exeter City Football Club em 1914

A Seleção Brasileira foi formada pela primeira vez em 21 de🧾 julho de 1914.

Fez seu primeiro jogo contra o Exeter City, da Inglaterra, no campo do Fluminense Football Club, em 21🧾 de julho daquele ano.

O resultado da partida é disputado.

[20] Algumas fontes afirmam que o Exeter perdeu por 2 a 0🧾 para o Brasil,[21][22] com gols de Oswaldo Gomes e Osman, enquanto outras afirmam um empate de 3 a 3,[23][24] particularmente🧾 na mídia inglesa à época.

[25] A equipe jogou ainda naquele ano em dois jogos contra a Seleção Argentina, sendo um🧾 amistoso em 20 de setembro e outro oficialmente, valendo a Copa Roca em 27 de setembro,[26] competição que visava a🧾 aproximar mais estes dois países.

O Brasil venceu por 1 a 0 em Buenos Aires (gol de Rubens Salles), consagrando-se campeão🧾 do torneio,[27] sendo esse o primeiro de vários títulos conquistados pela seleção Canarinho.[28]

O primeiro título relevante conquistado pela Seleção Brasileira🧾 foi o Campeonato Sul-Americano de 1919, atual Copa América,[29] com Friedenreich marcando o gol do título sobre o Uruguai, no🧾 Estádio das Laranjeiras construído pelo Fluminense para esta ocasião, já que o governo brasileiro não tinha o dinheiro para financiar🧾 este evento internacional.

Em 1922, o Fluminense ampliou o seu estádio e a Seleção Brasileira conquistou o segundo título relevante de🧾 esportesdp história, o bicampeonato do Sul Americano de Seleções.

O Brasil é a única nação a ter se classificado para todas🧾 as edições da Copa do Mundo.

Contudo, as participações iniciais do país estavam longe de serem bem sucedidas.

Isso se deve à🧾 disputa interna do futebol brasileiro sobre o profissionalismo.

Esse fato fez com que a Confederação Brasileira de Futebol fosse incapaz de🧾 convocar times com a força total.

Em particular, disputas entre as federações estaduais de São Paulo e do Rio de Janeiro🧾 (as duas mais importantes da época) significavam que a seleção seria composta por jogadores vindos de apenas uma das federações.

Seleção🧾 Brasileira embarcando para a Copa do Mundo de 1934.

Foto: Arquivo Nacional

Tanto na Copa do Mundo FIFA de 1930, quando Preguinho🧾 marcou o primeiro gol da história da Seleção Brasileira em Copas do Mundo, na estreia contra a Iugoslávia, em que🧾 o Brasil perdeu por 2 a 1, quanto na de 1934, o Brasil foi eliminado logo na primeira fase.

Porém, em🧾 1938 era um sinal do que viria, uma vez que o Brasil terminou em um bom terceiro lugar, com Leônidas🧾 da Silva fazendo história e terminando a competição como artilheiro e melhor jogador.

Deve-se lembrar, contudo, que nas Copas de 1934🧾 e 1938, houve reclamações brasileiras contra a arbitragem das partidas nas quais o Brasil foi eliminado, em 1934 contra a🧾 Espanha (oitavas de final) e em 1938 contra a Itália (semifinal).

Em 1934, os brasileiros reclamaram do árbitro alemão Alfred Birlem,🧾 que anulou um gol de Luisinho quando a partida ainda estava 2 a 1 para a Espanha (segundo os brasileiros,🧾 o gol foi legal), e o zagueiro espanhol Quincoces tirou com a mão uma bola, chutada pelo brasileiro Patesko, no🧾 momento em que a bola ia entrar no gol.

O árbitro não marcou o pênalti.

Porém, em um outro lance, o árbitro🧾 marcou um pênalti a favor do Brasil, batido por Valdemar de Brito e defendido pelo goleiro espanhol Zamora.[30]

Seleção Brasileira em🧾 Buenos Aires, preparação para a Copa de 1938

Seleção contra a Polônia na Copa de 1938

Já em 1938, o Brasil perdeu🧾 de 3 a 2 para a Itália na semifinal.

O segundo gol italiano derivou-se de pênalti, cometido por Domingos da Guia🧾 sobre o italiano Piola.

Domingos agrediu Piola em revide a uma agressão deste, que o árbitro (o suíço Hans Wüthrich) desconsiderou,🧾 marcando apenas a infração do brasileiro.

Ademais, algumas fontes afirmam que, no momento do ocorrido, a bola não estava em jogo,🧾 havia saído pela linha de fundo, de modo que a marcação do pênalti teria sido ilegal.

[31][32] Outras fontes alegam que🧾 a bola não havia saído, porém que estava fora do lance, longe de Domingos da Guia e Piola, de modo🧾 que a marcação do pênalti teria sido, no mínimo, desnecessariamente rigorosa.

[33] Não só a imprensa brasileira, mas também a imprensa🧾 do país-sede da Copa, a França, considerou a marcação do pênalti rigorosa demais.

[32][34] O Brasil chegou a fazer protesto formal🧾 à FIFA contra o juiz suíço Hans Wüthrich pela marcação do citado pênalti,[32] porém a FIFA homologou o resultado final🧾 da partida.

[35] O jornalista francês A Chantrel escreveu que o árbitro deveria ter expulsado Domingos da Guia, mas jamais ter🧾 dado pênalti, pois a bola não estava em jogo, porém esse jornalista afirma que a Itália dominou o Brasil no🧾 jogo.

[36] Além disso, Leônidas, considerado o melhor jogador do Brasil, desfalcou o Brasil contra a Itália por exaustão muscular, mas🧾 3 dias depois disputou a decisão de 3º lugar contra a Suécia, marcando 2 gols.

A "rápida" recuperação de Leônidas gerou🧾 calúnias de que Leônidas teria sido "comprado" pela Itália, ou que o próprio Leônidas teria fingido suas dores musculares como🧾 forma de buscar uma melhor premiação financeira (o popular "bicho") por jogar.

Leônidas processou o autor das acusações.[33]

Nas duas ocasiões (1934🧾 e 1938), a campeã da Copa acabou sendo a Itália.

Curiosidade: após eliminar o Brasil em 1934, a Espanha foi eliminada🧾 pela futura campeã Itália, em uma partida na qual o árbitro suíço René Mercet "ajudou" tanto os italianos que simplesmente🧾 acabou sendo posteriormente desfiliado do quadro de árbitros da Federação Suíça de Futebol pela esportesdp atuação na Copa.[37]

Entre 1942 e🧾 1946, as edições da Copa do Mundo foram canceladas devido à Segunda Guerra Mundial.

1949: Título na Copa América e o🧾 fim do jejum de 27 anos [ editar | editar código-fonte ]

Já em 1949, Brasil sediou mais uma edição do🧾 Campeonato Sul-Americano.

A Seleção Brasileira foi campeã, vencendo 7 a 0 a Paraguai no jogo final em São Januário, e assim,🧾 acabou com um jejum de títulos oficiais de 27 anos.

O anterior, tinha sido na Copa América de 1922.

Esse foi o🧾 período mais longo da história da Seleção sem conseguir títulos oficiais de esportesdp Seleção principal.

Os gols do jogo final foram🧾 marcados por Ademir de Menezes (três gols) Tesourinha (dois gols) e Jair (dois gols).[38]

1950: A derrota em casa para o🧾 Uruguai [ editar | editar código-fonte ]

Ver artigo principal: Maracanaço

Seleção Brasileira na Copa de 1950.

Ademir de Menezes (terceiro da esquerda🧾 para a direita, agachado) foi o artilheiro da competição

O Brasil sediou a Copa do Mundo FIFA de 1950, que foi🧾 o primeiro torneio a acontecer depois da paralisação devido aos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial, a primeira edição do torneio🧾 no Brasil.

Na Primeira Fase, a Seleção Brasileira venceu por 4 a 0 o México, empatou por 2 a 2 com🧾 a Suíça (neste jogo o Brasil atuou com jogadores paulistas, pois o jogo foi no Pacaembu, o único fora do🧾 Maracanã, desfigurando a seleção) e venceu a Iugoslávia por 2 a 0.[39]

O torneio de 1950 foi único por não ter🧾 uma partida final, mas um quadrangular final, que concentrou as seleções do Uruguai, Brasil, Suécia e Espanha.

Contudo, para todos os🧾 fins o jogo decisivo entre Brasil e Uruguai serviu como "final" do torneio, pela melhor campanha de ambos no quadrangular🧾 e pela partida entre os dois times ser a última da competição.

Gol da Seleção Brasileira na final da Copa do🧾 Mundo de 1950

As goleadas do Brasil por 7 a 1 na Suécia e por 6 a 1 na Espanha garantiram🧾 ao Brasil uma boa vantagem frente ao Uruguai, e confirmaram Ademir de Menezes como artilheiro da competição.

Com isso, diante de🧾 um público de cerca de 200 mil pessoas no Estádio do Maracanã, a seleção nacional precisava ganhar ou mesmo empatar🧾 com o Uruguai e o troféu seria dos donos da casa.

O favoritismo do Brasil cresceu especialmente quando Friaça abriu o🧾 placar aos dois minutos do segundo tempo.

Porém o Uruguai empatou com Juan Alberto Schiaffino e, com onze minutos faltando para🧾 o final da partida, virou o jogo com um gol de Alcides Ghiggia, com muitos dizendo que o gol foi🧾 tomado por causa da falha de Barbosa.

Com os uruguaios tornando-se campeões mundiais pela segunda vez.

Essa partida ficou conhecida na América🧾 do Sul como o Maracanaço e simbolizou o maior trauma da seleção brasileira de todas as Copas e de toda🧾 a esportesdp história até a ocorrência do "Mineiraço" em 2014.[40]

A Seleção jogou com seu uniforme branco até a data fatídica🧾 de 16 de julho de 1950, quando perdeu para o Uruguai, desde então só usou o uniforme em datas comemorativas.

Pois🧾 achavam que a derrota se tratava da cor de tal uniforme.

[41] Após a final de 1950, houve um concurso para🧾 escolher o novo uniforme da equipe, tendo sido escolhidos o amarelo como cor da camiseta, o azul como cor do🧾 calção e o branco a cor dos meiões.

O concurso, promovido pelo jornal Correio da Manhã, do Rio de Janeiro, foi🧾 ganho pelo professor, jornalista gaúcho e, ironicamente, torcedor do Uruguai Aldyr Garcia Schlee.

1954: A derrota para a Hungria [ editar🧾 | editar código-fonte ]

Seleção Brasileira embarcando para a Copa do Mundo de 1954.

Foto: Arquivo Nacional

Para a Copa do Mundo FIFA🧾 de 1954, na Suíça, a equipe brasileira estava completamente renovada, para que a derrota do Maracanã pudesse ser esquecida, mas🧾 ainda tinha um bom grupo de jogadores, incluindo Nílton Santos, Djalma Santos, Julinho e Didi.

Pela primeira vez usou o uniforme🧾 com a camisa amarela e o calção azul.

O Brasil conseguiu se classificar para a segunda fase da Copa, vencendo o🧾 México e empatando com a Iugoslávia, mas nas quartas de final enfrentou a poderosa Hungria de Sándor Kocsis e Ferenc🧾 Puskás, sensação daquela Copa, e perdeu de 4 a 2, sendo eliminada.

Um fato curioso sobre a equipe é que na🧾 primeira fase da competição: segundo o jogador Djalma Santos, os jogadores do Brasil não sabiam que o empate com a🧾 Iugoslávia classificaria ambas as equipes para a segunda fase da Copa, e não "desaceleraram" o ritmo da partida; os jogadores🧾 iugoslavos gesticulavam aos brasileiros para que "desacelerassem" a partida, mas os brasileiros não entendiam e "se matavam" de correr em🧾 campo.

Após o empate, os jogadores brasileiros foram para o vestiário achando que estavam desclassificados da Copa, e apenas no vestiário🧾 foram informados que o Brasil também estava classificado.[42]

Antes do início da partida com a Hungria, o vestiário do Brasil foi🧾 invadido por dirigentes dispostos a estimular o time com exortações patrióticas.

O Senador da República, João Lira Filho, fez um discurso🧾 onde comparava os jogadores aos Inconfidentes Mineiros e, desfilando com uma bandeira usada pela Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra🧾 Mundial, obrigou os jogadores a beijar a bandeira.

Segundo o testemunho do lateral-esquerdo Nilton Santos, o time entrou em campo com🧾 os nervos à flor da pele.

[43] Segundo o lateral-direito Djalma Santos: "Na véspera do jogo contra a Hungria, o jantar🧾 terminou às 19h e ficamos ouvindo os dirigentes falarem até as 23h.

Eles fizeram do Puskas um monstro, um deles.

E ele🧾 nem jogou aquela partida.

Ficaram falando que nós tínhamos que honrar a nossa bandeira, que isso, que aquilo...

Teve jogador que nem🧾 dormiu depois de tudo que eles falaram".[42]

A partida entre Brasil e Hungria ficou posteriormente conhecida como a Batalha de Berna,[44]🧾 em função da briga generalizada que ocorreu após a partida, envolvendo jogadores e comissão técnica de ambos os países.

Os brasileiros🧾 ficaram revoltados com a atuação do árbitro inglês Arthur Ellis, sobretudo pela postura do mesmo sobre a violência dos jogadores🧾 húngaros, do 2º e o 4º gols húngaros (que os brasileiros consideraram que houve impedimento), da marcação de pênalti contra🧾 o Brasil por alegado toque de mão do zagueiro Pinheiro, que resultou no 3º gol húngaro, e da não marcação🧾 de um pênalti a favor do Brasil, em cima do ponta Julinho Botelho, ao fim do jogo.[45]

Mário Vianna, árbitro brasileiro🧾 do quadro da FIFA que estava comentando a partida para uma emissora carioca, chamou o Comitê de Arbitragem da FIFA🧾 de "camarilha de ladrões", acusou o árbitro Arthur Ellis de ser "ladrão, comunista, covarde, rateiro"[46] e de por isso ter🧾 beneficiado a Hungria, ele ainda afirmou que aplicaria um "corretivo" no árbitro inglês.

[47] Tais atitudes valeram a Mário Vianna sua🧾 exclusão do quadro de árbitros da FIFA.

[48] Numa entrevista à Revista Placar em 1981, Vianna afirmou que viu o jogador🧾 húngaro Puskas ir ao quarto de hotel do árbitro Arthur Ellis no dia anterior à realização da partida e ficar🧾 lá mais de uma hora.

Por isso, Vianna ficou desconfiado, e a arbitragem de Ellis, segundo ele, acabou por confirmar suas🧾 suspeitas.[49]

No que diz respeito pelo menos ao 2º e ao 4º gols da Hungria (sobre os quais os brasileiros reclamaram🧾 de impedimento), o vídeo da partida mostra que os gols foram marcados em posição legal; comentando o mesmo vídeo para🧾 a TV Cultura, o ponta Julinho Botelho afirma que o pênalti marcado a favor da Hungria foi inexistente e que🧾 ele sofreu pênalti não marcado pelo árbitro.[50]

1958–1970: Era de ouro [ editar | editar código-fonte ]

1958: O primeiro título mundial🧾 [ editar | editar código-fonte ]

Seleção Brasileira na Copa de 1958

Durante 1958 e 1970 o Brasil viveu uma de suas🧾 melhores fases: foram três títulos em quatro Copas, com um time de estrelas que praticamente correspondia aos times do Botafogo🧾 e do Santos.

Os principais craques eram Pelé, Vavá e Garrincha.

O treinador do Brasil, Vicente Feola, impôs regras estritas para a🧾 equipe para a Copa do Mundo FIFA de 1958, na Suécia.

Os jogadores receberam uma lista de quarenta coisas que eles🧾 não tinham permissão de fazer, incluindo usar chapéu ou guarda-chuva, fumar enquanto vestiam uniforme oficial e conversar com a imprensa🧾 fora dos locais designados.

Era o único time que havia trazido um psicólogo (por causa das memórias de 1950, que ainda🧾 afetavam alguns jogadores) ou um dentista (já que, por causa de suas origens humildes, muitos jogadores tinham problemas dentais, o🧾 que causava infecções e tinha também um impacto negativo nas performances) com eles, e haviam mandado um representante para a🧾 Europa para assistir às partidas eliminatórias um ano antes do começo do torneio.

Pelé salta para cabeceio durante a final contra🧾 a Suécia em 1958

Vavá e Garrincha no primeiro gol do Brasil na final da Copa do Mundo de 1958 contra🧾 a Suécia.

Os suecos saíram na frente, mas Vavá virou o jogo e a seleção aplicou uma goleada de 5 a🧾 2 no adversário

Jogadores da Seleção Brasileira comemoram o primeiro título mundial na Copa de 1958

O Brasil caiu no grupo mais🧾 difícil, com Inglaterra, URSS e Áustria.

Eles bateram a Áustria por 3-0 na primeira partida, então empataram em 0-0 com a🧾 Inglaterra.

Os brasileiros estavam preocupados com esportesdp partida contra os soviéticos, que tinham um físico excepcional e eram um dos favoritos🧾 a ganhar o torneio; esportesdp estratégia era arriscar no começo do jogo para tentar marcar um gol logo no início.

Antes🧾 da partida, os líderes do time, Bellini, Nílton Santos e Didi, falaram com o treinador e o persuadiram a fazer🧾 três substituições que seriam cruciais para o Brasil ganhar dos soviéticos e a Copa: Zito, Garrincha e Pelé começariam o🧾 jogo contra a União Soviética.

No apito inicial, eles passaram a bola para Garrincha que passou por três jogadores antes de🧾 acertar a trave com um chute.

Eles mantiveram a pressão sem descanso e, após três minutos, que mais tarde seriam chamados🧾 de "os três minutos mais grandiosos da história do futebol", Vavá deu ao Brasil a liderança no placar.

Eles ganharam a🧾 partida por 2 a 0.

Pelé marcou o único gol da partida das quartas de final contra o País de Gales,🧾 e eles bateram a França por 5-2 nas semifinais.

Na final contra a Suécia, os donos da casa abriram o marcador🧾 logo aos quatro minutos, mas Vavá fez gol aos nove minutos e virou o jogo ainda no primeiro tempo.

No segundo🧾 tempo, Pelé fez dois gols, e Zagallo também fez um gol.

O Brasil bateu a seleção anfitriã por 5 a 2,🧾 ganhando esportesdp primeira Copa do Mundo e se tornando a primeira nação a ganhar um título de Copa do Mundo🧾 fora de seu próprio continente.

Repetiu o feito em 2002, ao triunfar na Ásia, somando títulos em três continentes.

Apenas a Espanha,🧾 na Copa do Mundo FIFA de 2010 na África do Sul, e a Alemanha, na Copa do Mundo FIFA de🧾 2014 no Brasil, viriam a conquistar um título mundial fora do seu próprio continente.

Um fato lembrado foi que Feola algumas🧾 vezes tirava sonecas durante os treinamentos e fechava os olhos durante os jogos, dando a impressão que ele estava dormindo.

Por🧾 causa disso, Didi algumas vezes era tido como o verdadeiro treinador do time, já que ele comandava o meio de🧾 campo.

Outro detalhe: na final da Copa, quando enfrentou a Suécia, o time brasileiro teve que arrumar o segundo uniforme urgentemente,🧾 já que o sueco era amarelo também.

A Suécia emprestou ao Brasil seu uniforme reserva (camisetas azuis e calções brancos), e🧾 há informações de que os próprios jogadores costuraram os distintivos da CBD (Confederação Brasileira de Desportos) durante a noite na🧾 camiseta no lugar dos distintivos suecos.

Assim surgiu o uniforme reserva do Brasil.

Diz-se que o chefe da delegação, Paulo Machado de🧾 Carvalho, tentou estimular os jogadores associando o azul da camisa ao "manto de Nossa Senhora".

"Retrato da Seleção Brasileira de Futebol🧾 de 1962", de Werner Haberkorn

O craque Garrincha, jogador mais importante da história da seleção e o que fez o futebol🧾 brasileiro ganhar o apelido de "futebol arte"

Vavá, até então o único jogador da história que fez gols em duas finais🧾 de Copa do Mundo seguidas, feito que foi repetido por Kylian Mbappé em 2022, após o mesmo ter marcado na🧾 final da edição anterior em 2018

Na Copa do Mundo FIFA de 1962, o Brasil conseguiu seu segundo título com Garrincha🧾 e Vavá como as grandes estrelas.

Garrincha fez gols de cabeça e também de perna esquerda e ainda jogou com febre🧾 a final, especialmente após Pelé ter se machucado no segundo jogo e estar impossibilitado de jogar pelo resto da Copa🧾 do Mundo.[51]

Na estreia, o Brasil bateu o México por 2 a 0 com grande gol de Pelé em que driblou🧾 toda a defesa mexicana antes de tocar na saída de Antonio Carbajal.

No segundo jogo, contra a Tchecoslováquia, Pelé sofreu contusão🧾 e não voltaria a atuar nesta Copa.

Amarildo teve a dificílima missão de substituir o rei e foi bem sucedido.

O Brasil🧾 empatou com a Tchecoslováquia em 0 a 0, derrotou a Espanha em jogo dramático e de virada, 2 a 1.

O🧾 Brasil só decolou realmente a partir das quartas de final, quando Garrincha chamou para si a responsabilidade e dizimou o🧾 English Team: 3 a 1.

Nas semifinais o Brasil venceu o Chile dono da casa por 4 a 2 no Estádio🧾 Nacional lotado.

Brasil e Tchecoslováquia novamente se encontrariam na final.

Masopust abriu o placar.

O Brasil empatou com Amarildo.

Zito virou e Vavá marcou🧾 o terceiro gol da Seleção.

Com o placar em 3 a 1 o Brasil se sagraria bicampeão mundial de futebol.

1966: O🧾 polêmico fracasso [ editar | editar código-fonte ]

Na Copa do Mundo FIFA de 1966, a preparação do time foi afetada🧾 por influências políticas.

Todos os grandes clubes do futebol brasileiro queriam seus jogadores incluídos na equipe brasileira, para lhes dar mais🧾 exposição.

Nos meses finais da preparação, o treinador Vicente Feola estava trabalhando com 46 jogadores, na qual apenas 22 iriam para🧾 a Inglaterra; isso causou muitas disputas internas e pressão psicológica.

O resultado foi que, em 1966, o Brasil teve uma das🧾 piores performances em todas as Copas do Mundo, ficando na 1ª fase, vencendo Bulgária (2 x 0) e sendo derrotado🧾 para Hungria e Portugal (3 a 1, em ambos os casos).

Além disso, a derrota para a Hungria representou a única🧾 derrota de Garrincha com a camisa da seleção.

A participação brasileira nesta Copa foi também marcada pelas jogadas violentas contra Pelé,🧾 que acabou se machucando - com "destaque" para as duas entradas violentíssimas do português Morais, que lesionou Pelé, mas não🧾 foi expulso nem advertido pelo árbitro inglês, George McCabe.[52]

Logo após a eliminação brasileira perante Portugal, por 3 a 1, o🧾 então presidente da CBD João Havelange acusou os árbitros ingleses de deliberadamente prejudicarem o Brasil, por não terem coibido a🧾 violência dos adversários do Brasil, ressaltando que entre os nove árbitros (três árbitros e seis auxiliares/"bandeirinhas") dos jogos do Brasil,🧾 sete eram britânicos, adicionando também que o Brasil teve nada menos que 5 jogadores contundidos em apenas três partidas.

[53] Mesmo🧾 na partida do Brasil que terminou com vitória brasileira, o Brasil 2 a 0 Bulgária, houve reclamações da Delegação Brasileira,🧾 quanto à violência dos adversários, não coibida pelo árbitro da partida, o alemão-ocidental Kurt Tschenscher.

[54] Na verdade, Havelange já fazia🧾 essas denúncias ainda antes da eliminação do Brasil; já após a vitória brasileira sobre a Bulgária, o primeiro jogo do🧾 Brasil na Copa, Havelange denunciou pela primeira vez o que considerou "recursos mesquinhos" de uma "trama inglesa".

[55] Em uma entrevista🧾 ao jornal Folha de S.

Paulo 42 anos depois, em 26 de junho de 2008, Havelange reafirmou suas acusações, dizendo que🧾 a Copa de 1966 foi desde o início "armada" pelo então presidente da FIFA Stanley Rous (inglês) para ser vencida🧾 pela Inglaterra.

[56] Na segunda fase da Copa, a polêmica arbitragem na partida em que a Alemanha Ocidental eliminou o Uruguai,🧾 partida apitada por um árbitro inglês, e a também polêmica arbitragem na partida em que a Inglaterra eliminou a Argentina,🧾 partida apitada por um árbitro alemão-ocidental, levaram ao surgimento da hipótese de que a Copa de 1966 teria sido "armada"🧾 para prejudicar os sul-americanos e beneficiar os europeus (em particular a Inglaterra), teoria que tem como defensores João Havelange,[56] o🧾 jornalista Armando Nogueira[57] e o treinador e ex-jogador uruguaio Óscar Tabárez.

A imprensa, já na época, registrou a forma como a🧾 Inglaterra parecia mesmo estar sendo ajudada na Copa: após a partida entre Inglaterra e Argentina, Armando Nogueira chamou a arbitragem🧾 daquela partida de escandalosa, afirmou que o objetivo da FIFA era eliminar Argentina, Uruguai e Brasil da Copa e que🧾 Eusébio (destaque de Portugal, que seria o próximo adversário da Inglaterra) que "se cuidasse para não sofrer o diabo";[57] após🧾 a vitória de 2 a 1 da Inglaterra sobre Portugal nas semifinais da Copa, o Jornal do Brasil registrou que🧾 aquela havia sido a única partida da Inglaterra naquela Copa em que o árbitro foi integralmente imparcial.[58]

Porém, não se pode🧾 afirmar categoricamente que, se não fosse pela pusilanimidade dos árbitros, o Brasil teria sido campeão.

No momento em que o português🧾 Morais tirou Pelé de campo com duas entradas violentas seguidas (aos 31 minutos do primeiro tempo), o jogo já estava🧾 2 a 0 a favor de Portugal, e o Brasil precisava fazer nada menos que cinco gols, pois precisava vencer🧾 Portugal por três gols de diferença para garantir a classificação.

[52] Não se pode duvidar da capacidade de reação de uma🧾 seleção brasileira, mas não se pode negar que uma virada de 2 a 0 para 5 a 2 é uma🧾 tarefa difícil e na maior parte dos casos improvável, mesmo se Pelé tivesse disputado a partida em boas condições.

A necessidade🧾 de vencer Portugal por 3 gols de diferença era porque, se o Brasil vencesse Portugal por placar simples ou empatasse,🧾 a Bulgária ficaria matematicamente eliminada, e no dia seguinte a Bulgária enfrentaria a Hungria.

Nesta situação, a Bulgária entraria em campo🧾 já eliminada e a Hungria já entraria em campo sabendo de quantos gols precisaria ganhar para se classificar.

Considerando isso, e🧾 considerando que a Bulgária e Hungria eram "companheiras" de ideologia comunista, a Comissão Técnica brasileira cogitou que, nestas circunstâncias, a🧾 Bulgária poderia "entregar" o jogo para a Hungria, levando à classificação de Portugal e Hungria e à desclassificação do Brasil.

Para🧾 a classificação do Brasil não depender do resultado de Hungria e Bulgária, seria necessário vencer Portugal por três gols de🧾 diferença.

[52] A mesma sensação foi compartilhada pelos portugueses.

Antes do jogo entre Portugal e Brasil, o brasileiro Otto Glória, então treinador🧾 de Portugal, disse em entrevista que Mário Coluna, capitão da seleção de Portugal, havia lhe dito que preferia que o🧾 Brasil tivesse vencido a Hungria, para que Brasil e Portugal não tivessem que decidir uma vaga na última rodada; mas🧾 que, como o Brasil acabou perdendo para a Hungria, Coluna achava que só restaria a Portugal ter que vencer o🧾 Brasil de qualquer jeito, pois Coluna dava como certa uma vitória húngara sobre a Bulgária.[59]

As alegações de João Havelange dão🧾 a sensação de "armação" para prejudicar o Brasil e impedir a hegemonia absoluta do Brasil no futebol.

As arbitragens dos jogos🧾 do Brasil na Copa de 1966 estão de acordo ao teor das denúncias feitas por João Havelange, e em outras🧾 circunstâncias os resultados desta Copa poderiam ter sido mais favoráveis ao Brasil.

Porém, não se pode afirmar que, se não fosse🧾 pela arbitragem, o Brasil teria sido campeão, e não se pode tirar o mérito da campeã Inglaterra.

Na semifinal da Copa🧾 de 1966, a seleção inglesa (cujos jogadores nada tinham a ver com a arbitragem de George McCabe no jogo Brasil🧾 e Portugal) derrotou Portugal (a seleção que eliminou o Brasil) de forma justa, sem "auxílio" da arbitragem.

[58] E apesar da🧾 polêmica envolvendo o terceiro gol inglês na final daquela Copa, a imprensa da época registrou que a Inglaterra foi melhor🧾 que a Alemanha Ocidental na final e mereceu a vitória.[60]

Curiosidade negativa: essa foi a segunda vez que a seleção então🧾 campeã não conseguiu passar da primeira fase da Copa.

A primeira foi em 1950, quando a Itália não conseguiu passar da🧾 primeira fase da Copa- porém, a Copa anterior à de 1950 havia sido em 1938, doze anos antes de 1950.

Desconsiderando🧾 essa exceção no calendário normal das Copas, e considerando apenas o calendário normal (ou seja, de quatro em quatro anos),🧾 a eliminação brasileira em 1966 foi a primeira vez em que a seleção então campeã (campeã da Copa anterior) não🧾 passou da primeira fase.

Isso ocorreria novamente em 2002 com a França, em 2010 com a Itália, em 2014 com a🧾 Espanha e em 2018 com a Alemanha.

Após o fracasso na Copa do Mundo FIFA de 1966, a Seleção brasileira voltou🧾 a participar de eliminatórias para o torneio de 1970.

Disputou uma das três vagas do continente sul-americano contra as Seleções da🧾 Colômbia, Venezuela e Paraguai que completavam o grupo B da América do Sul.

A participação do Brasil foi irretocável, sob o🧾 comando do treinador João Saldanha, venceu todos os adversários em ambas as partidas (jogos de ida e volta), marcando 23🧾 gols e sofrendo apenas dois.[61]

A base da seleção era formada por jogadores do Botafogo, Cruzeiro e do Santos.

Utilizando o esquema🧾 4-2-4, o time principal tinha a seguinte formação: Goleiro - Félix, laterais - Carlos Alberto e Rildo, zagueiros - Djalma🧾 Dias e Joel, meias - Piazza e Gerson, ponteiros - Jairzinho e Edu e completando o ataque - Pelé e🧾 Tostão.

No entanto, apesar do sucesso da seleção, ocorreram vários incidentes que levaram a substituição do treinador João Saldanha por Zagallo,🧾 faltando apenas alguns meses para o início da Copa.

Zagalo, que já havia dirigido a seleção antes de João Saldanha, adotou🧾 algumas posições polêmicas, entre elas a separação da dupla de ataque Pelé e Tostão, chegando a deixar Pelé no banco🧾 de reservas durante um amistoso contra a Bulgária.

[15] Antes da Copa do Mundo de 1970, houve um amistoso no dia🧾 de 3 de setembro de 1969 contra o Atlético Mineiro e a futura seleção campeã de 1970 fora derrotada por🧾 2 a 1.

Depois do ocorrido, foram proibidos jogos amistosos de equipes brasileiras com a seleção.

O Brasil ganhou esportesdp terceira Copa🧾 do Mundo no México em 1970.

Naquela ocasião, colocou em campo o que foi considerado, segundo uma pesquisa global com especialistas,🧾 realizada pela revista inglesa World Soccer, a melhor equipe de futebol de todos os tempos[62] com Pelé, em esportesdp última🧾 edição de Copa do Mundo, Carlos Alberto Torres, Jairzinho, Tostão, Gérson, Piazza, Clodoaldo e Rivelino.

Foi uma campanha incrível do Brasil.

Na🧾 primeira fase, o Brasil derrotou a duas vezes vice-campeã Tchecoslováquia, a então campeã Inglaterra e a Romênia.

Nas quartas de final,🧾 eliminou por 4 a 2 o Peru, treinado pelo brasileiro Didi.

Nas semifinais, o prelúdio de um possível tricampeonato: os então🧾 bicampeões mundiais Brasil e Uruguai se enfrentaram, com vitória brasileira por 3 a 1, com a vitória sendo saudada pelo🧾 público brasileiro como o "troco" pelo Maracanaço - e acabou sendo o "troco" definitivo mesmo, pois Brasil e Uruguai jamais🧾 voltaram a se enfrentar em Copas do Mundo.

Brasil e Itália, então bicampeões mundiais, duelaram na final, no estádio Azteca, no🧾 México, disputando o título de Primeira Seleção Tricampeã Mundial, que conquistaria em definitivo a Taça Jules Rimet.

O Brasil venceu por🧾 4 a 1.

Como venceu todos os seis jogos disputados na Copa do Mundo, e também todos os jogos disputados nas🧾 eliminatórias, esta foi a primeira - e permanece sendo a única - vez que uma equipe sagrou-se campeã mundial vencendo🧾 todos os jogos da eliminatória e da própria Copa do Mundo.

Após ganhar a Copa do Mundo FIFA pela terceira vez,🧾 o Brasil teve o direito de ficar definitivamente com Taça Jules Rimet.

Porém ela foi roubada e derretida anos mais tarde.

Uma🧾 réplica foi aceita em 19 de janeiro de 1984, confeccionada a partir de seus moldes originais, mantendo totalmente suas características.

Longo🧾 jejum de títulos em torneios mundiais e continentais [ editar | editar código-fonte ]

Seleção Brasileira na partida de disputa pelo🧾 terceiro lugar em 1974

Depois da conquista em 1970, a seleção chegou a passar 24 anos sem conquistar uma Copa do🧾 Mundo e 19 anos sem conquistar uma Copa América.[63][64]

1974: Eliminação para o carrossel holandês [ editar | editar código-fonte ]

Na🧾 Copa da Alemanha, o Brasil defendia o título, mas não contava com Pelé, Gérson, Carlos Alberto Torres, Tostão e Clodoaldo.

Da🧾 equipe tricampeã de 1970, os grandes nomes remanescentes eram os de Rivelino e Jairzinho.

Somado a estes dois, Zagallo tinha na🧾 lista de convocados outros grandes nomes do futebol brasileiro da época, como Leão, Luís Pereira, Marinho Chagas, Leivinha e Ademir🧾 da Guia.

A despeito de possuir um elenco de qualidade, o time suou na primeira fase para empatar contra a Iugoslávia🧾 e Escócia e ganhar do Zaire por 3 a 0.

Luís Pereira em disputa de bola no jogo contra a Iugoslávia🧾 em 1974

Na segunda fase, o Brasil ganhou da Alemanha Oriental, por 1 a 0, e da Argentina, por 2 a🧾 1.

A Holanda, que apresentou ao mundo o estilo de jogo conhecido como carrossel holandês, goleou a Argentina por 4 a🧾 0 e venceu a Alemanha Oriental por 2 a 0.

Pelo melhor saldo de gols, os holandeses jogariam pelo empate na🧾 rodada final contra o Brasil.

Em um jogo tenso, e por muitas vezes violento, a Holanda levou a melhor, vencendo por🧾 2 a 0 na partida que decidiu o finalista de seu grupo.

[65] Na disputa pelo terceiro lugar, no único jogo🧾 que contou com Ademir da Guia em campo, o Brasil ainda foi derrotado pela Polônia por 1 a 0.

A despeito🧾 do reconhecimento generalizado à grande qualidade da seleção holandesa, mais uma vez a eliminação do Brasil não escapou de polêmicas:🧾 a partida entre Brasil e Holanda, que selou a eliminação brasileira, foi marcada pela violência de ambas as partes.

Logo após🧾 a partida, Zagallo acusou o árbitro, o alemão-ocidental Kurt Tschenscher, de ter coibido apenas a violência brasileira, mas não a🧾 holandesa.

[66] Em uma entrevista ao jornal Folha de S.

Paulo em 2008, João Havelange acusou o árbitro de deliberadamente prejudicar o🧾 Brasil, como "retaliação" de Stanley Rous à vitória de Havelange na eleição para a presidência da FIFA em 1974: "Em🧾 74, fui eleito [Fifa].

Era demais ser eleito e ganhar a Copa, cortaram-me todo o capim embaixo dos pés...

; Ele chegou🧾 ao estádio para ver Brasil x Holanda, e o Stanley Rous me botou o [árbitro Kurt] Tschenscher, da Alemanha, que🧾 já tinha 50 anos e apitou o último jogo da carreira.

E me jogou para córner".

[56] Este mesmo árbitro (Kurt Tschenscher)🧾 apitou o Brasil 2 X 0 Bulgária, da Copa do Mundo de 1966, jogo após o qual ele foi acusado,🧾 pela Delegação Brasileira, de ter permitido extrema violência dos jogadores búlgaros contra os brasileiros, sobretudo contra Pelé.

[54] Além disso, antes🧾 da realização daquele Brasil X Holanda, já se sabia que o vencedor da partida enfrentaria a Alemanha Ocidental na final🧾 da Copa, o que foi outro fator de críticas à escalação de Tschenscher, um alemão ocidental, para apitar aquela partida.

[67]🧾 Marinho Chagas, lateral da seleção brasileira na Copa de 1974, também afirmou em entrevista que "descontaram na seleção brasileira a🧾 vitória de João Havelange na eleição de 1974 para a presidência da FIFA", que por isso o Brasil "já sabia🧾 que não ia ganhar a Copa do Mundo" e que o local da partida foi alterado de Essen para Dortmund🧾 porque esta cidade era mais próxima à fronteira entre Alemanha e Holanda, de modo que na partida houvesse mais torcedores🧾 holandeses.[68]

No caso de 1974, assim como no caso de 1966, as alegações de João Havelange dão a sensação de "armação"🧾 para prejudicar o Brasil e impedir a hegemonia absoluta do Brasil no futebol.

A arbitragem de Kurt Tschenscher naquela Brasil 0🧾 X 2 Holanda de 1974 está de acordo ao teor da denúncia de Havelange, e em outras circunstâncias os resultados🧾 desta Copa poderiam ter sido mais favoráveis ao Brasil.

Porém, não se pode afirmar que, se não fosse pela arbitragem de🧾 Tschenscher naquele jogo, o Brasil seria campeão, e não se pode tirar o mérito da campeã Alemanha.

Na final da Copa🧾 de 1974, a seleção alemã (cujos jogadores nada tinham a ver com a arbitragem de Kurt Tschenscher no jogo Brasil🧾 X Holanda) derrotou a seleção holandesa (a que eliminou o Brasil) de forma justa, sem "auxílio" da arbitragem.[69]

No primeiro jogo,🧾 o Brasil empatou com a Suécia por 1 x 1.

Neste jogo, um lance incomum: no último lance do jogo, há🧾 um escanteio a favor do Brasil.

A bola é centrada na área e Zico marca o gol.

Mas o árbitro galês Clive🧾 Thomas anulou o gol, argumentando que encerrou o jogo com a bola no ar.

[70] Porém, o vídeo do lance mostra🧾 claramente que foi apenas após a bola entrar no gol que Clive Thomas sinalizou o fim da partida.

O Brasil ainda🧾 empatou com a Espanha em 0 a 0.

E só se classificou para a Segunda Fase da competição ao vencer a🧾 Áustria no terceiro jogo, 1 x 0, gol de Roberto Dinamite.

Mesmo com a derrota, a Áustria, que vencera os dois🧾 primeiros jogos, ficou com a outra vaga.

Se Clive Thomas não houvesse anulado o gol de Zico, o Brasil teria terminado🧾 a primeira fase da Copa como primeiro colocado do Grupo, e não teria caído no mesmo grupo da Argentina na🧾 segunda fase da Copa; teria caído no outro grupo, e muito possivelmente teria tido mais sorte na Copa.

[71] A atitude🧾 custou caro a Clive Thomas: aparentemente admitindo a justa reclamação por parte do Brasil (uma vez que a regra não🧾 permite que o tempo de jogo seja encerrado com a bola no ar, mas apenas após a conclusão do lance🧾 de ataque), a comissão de arbitragem da FIFA também não concordou com a postura do árbitro e ele foi afastado,🧾 não voltando a apitar nenhum jogo na Copa.

Na segunda fase da Copa, no grupo de Brasil e Argentina, ocorreu uma🧾 das maiores (senão a maior) polêmicas da história das Copas.

Na primeira rodada, o Brasil venceu o Peru por 3 a🧾 0 e a Argentina passou pela Polônia por 2 a 0.

Na segunda rodada, a Polônia derrotou o Peru por 1🧾 x 0 (acabando com as chances peruanas de título), e logo depois argentinos e brasileiros empataram por 0 x 0🧾 (acabando com as chances peruanas de chegar à decisão de 3º lugar).

Este empate seria fatal para o Brasil.

Na última rodada,🧾 o Brasil venceu a Polônia por 3 a 1.

Com este resultado, restava à Argentina vencer o Peru por 4 gols🧾 de diferença, para poder chegar à final da Copa.

A Argentina acabou vencendo por 6 a 0.

Uma curiosidade: o goleiro peruano,🧾 Ramón Quiroga, era argentino de nascimento, e falhou em vários gols.

Ademais, o horário dos jogos foi modificado, e o jogo🧾 Argentina X Peru foi disputado após o jogo Brasil X Polônia, dando à equipe argentina a vantagem de saber, de🧾 antemão, por qual resultado precisaria ganhar para chegar à final da Copa.

A partida Argentina 6 a 0 Peru de 1978🧾 gerou "teorias da conspiração": de que os argentinos teriam "comprado" o jogo, ou que a ditadura argentina teria ameaçado os🧾 jogadores do Peru, etc.

Por outro lado, é bastante plausível que, dado que a Argentina entrou em campo contra o Peru🧾 já sabendo de antemão de que resultado ia precisar ganhar para chegar à final (4 X 0), tais "teorias da🧾 conspiração" iriam ocorrer de qualquer jeito, mesmo que a Argentina tivesse vencido por "apenas" 4 a 0 e não por🧾 6 a 0.

Assim, vale observar: se o Brasil (jogando em país neutro contra os peruanos) foi capaz de fazer 3🧾 X 0 num Peru que naquele momento ainda tinha chances de ir à final da competição, será que a Argentina🧾 (jogando "em casa") não seria capaz de fazer 4 X 0 num Peru que naquela altura já não tinha chance🧾 de nada, nem de ir à final da competição nem à disputa de 3º lugar? Neste mesmo sentido, Ubaldo Fillol,🧾 o goleiro argentino, teria dito: "O Brasil não fez 3 a 0 em cima do Peru? Fez e teve chances🧾 de fazer mais.

Acontece que nós dependíamos de quatro gols e aproveitamos todas as chances".

[72] Já Rivellino, que disputou aquela Copa🧾 pela seleção brasileira, afirmou: "Mas aquela Copa foi uma vergonha, foi programada para uma seleção ser campeã.

Se a gente ganhasse🧾 de seis da Polônia, a Argentina ganharia de 10 do Peru".

Ao Brasil, restou vencer a Itália na decisão de 3º🧾 lugar.

O treinador Cláudio Coutinho do Brasil, e o chefe da delegação brasileira, Carlos Alberto Cavalheiro, fizeram críticas duras à postura🧾 da seleção peruana no 6 X 0 contra a Argentina, e criticaram o fato do jogo Argentina e Peru ter🧾 sido realizado em horário posterior ao jogo Brasil e Polônia.[73]

Curiosamente, na Copa do Mundo, em 1966 o planejamento da Comissão🧾 Técnica do Brasil, antes do jogo contra Portugal, foi baseado na hipótese de que a Bulgária poderia "entregar" esportesdp partida🧾 contra Hungria, na última Rodada da 1ª fase, beneficiando a Hungria e prejudicando o Brasil.

[52] Já na Copa de 1978,🧾 aparentemente a Comissão Técnica brasileira não cogitou a possibilidade de que o Peru poderia entregar seu jogo contra a Argentina.

A🧾 Copa do Mundo de 1978 foi a primeira organizada com João Havelange na presidência da FIFA.

Ele afirmou acreditar que não🧾 houve nenhuma "armação" naquela Copa, preferindo culpar o próprio Brasil pelo seu insucesso, e ressaltando que, no jogo Peru X🧾 Argentina, o Peru acertou uma bola na trave no início do jogo, o que dificilmente configura uma postura de um🧾 time que queira "entregar" o jogo.

Segundo Havelange: "Não tenho nada a ver, mas dias antes o Brasil jogou com o🧾 Peru.

Fui ao vestiário e disse que precisava ganhar de muito para ter saldo de gols.

Ficaram o tempo passando a bola:🧾 3 a 0.

E não se esqueça: o time do Peru estava na terceira Copa, todos tinham mais de 30 anos.

Não🧾 faziam tecnicamente um jogo bonito, e eficiência física nenhuma.

Quando o Brasil jogou com a Argentina, fui ao vestiário e disse🧾 que precisávamos ganhar o jogo para sermos campeões.

Disseram-me que iam jogar pelo empate.

Lembre-se de que o Rivellino não entrou em🧾 campo.Empatamos.

O Peru jogou e, se o senhor vir o filme do jogo, com dez minutos botou uma na trave.

Se entra,🧾 tinha ganho de 10 a 0.

O time do Peru não tinha perna para jogar".[56]

1982: Tragédia do Sarriá [ editar |🧾 editar código-fonte ]

Em 1982, na Copa da Espanha, com uma seleção comandada pelo treinador Telê Santana e que contava com🧾 jogadores como Zico, Sócrates, Falcão, Júnior, Éder, Toninho Cerezo e Luizinho, o Brasil era considerado como um dos favoritos do🧾 mundial.

Confiante, a seleção estreou contra a União Soviética.

Foi um jogo duro, com a defesa brasileira falhando muito e com gol🧾 anulado do lado soviético, além de um pênalti não marcado para a seleção europeia ao final do primeiro tempo.

Os soviéticos🧾 fizeram 1 a 0 numa falha de Waldir Peres.

No segundo tempo, o Brasil se reencontrou e Sócrates empatou, depois de🧾 driblar dois jogadores e soltar uma bomba no ângulo.

Aos 43 minutos, Éder Aleixo disparou violento chute no ângulo de Rinat🧾 Dasayev: Brasil 2 a 1.

Em seguida, a equipe de Telê venceu a Escócia, por 4 a 1, também de virada.

Contra🧾 a Nova Zelândia, a seleção novamente venceu por goleada, 4 a 0.

Na segunda fase, o Brasil enfrentaria Argentina e Itália.

Primeiro,🧾 na grande apresentação da Copa,[74] o Brasil bateu a rival e então campeã Argentina por 3 a 1, num jogo🧾 em que a imagem de Júnior sambando à beira do campo após marcar o terceiro gol brasileiro ajudou a forjar🧾 a imagem do poderio e da alegria do time brasileiro.

Na vitória, que decretou a eliminação argentina, Diego Maradona foi expulso,🧾 depois de acertar o volante brasileiro Batista com um chute no estômago.

No segundo jogo da fase, Brasil e Itália se🧾 enfrentaram.

Como a Argentina tinha perdido por 2 x 1 para a Itália, e por 3 a 1 para o Brasil,🧾 a seleção brasileira tinha a vantagem do empate para ficar em primeiro no grupo.

Os brasileiros acreditavam em uma vitória tranquila,🧾 pois a Itália só havia vencido um jogo na copa, enquanto o Brasil era o único com aproveitamento de 100%.

Aos🧾 5 minutos, um cruzamento da esquerda do ataque e cabeceio de Paolo Rossi, com a defesa brasileira parada assistindo a🧾 cabeçada do italiano.

Na sequência, Zico se livrou de Claudio Gentile e tocou para Sócrates, que invadiu a área e chutou🧾 forte, empatando o confronto.

Com marcação forte, a Itália forçava o erro do Brasil.

Num toque errado de Toninho Cerezo, Paolo Rossi🧾 tomou a bola e chutou forte, marcando os 2 a 1.

No segundo tempo, a seleção brasileira colocou a qualidade em🧾 campo.

Júnior tocou a bola para Falcão, na entrada da área, Cerezo fez uma ultrapassagem que iludiu a defesa azul, que🧾 o acompanhava, e Falcão chutou para empatar: 2 a 2.

O lance fatal para o Brasil viria logo em seguida.

Após escanteio,🧾 a bola sobrou na entrada da área, um chute é desferido e a bola achou novamente o carrasco Paolo Rossi,🧾 que desviou esportesdp trajetória e enganou o goleiro Valdir Peres: 3 a 2.

A seleção brasileira ainda teve uma última chance,🧾 mas o veterano goleiro Dino Zoff impediu um novo empate, ao fazer uma grande defesa após uma cabeçada certeira de🧾 Oscar.

Após a eliminação para a Itália, que se sagraria campeã na sequência da Copa, o jogo ficou conhecido no Brasil🧾 como a tragédia do Sarriá, provocando comoção nacional.[75]

Após aquele jogo, parte da imprensa brasileira (notadamente as Organizações Globo, jornal e🧾 TV) têm defendido a visão de que aquela seleção estava entre as melhores da história do Brasil, que aquela seleção🧾 teria "encantado o mundo",[76] e que a eliminação para a Itália teria sido um "acidente", uma "uma tragédia" (daí o🧾 nome "tragédia do Sarriá").

Outra corrente prefere dar crédito à qualidade da seleção italiana, defendendo a ideia de que a Itália🧾 simplesmente era melhor.[77]

Um lance da "Tragédia do Sarriá" que seria frequentemente lembrado e lamentado pela imprensa brasileira, seria o pênalti🧾 cometido por Claudio Gentile em Zico (Gentile rasgou a camisa de Zico com um puxão), não marcado pelo árbitro israelense🧾 Abraham Klein, sob o argumento de que Zico se encontrava em impedimento no momento do puxão.

Porém, não apenas os brasileiros,🧾 mas também os italianos, reclamaram de erros de arbitragem naquela partida: em entrevista em 2010, o ex-goleiro italiano Dino Zoff,🧾 que participou daquela partida, foi perguntado sobre o pênalti em Zico, e como resposta, preferiu lembrar do gol legítimo e🧾 mal anulado de Giancarlo Antognoni, gol em posição legal que foi anulado como se estivesse em impedimento, e que teria🧾 sido o quarto gol da Itália na partida.

[78] Anos depois, o árbitro da partida, Abraham Klein, deu uma entrevista admitindo🧾 que prejudicou o Brasil ao não assinalar o pênalti em Zico, mas lembrou também que anulou incorretamente o quarto gol🧾 legítimo da Itália.

[79] A seleção francesa também teve o seu "Sarriá", ao perder nos pênaltis a semifinal para a Alemanha🧾 depois de estar ganhando de 3 a 1 até a metade do segundo tempo da prorrogação.

1986: Eliminação nos pênaltis para🧾 a França [ editar | editar código-fonte ]

Em 1986, o Brasil voltou a ser comandado por Telê Santana, com o🧾 time muito modificado em relação ao de 1982.

Zico, voltando de grave contusão, pouco jogou na competição disputada no México; Júnior🧾 foi deslocado para compor o meio campo com Sócrates.

Nomes como Éder, Toninho Cerezo e Leandro não foram ao Mundial.

O Brasil🧾 venceu a Espanha na estreia por 1 a 0 e depois manteve os 100% de aproveitamento na primeira fase, ao🧾 vencer por 1 a 0 a Argélia e por 3 a 0 a Irlanda do Norte.

Um destaque da seleção foi🧾 o menos badalado Josimar, lateral-direito que foi convocado às pressas para a Copa no lugar de Leandro, que desistiu no🧾 embarque em solidariedade a Renato Gaúcho, cortado do grupo que iria ao Mundial.

Ele marcou dois lindos gols, um na vitória🧾 do Brasil contra a Irlanda do Norte e outro na goleada por 4 a 0 que a seleção impôs à🧾 Polônia, já nas oitavas de final.

Nas quartas de final, Brasil e França duelaram em Guadalajara.

No tempo normal, quando o jogo🧾 estava empate em 1 a 1, a seleção brasileira teve a chance da vitória, mas Zico cobrou mal um pênalti🧾 defendido pelo goleiro francês Joël Bats.

Na disputa de penalidades, o Brasil viu Sócrates errar a cobrança máxima, além do zagueiro🧾 Júlio César.

Final 4 a 3 a favor da França, que também viu o craque Michel Platini desperdiçar uma cobrança.[80]

1989: Título🧾 na Copa América e o fim do jejum de 19 anos [ editar | editar código-fonte ]

Em 1989, apesar do🧾 jejum em mundiais, e sem Zico, o Brasil foi confiante nas jovens estrelas que estavam dispostas a trazer a Copa🧾 América depois de 40 anos.

A seleção brasileira contava com Bebeto, que fazia sucesso no Vasco e Romário que já brilhava🧾 nos gramados holandeses pelo PSV, como dupla de ataque.

O Brasil se enfrentou na fase final á campeã mundial - a🧾 Argentina de Diego Maradona e Claudio Caniggia -, e venceu 2 a 0 com golaços de Bebeto e Romário.

Na seguinte🧾 rodada derrotou a Paraguai 3 a 0, para jogar finalmente na última rodada contra os duros uruguaios.

Quem ganhasse o jogo🧾 seria o campeão continental.

Ao final, os verde-amarelos jogaram melhor que Uruguai e venceram 1 a 0 com gol de Romário🧾 no segundo tempo, gol que deu o título ao Brasil.

Essa Copa América acabou com um jejum de 19 anos sem🧾 ganhar um título oficial da Seleção principal, o segundo do mais longo da história do Brasil, só detrás dos 27🧾 anos sem logos entre 1922 e 1949.

1990: Eliminação perante a Argentina e a "água batizada" [ editar | editar código-fonte🧾 ]

A Copa de 90 foi disputada na Itália.

O Brasil como cabeça de chave ficou num grupo ao lado de Suécia,🧾 Escócia e Costa Rica.

O Brasil venceu seus três jogos na primeira fase ficando em 1º colocado em seu grupo na🧾 1ª fase.

Nas oitavas o Brasil enfrentou a Argentina na maior rivalidade do futebol mundial.

Mesmo criando mais chances, perdeu com gol🧾 de Claudio Caniggia e foi eliminado pela então campeã Argentina, numa partida em que o lateral-esquerdo Branco sentiu-se sonolento porque🧾 bebeu água "batizada" com sonífero, oferecida a ele pelos argentinos.[81]

Mauro Silva se proclamou campeão do mundo em 1994

Em 1994, o🧾 Brasil não era tido como favorito.

Um ano antes, nas eliminatórias, havia se classificado no sufoco, graças à ajuda de Romário,🧾 que foi até apelidado de São Romário.

Já na Copa disputada nos Estados Unidos, o time de Carlos Alberto Parreira era🧾 considerado defensivo demais, o que contrariava o estilo do futebol brasileiro.

No decorrer da competição, entretanto, o Brasil foi ultrapassando barreiras🧾 e se classificando para as fases seguintes.

Foi o líder de seu grupo na primeira fase, depois de vencer Camarões e🧾 a Rússia e empatar com a Suécia.

Nas oitavas de final da Copa, eliminou os Estados Unidos em pleno dia 4🧾 de julho, dia da independência do país.

Nas quartas de final, em jogo emocionante, eliminou a Holanda e, nas semifinais, voltou🧾 a encontrar com a Suécia, despachando o selecionado do país escandinavo.

Na final, derrotou a Itália nos pênaltis, após um empate🧾 sem gols no tempo normal e na prorrogação.

Passaria assim a ser a primeira seleção a conquistar quatro copas do mundo🧾 e a primeira a conquistar o título através da cobrança de penalidades máximas.

Assim como em 1970 Brasil e Itália fizeram🧾 a final em que surgiria a primeira seleção tricampeã mundial de futebol, em 1994 Brasil e Itália fizeram a final🧾 em que surgiria a primeira seleção tetracampeã mundial de futebol.

Nos dois casos, com vitória do Brasil.

1998: A derrota para os🧾 donos da casa [ editar | editar código-fonte ]

Para a Copa do Mundo FIFA de 1998, Ronaldo surgia como a🧾 grande promessa da Seleção.

Vivendo uma fase fantástica em seu clube, a Internazionale, da Itália, o jogador era o atual detentor🧾 do prêmio de Melhor jogador do mundo pela FIFA.

O Brasil passou pela primeira fase com duas vitórias e uma derrota🧾 contra a algoz Noruega, seleção que até hoje nunca foi derrotada pelos brasileiros.

A derrota brasileira para a Noruega, por 2🧾 a 1, foi a primeira derrota do Brasil numa primeira fase de Copa do Mundo desde 1966.

O segundo gol norueguês🧾 veio de um pênalti cometido por Júnior Baiano, que puxou o norueguês Tore André Flo pela camisa.

Como Júnior Baiano negava🧾 ter feito o pênalti e as imagens de TV do lance demoraram a ser disponibilizadas pela FIFA, houve questionamentos à🧾 arbitragem, que cessaram quando as imagens de TV foram disponibilizadas e comprovaram o pênalti.[82]

Nas oitavas de final, uma convincente vitória🧾 por 4 a 1 sobre o Chile.

Nas quartas, uma vitória mais complicada contra a Dinamarca: 3 a 2.

Nas semifinais, mais🧾 uma partida dramática contra a Holanda: após o empate em 1 a 1 que persistiu até o final da prorrogação,🧾 os brasileiros conseguiram a classificação para a final apenas na disputa por pênaltis, graças as grandes defesas de Taffarel.

Classificada para🧾 a final da Copa do Mundo FIFA de 1998, a Seleção Brasileira teria pela frente os donos da casa, a🧾 França.

Horas antes da decisão, uma polêmica envolvendo Ronaldo trouxe receio aos brasileiros: devido a uma misteriosa convulsão, diagnosticada desde como🧾 estresse até como ataque epilético, o jogador foi levado apenas 75 minutos antes da partida ao hospital.

Vendo que seu principal🧾 jogador não tinha condições de jogo, Zagallo optou por escalar Edmundo em seu lugar, mas o próprio Ronaldo apareceu, a🧾 40 minutos do início da partida, declarando-se apto.

Com Ronaldo entre os titulares e tendo uma péssima atuação, o Brasil acabou🧾 derrotado por 3 a 0, numa partida magistral de Zinédine Zidane, que marcou dois gols, dando o primeiro título mundial🧾 aos anfitriões da Copa.

Painel do penta, loja da Nike, Londres

A justificativa para a passageira escalação de Edmundo e posterior confirmação🧾 de que Ronaldo seria o titular, um suposto "mal-estar" de Ronaldo cujas razões não foram devidamente explicadas (chegou-se a muito🧾 falar em convulsões, ataque epilético, crise nervosa, "acovardamento" de Ronaldo em disputar a final, envenenamento pelo cozinheiro francês, brigas entre🧾 os pais do jogador impactando-o emocionalmente, e até que Ronaldo entrou em depressão por cogitar que era traído por sua🧾 então namorada Susana Werner com o jornalista Pedro Bial[83]), aliado à atuação completamente apática da equipe perante a França, e🧾 os fatos de que Ronaldo posteriormente jamais explicou devidamente o que ocorreu, tudo isso gerou "teorias da conspiração" de que🧾 o Brasil teria "vendido" a final para a França.

Em 1998, uma "corrente de e-mails" chegou a tornar-se muito difundida apregoando🧾 a ideia da "venda" da final de 1998.

Comprovando a inveracidade da dita "corrente de e-mails", esta continuaria sendo enviada por🧾 anos, com o mesmo texto mas fazendo referência a diversas outras pessoas e competições.[84]

A explicação mais direta e simples (não🧾 necessariamente verdadeira) sobre o que acometeu Ronaldo foi a dada pelo lateral-esquerdo Roberto Carlos: "ele amarelou mais do que a🧾 camisa".[85]

Outra interpretação sobre o episódio prefere, simplesmente, dar crédito à qualidade da seleção francesa;[77] seleção que, dois anos depois, em🧾 2000, seria campeã da Eurocopa.

Independente de quaisquer "teorias da conspiração", a inegável atipicidade da situação que envolveu Ronaldo e a🧾 subsequente apatia da atuação brasileira contra a França fizeram daquele jogo a primeira partida de Copa do Mundo que foi🧾 discutida numa Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Brasil.[86]

A Copa do Mundo de 1998 foi a sexta e última a🧾 ter sido vencida pelo país anfitrião, tendo sido precedida neste aspecto pelas Copas de 1930, 1934, 1966, 1974 e 1978.

Sempre🧾 que é lembrada a história das Copas do Mundo, nas mais diversas publicações a respeito, sobre pelo menos três destas🧾 Copas (1934, 1966 e 1978) são sempre mencionadas possíveis "armações" em favor do país anfitrião, com o Brasil tendo sido🧾 supostamente um dos mais prejudicados em pelo menos duas destas Copas (1966 e 1978).

A Copa de 1998 veio ser a🧾 terceira na qual uma boa parte do público brasileiro passou a atribuir o insucesso da seleção a "armações" extracampo.

Cafu, o🧾 capitão da seleção brasileira na Copa do Mundo FIFA de 2002

A Seleção Brasileira teve problemas para se classificar para a🧾 Copa do Mundo FIFA de 2002.

O primeiro deles foram as constantes trocas de treinadores (Vanderlei Luxemburgo, Candinho, Emerson Leão e🧾 Luiz Felipe Scolari).

O pouco tempo para treinos atrapalhou a campanha.

Outra vez a Seleção não era vista como favorita, mas acabou🧾 surpreendendo bastante.

Na Copa do Mundo de 2002, Ronaldo foi novamente convocado, apesar das dúvidas se realmente tinha condições de jogar,🧾 pois estava parado há praticamente dois anos, por problemas de contusão.

Porém, na Copa, teve grandes atuações.

O Brasil, que eliminou as🧾 seleções da Bélgica, Inglaterra, Turquia e Alemanha, esta última na final, acabou tendo Ronaldo como o artilheiro, com oito gols,🧾 sendo assim um dos grandes nomes da conquista juntamente com Rivaldo, tendo assim conquistado o quinto título para a Seleção🧾 Brasileira, vencendo todas as partidas do mundial de 2002 e mantendo esportesdp hegemonia: em 1970, o Brasil se tornara a🧾 primeira seleção tricampeã mundial, em 1994 se tornara a primeira tetracampeã, e em 2002, a primeira pentacampeã.

2006–atualidade: Em busca do🧾 Hexa [ editar | editar código-fonte ]

2006: "Estrelas que não formaram um time" [ editar | editar código-fonte ]

Com o🧾 bom desempenho nas Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA de 2006, o Brasil se classificou e continuou sendo o único🧾 país a se classificar para todos os mundiais.

Em 2006, a Seleção Brasileira iniciou a competição como a incontestavelmente grande favorita,🧾 devido a ter participado das últimas três finais de Copa (1994, 1998 e 2002), com dois títulos (1994 e 2002).

Ademais,🧾 a Seleção de 2006 contava com dois jogadores que já haviam sido eleitos o Melhor Jogador do Mundo pela FIFA:🧾 Ronaldo e Ronaldinho Gaúcho, sendo a única seleção daquela Copa que contava com dois jogadores já agraciados com o prêmio🧾 (Portugal contava com um, Luís Figo; e a França com um, Zidane).

O Brasil ainda contava com um jogador que havia🧾 ficado na 2º colocação na eleição para o prêmio de melhor do mundo, Roberto Carlos, totalizando três jogadores contando os🧾 já eleitos melhor e segundo-melhor jogadores do mundo (a França contava com dois, Zidane e Thierry Henry, e a Inglaterra🧾 com dois, David Beckham e Frank Lampard).

O time do Brasil em 2006 possuía vários craques, tanto entre os titulares como🧾 entre os reservas.

O técnico Carlos Alberto Parreira apostava em uma esquema que ficou conhecido como "Quadrado Mágico", em que Ronaldo,🧾 Ronaldinho Gaúcho, Kaká e Adriano jogavam juntos no ataque.

Tanto pelos resultados das três Copas anteriores quanto pelos craques, o time🧾 brasileiro era considerado como o melhor da competição, pelo menos "no papel", e favorito indiscutível ao título.[87][88]

Porém, talvez até em🧾 função do otimismo exagerado, a seleção não inspirava confiança a todos: havia "farras" na concentração e jogadores apresentando-se bastante acima🧾 do peso ideal.

Alguns jogadores também exageravam nas baladas em plena Copa.

[89] O Brasil passou da primeira fase, vencendo os três🧾 adversários que enfrentou (Croácia, Austrália e Japão), derrotou Gana por 3 a 0 nas oitavas de final, e foi eliminado🧾 nas quartas de final pela França, por 1 a 0, com gol de Thierry Henry e mais uma atuação destacada🧾 de Zinedine Zidane.

Em toda a Copa, a seleção brasileira jogou mal em quase todos os jogos - a única atuação🧾 considerada boa foi contra o Japão, sendo que, nessa partida, o técnico Parreira escalou o time com cinco mudanças, uma🧾 vez que a equipe já estava classificada para as oitavas.

[90] A eliminação para a França desencadeou muitas críticas a preparação🧾 dos jogadores e ao clima de "já ganhou" da equipe.

Tamanho era o clima de "já ganhou" e a falta de🧾 comprometimento de alguns jogadores durante a Copa de 2006, que o próprio treinador Carlos Alberto Parreira acusou os jogadores explicitamente🧾 em uma entrevista: "Não posso fazer nada se jogadores são irresponsáveis a ponto de chegar para uma Copa do Mundo🧾 pesando 100, 101 quilos.

Isso não tem cabimento.

Na Alemanha eu tive nas mãos um time sem comprometimento, sem ambição, jogadores enriquecidos,🧾 não se preocupando de verdade com a competição.

Atletas que não perceberam ou que esqueceram o que significa ganhar a Copa.

Um🧾 time de barriga cheia.

Cansado de conquistas.

Se a legislação da Fifa permitisse, eu teria até tirado alguns deles do grupo...

Não quero🧾 falar nomes.

Todos sabem muito bem quem estava acima do peso.

E o que essas pessoas fizeram para a seleção brasileira no🧾 mundial.

O ser humano precisa sempre de desafio.

Ter o bolso cheio, falta de vontade de conquistar é fatal.

Principalmente no futebol.

Não foi🧾 só o Brasil que ficou decepcionado com algumas pessoas, eu também".[91]

O renomado narrador brasileiro, Galvão Bueno, criticou a equipe durante🧾 o Jornal Nacional, afirmando que: "Para se ganhar uma Copa do Mundo, é preciso ter talento, técnica, tática, como fez🧾 a França hoje...

É preciso atitude, como a força de vontade da Seleção da Alemanha em superar suas próprias deficiências...

É preciso🧾 ter a raça que os jogadores portugueses aprenderam com Felipão ou a frieza da Itália que, mesmo sem ser brilhante🧾 e até porque sabe que não é, não dá chances ao adversário", ele terminou dizendo que: "A Seleção Brasileira perdeu🧾 porque não jogou, temos grandes estrelas, mas essas estrelas jamais formaram um time".[92]

O lateral brasileiro Roberto Carlos foi muito criticado🧾 por ter ficado parado na entrada da área, arrumando a meia em vez de marcar Thierry Henry para evitar o🧾 gol da vitória da França e foi considerado pela torcida e pela imprensa como o grande vilão da derrota e🧾 da eliminação na Copa de 2006.

Magoado com as críticas, Roberto Carlos se aposentou da seleção.

[93] Posteriormente, ele se defendeu, alegando🧾 que não era ele que tinha que marcar o Henry por ser mais baixo.

Disse também que aquilo de ficar parado🧾 na entrada da área era uma jogada combinada com os outros jogadores brasileiros, em que ele ficava parado para pegar🧾 um possível rebote na área.

[94][95][96] Perguntado sobre o assunto, o técnico da seleção naquela Copa, Carlos Alberto Parreira, disse que🧾 Roberto Carlos não tinha que marcar o Henry, mas criticou o fato do jogador ter ficado arrumando a meia no🧾 lance: "O Roberto Carlos tem um metro e meio.

O lugar dele nunca foi dentro da área.

Ele deveria estar na frente,🧾 esperando o rebote.Mas atento.

Estar arrumando as meias mostrou displicência.

Mas ele não deveria estar marcando o Henry, que mede o dobro🧾 dele.

O Roberto Carlos não merece essa culpa que querem jogar nos ombros dele.

Eu era o técnico e o absolvo.

Só critico🧾 a displicência.

Bola em jogo não se deve ficar arrumando meia".[97]

2010: Renovação falha e eliminação perante a Holanda [ editar |🧾 editar código-fonte ]

Depois do fracasso do Brasil na Copa do Mundo FIFA de 2006, Parreira foi demitido, e Dunga foi🧾 anunciado como o novo treinador, numa tentativa da CBF de dar uma resposta às pesadas críticas por parte da torcida🧾 e da imprensa.

[98] Esta troca se deu em função da imagem de luta, garra e disciplina que Dunga, enquanto jogador,🧾 sempre demonstrou, contrapondo-se à imagem de falta de comando e profissionalismo, que foi criada por seu antecessor na campanha fracassada🧾 de 2006.

Durante o período que comandou a Seleção, a palavra de ordem do treinador Dunga foi renovação.

Diante disto, foram afastados🧾 da equipe brasileira jogadores veteranos como Cafu, Roberto Carlos, Ronaldo e Emerson, jogadores que, ao lado do treinador Carlos Alberto🧾 Parreira, foram responsabilizados, pelo grande público, pelo fracasso brasileiro no mundial da Alemanha.

Dunga, que viveu esportesdp primeira experiência como treinador🧾 de futebol, chamou seu amigo e ex-companheiro na vitoriosa campanha da Copa do Mundo FIFA de 1994, Jorginho para o🧾 cargo de auxiliar técnico, cargo este que era ocupado por Zagallo.

O ex-jogador nunca trabalhara na função, o que surpreendeu os🧾 torcedores e a imprensa, que esperavam a designação de nomes já reconhecidos na função.

Dunga estreou na seleção no amistoso contra🧾 a Noruega, no dia 16 de agosto, em Oslo.

O jogo acabou em 1 a 1.

Até a Copa América de 2007,🧾 a Seleção passou por altos e baixos, tendo, entre outros resultados, vencido a Argentina por 3 a 0 e perdido🧾 para Portugal por 2-0.

Na disputa do torneio continental, começou perdendo para o México, fazendo com que a desconfiança da torcida🧾 brasileira aumentasse.

Mas no decorrer da competição, se sagrou campeão mais uma vez vencendo a Argentina por 3 a 0 na🧾 final.

Robinho, Kaká e Ramires comemoram gol contra o Chile na Copa de 2010

Em 2008, as críticas voltaram após empates e🧾 derrotas contra equipes inferiores (Venezuela, Paraguai, Bolívia, Colômbia).

A eliminação precoce para a Argentina nas Olimpíadas só agravou a situação do🧾 treinador (embora tenha obtido a medalha de bronze na competição).

O ano terminou, porém, com convincente goleada por 6 a 2🧾 sobre Portugal, para quem o Brasil havia perdido um amistoso há algum tempo.

O ano de 2009 foi a volta por🧾 cima.

Em dezessete jogos, a seleção de Dunga conseguiu quinze vitórias, sagrando-se campeã da Copa das Confederações FIFA e vencendo equipes🧾 como Itália por 3 a 0, Argentina por 3 a 1 e Inglaterra por 1 a 0.

Com a confiança de🧾 volta, o grupo chegou para a disputa da Copa do Mundo FIFA de 2010 como um dos favoritos.

Visando evitar repetir🧾 toda aquela bagunça e farra na concentração que se viu na Copa de 2006, a comissão técnica da seleção adotou🧾 um forte isolamento na Copa de 2010.

Os jogadores ficaram completamente fechados na concentração na África do Sul e os treinos🧾 eram sem público.

Após alguns amistosos, o Brasil iniciou esportesdp jornada na Copa do Mundo de 2010 e passou da primeira🧾 fase derrotando Coreia do Norte por 2 a 1, Costa do Marfim por 3 a 1 e empatando com Portugal🧾 em 0 a 0.

Nas oitavas de final, obteve convincente vitória por 3 a 0 sobre o Chile.

[99] Porém, nas quartas🧾 de final, depois de ter ido para o intervalo vencendo por 1 a 0 os Países Baixos, permitiu que o🧾 adversário virasse a partida para 2 a 1 e deu adeus à competição disputada na África do Sul, assim como🧾 Dunga do comando da equipe.

O treinador foi muito criticado por causa dos seus atritos com a imprensa, o forte isolamento🧾 em torno da seleção e por não ter convocado jogadores como Neymar, Ganso e Ronaldinho Gaúcho para a Copa de🧾 2010.[100][101][102]

O volante Felipe Melo foi considerado um dos principais culpados na derrota para os Países Baixos em 2010 e nunca🧾 mais jogou na seleção.[103]

2010–2014: Trocas de técnicos e mudanças pré-Copa [ editar | editar código-fonte ]

Após o fracasso na Copa🧾 do Mundo de 2010, a CBF demitiu o treinador Dunga e convidou inicialmente Muricy Ramalho para comandar a seleção.

[104] Então🧾 treinador do Fluminense, Muricy recusou a oferta,[105] e a CBF procurou Mano Menezes, então treinador do Corinthians, que aceitou o🧾 convite em 24 de julho de 2010.

[106] Sua principal missão seria fazer uma ampla renovação no time, principalmente com jovens🧾 jogadores, após o fracasso no Mundial da África do Sul.[106][107]

O novo treinador fez esportesdp estreia com a seleção em 10🧾 de agosto daquele ano, com a vitória sobre os Estados Unidos, em Nova Jérsia, por 2 a 0, tendo já🧾 na ocasião iniciado a estreia de nomes como Neymar, Paulo Henrique Ganso, Alexandre Pato e David Luiz, e já deixado🧾 grande parte dos veteranos da Copa do Mundo de 2010 de fora dos convocados.[108]

Tendo como base uma equipe formada em🧾 esportesdp maioria por jovens, a seleção com Mano teve seu primeiro grande teste na Copa América de 2011, na Argentina.

[107][109]🧾 Mas o Brasil não foi bem na competição.

Jogando no Grupo B, formado ainda por Venezuela, Paraguai e Equador, a seleção🧾 empatou com os dois primeiros e venceu os equatorianos, mas acabou sendo eliminada nas quartas de final pelo Paraguai, em🧾 uma decisão por pênaltis marcada por cobranças erradas de Elano, Thiago Silva, André Santos e Fred.[110]

O grande desafio daquele ano🧾 era levar a seleção brasileira a um inédito ouro olímpico no torneio de futebol dos Jogos de Londres.

[109][111] Após uma🧾 campanha com três vitórias na primeira fase (Egito, por 3 a 2; Bielorrússia, por 3 a 1; Nova Zelândia, por🧾 3 a 0) e dois triunfos nos confrontos eliminatórios (3 a 2 em Honduras, nas quartas; 3 a 0 sobre🧾 a Coreia do Sul, na semifinal), a seleção foi derrotada pelo México por 2 a 1 na decisão, ficando com🧾 a medalha de prata.[112]

O novo fracasso de Mano Menezes aumentou a rejeição ao treinador, que já era muito cobrado desde🧾 o fiasco brasileiro na Copa América 2011 e pelos maus resultados diante de amistosos com seleções de ponta.

[113] Mantido ainda🧾 no cargo, o treinador decidiu fazer novos ajustes na equipe para os amistosos restantes na temporada, em especial no meio-campo,🧾 apostando em Oscar, Paulinho e Ramires, e promovendo o retorno do veterano Kaká.

[109] Quando a seleção começava a dar sinais🧾 de progresso, veio a surpreendente demissão de Mano Menezes, dois dias após a vitória sobre a Argentina no Superclássico das🧾 Américas.

[114][115] Mano encerrou esportesdp passagem como treinador do Brasil com 21 vitórias, seis empates e seis derrotas, tendo sido responsabilizado🧾 pelos fracassos na Copa América de 2011 e na Olimpíada de Londres de 2012, mas também legado uma reformulação que🧾 derrubou os medalhões da Copa de 2010 e colocou jovens talentos como novos protagonistas do time.[109]

Scolari em entrevista coletiva durante🧾 a Copa de 2014

Luiz Felipe Scolari ou Felipão, voltou ao comando da Seleção Brasileira em 15 de janeiro de 2013,🧾 o recomeço não foi dos melhores, pois já jogou sete jogos, uma derrota diante da Inglaterra (2 a 1), e🧾 dois empates com as seleções da Itália (2 a 2) e da Rússia (1 a 1).

No amistoso contra a Bolívia,🧾 a seleção obteve a primeira vitória (4 a 0) desde a volta do treinador e nos últimos jogos contra o🧾 Chile e Inglaterra na reabertura do Maracanã, terminaram ambos empatados em (2 a 2).

No dia 9 de junho de 2013,🧾 na nova Arena do Grêmio, a nova seleção de Felipão quebrou dois tabus: com a vitória de 3 a 0🧾 sobre a França, encerraram-se os 21 anos sem conquistar uma vitórias sobre os "Bleus" (incluindo nessa conta os duelos de🧾 1998 e 2006, pelas Copas da França e da Alemanha, respectivamente, o de 1997 pelo Torneio da França, e o🧾 de 2001 pela Copa das Confederações) e os três anos e meio sem derrotar uma seleção campeã mundial.

Jogadores e comissão🧾 técnica na festa pela conquista da Copa das Confederações no Brasil em 2013

A equipe surpreendeu na Copa das Confederações de🧾 2013, ganhando do Japão na estreia por 3 a 0 e fazendo ótima campanha.

No segundo jogo, venceu o México de🧾 2 a 0, no terceiro, venceu a seleção italiana por 4 a 2.

Na semifinal, derrotou o Uruguai por 2 a🧾 1 e garantiu vaga para a final contra a então campeã mundial, a Espanha.

O Brasil foi campeão da Copa das🧾 Confederações derrotando a equipe europeia, invicta em jogos oficiais exatamente há três anos e 29 jogos, pelo placar de 3🧾 a 0.

Com esse resultado a seleção conseguiu sair do vigésimo segundo lugar no ranking da FIFA subindo vários degraus e🧾 ficando na nona colocação.

Após o título, a seleção goleou a Austrália por 6 a 0 em um amistoso em Brasília.

Depois🧾 foi a vez de Portugal no reencontro de Felipão com os portugueses, que foram vencidos por 3 a 1 em🧾 um amistoso realizado em Boston e encerrou 2013 com uma vitória sobre o Chile.

Com as duas vitórias nos amistosos, saiu🧾 da nona colocação para a oitava colocação, segundo o novo Ranking da FIFA, divulgado em 12 de setembro de 2013.

2014:🧾 Copa do Mundo em casa e o fiasco histórico [ editar | editar código-fonte ]

Jogadores posam para foto antes do🧾 jogo contra a Colômbia na Copa

Depois de 64 anos do trauma de 1950, o Brasil voltou a sediar uma Copa🧾 do Mundo.

Numa competição considerada por torcedores e pela imprensa mundial como a melhor depois de muito tempo,[116][117][118] o selecionado brasileiro🧾 fez uma campanha relativamente boa na primeira fase, se classificou em primeiro lugar em seu grupo, depois de vencer a🧾 Croácia por 3 a 1, empatar com o México por 0 a 0 e derrotar Camarões por 4 a 1.

Nas🧾 oitavas de final, em jogo disputado no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte, a equipe teve dificuldades para passar pelo Chile,🧾 empatando no tempo normal e na prorrogação por 1 a 1, mas venceu nas disputas de pênalti, com atuação decisiva🧾 do goleiro Júlio César.

[119] Nas quartas de final, em partida realizada em Fortaleza, o Brasil jogou melhor e venceu a🧾 Colômbia por 2 a 1, mas, para preocupação geral da torcida, perdeu seu capitão, Thiago Silva, por cartão amarelo, e🧾 seu maior jogador, o atacante Neymar, lesionado na vértebra.[120][121]

Nas semifinais, novamente no Estádio do Mineirão, o Brasil sofreu uma derrota🧾 por 7 a 1 para a Alemanha, perdendo mais uma vez a chance de ganhar uma Copa do Mundo em🧾 casa.

A goleada imposta pelos alemães representou a derrota mais expressiva em 100 anos de história da Seleção Brasileira, igualando a🧾 diferença de gols do jogo Uruguai 6 a 0 Brasil, pela Copa América de 1920.

Foi também a primeira vez que🧾 a seleção brasileira sofreu sete gols numa partida em casa, a maior derrota de um campeão mundial em toda a🧾 história e o maior revés em uma semifinal em todas as edições de uma Copa do Mundo.[122]

Bernard, observado por David🧾 Luiz, disputa bola com o alemão Sami Khedira nas semifinais

Na decisão do terceiro lugar, mesmo com algumas mudanças promovidas por🧾 Scolari, o Brasil foi mais uma vez superado, agora pela Holanda, pelo placar de 3 a 0, despedindo-se de maneira🧾 melancólica da Copa de 2014 e terminando a competição na quarta colocação,[123] o que influenciou na demissão de Felipão.[124]

Com a🧾 derrota brasileira em 2014, o Brasil e Espanha são, entre as seleções campeãs mundiais, as duas únicas que não venceram🧾 um dos seus títulos "em casa", como país-anfitrião, sendo que o Brasil sediou a Copa duas vezes (em 1950 e🧾 2014), enquanto a Espanha uma única vez (1982).

Ou seja, o Brasil é o país com mais títulos no futebol mundial🧾 (até 2014, cinco títulos) mesmo jamais tendo se "aproveitado" do "fator casa" para vencer a Copa.

Em 6 ocasiões (Uruguai-1930, Itália-1934,🧾 Inglaterra-1966, Alemanha-1974, Argentina-1978, França-1998), as Copas foram vencidas pelo país-anfitrião, e em quatro destes casos (Itália-1934, Inglaterra-1966, Alemanha-1974, Argentina-1978) muito🧾 se comenta até hoje sobre possíveis "armações" para beneficiar o time da casa.

[37][55][56][67][72][73]

2014–2016: Retorno de Dunga [ editar | editar🧾 código-fonte ]

Após a saída do treinador Luiz Felipe Scolari, a CBF inicialmente admitiu contratar um treinador estrangeiro para dirigir a🧾 seleção brasileira.

[125] Porém, dias depois, foi anunciado o retorno de Dunga, ex-capitão da seleção tetracampeã em 1994 e que comandou🧾 a Seleção entre 2006 e a Copa de 2010.

A apresentação oficial ocorreu no dia 22 de julho de 2014.[126]

Nesta sua🧾 segunda passagem pela Seleção Brasileira, Dunga conquistou 11 vitórias seguidas com destaque para as vitórias sobre a Argentina por 2🧾 a 0 em Pequim válido pelo Superclássico das Américas e para a França por 3 a 1 num amistoso em🧾 Saint-Dennis.

A sequência de vitórias seguidas foi interrompida na derrota por 1 a 0 para a Colômbia na segunda rodada da🧾 Copa América de 2015.

Nas quartas de final do torneio continental disputado no Chile, a Seleção Brasileira acabou sendo eliminada nos🧾 pênaltis para o Paraguai, após empate em 1 a 1 no tempo normal, com a eliminação na Copa América o🧾 Brasil não disputou a Copa das Confederações em 2017.

Mesmo após o fiasco da Copa América de 2015, o emprego de🧾 Dunga continuou garantido.[127]

Em 2016 a Seleção Brasileira colecionou um novo fiasco na edição especial denominada Copa América Centenário realizada nos🧾 Estados Unidos.

Na ocasião, não se classificou para a próxima fase terminando em terceiro lugar num grupo formado pela seleção do🧾 Equador, Peru e Haiti.

A campanha contemplou um empate sem gols com os equatorianos, uma goleada de 7 a 1 sobre🧾 os haitianos e uma derrota de 1 a 0 para a seleção peruana, cujo gol foi incorretamente validado (foi marcado🧾 com a mão pelo atacante peruano Raúl Ruidíaz).

A pior campanha do Brasil em 93 anos de disputas da Copa América[128]🧾 foi determinante para a nova demissão do técnico Dunga no dia 14 de junho de 2016.[129]

Dias após a demissão de🧾 Dunga, a Seleção Brasileira estava a procura de um novo treinador.

O então técnico do Corinthians, Tite, foi o mais cotado🧾 para assumir a Seleção.

Até que o técnico de 55 anos aceitou.

E, em 20 de junho, foi apresentado na CBF.

Tite levou🧾 a comissão técnica do Corinthians com ele, inclusive o então diretor de futebol do clube, Edu Gaspar.

[130] Logo em seus🧾 seis primeiros jogos no comando da Seleção, a equipe de Tite igualou a marca da equipe de João Saldanha, que🧾 venceu seis jogos seguidos nas Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA de 1970.

[131] Nesse tempo a seleção olímpica treinada por🧾 Rogério Micale conquistou o primeiro ouro na história do futebol brasileiro nos Jogos Olímpicos de Verão de 2016 em 2016,🧾 vencendo a Alemanha nos pênaltis por 5 a 4 após empatar em 1 a 1 no tempo normal.

Em 28 de🧾 março de 2017, depois de vencer o Paraguai por 3 a 0, tornou-se a primeira seleção a se classificar para🧾 a Copa do Mundo FIFA de 2018, que seria realizada na Rússia.

No dia 31 de agosto o Brasil venceu o🧾 Equador por 2 a 0, alcançando a marca de nove vitórias seguidas nas Eliminatórias (nenhuma outra seleção conseguiu tal feito🧾 até o momento) e chegando a 36 pontos marcados na competição.

Essa foi a melhor campanha do Brasil no atual formato🧾 das Eliminatórias.

2018: Frustrados pela Bélgica [ editar | editar código-fonte ]

Na Copa do Mundo de 2018, realizada na Rússia, apenas🧾 seis jogadores que disputaram a Copa de 2014 em casa, em que o Brasil sofreu o vexame histórico do 7🧾 a 1, foram convocados novamente.

Foram eles: Thiago Silva, Marcelo, Fernandinho, Paulinho, Neymar e Willian.[132]

Mesmo com todo o otimismo gerado pela🧾 boa campanha nas Eliminatórias, o Brasil fez uma campanha decepcionante no Mundial da Rússia.

No Grupo E, junto de Costa Rica,🧾 Sérvia e Suíça, a Seleção obteve duas vitórias e um empate, conquistando a liderança do grupo, mas apresentando um desempenho🧾 muito aquém daquele demonstrado nas Eliminatórias.

Na estreia, o Brasil começou bem e fez o primeiro gol com 19 minutos num🧾 chute forte de Philippe Coutinho.

Mas logo após o gol o Brasil parou de incomodar e tentou apenas administrar a partida,🧾 até que no começo da segunda etapa em uma falha primária do zagueiro Miranda (que não marcou corretamente o jogador🧾 suíço na jogada de escanteio se pondo à frente do mesmo), a Suíça chegou ao empate.

Mesmo após perder a vantagem🧾 no placar, o Brasil pouco fez e a partida acabou com um empate frustrante por 1 a 1, sendo a🧾 primeira vez que o Brasil não venceu uma partida de estreia em Copa do Mundo desde 1978.

[133] O time brasileiro🧾 reclamou da arbitragem, alegando que o juiz teria deixado de marcar uma falta em Miranda no lance do gol da🧾 Suíça, mas a FIFA analisou o lance e concluiu que não houve erro de arbitragem.[134]

Na segunda rodada, contra a Costa🧾 Rica, o primeiro gol só veio sair nos acréscimos do segundo tempo, novamente com Coutinho, que apareceu livre dentro da🧾 área e deu um toque sutil para finalizar.

A tranquilidade só veio com o gol marcado por Neymar, no último minuto🧾 de acréscimo, que garantiu a vitória por 2 a 0.

[135] Na última rodada da fase de grupos, o Brasil não🧾 poderia perder o jogo para a Sérvia, pois esse resultado obrigaria a Costa Rica a vencer a Suíça para que🧾 o Brasil ocupasse a segunda posição do grupo.

A partida foi um pouco nervosa, pois a Sérvia incomodou em alguns momentos,🧾 mas o Brasil soube administrar bem o jogo e saiu com uma vitória próxima de convencer, 2 a 0, com🧾 gols de Paulinho e Thiago Silva.[136]

O adversário das oitavas de final foi o México, que já havia surpreendido a então🧾 campeã, Alemanha, no jogo de estreia, no qual venceu por 1 a 0.

O primeiro tempo de Brasil e México foi🧾 muito morno, com pouquíssimas oportunidades para ambos os lados.

No segundo tempo o Brasil foi superior ao México e resolveu a🧾 partida com gols de Neymar e Roberto Firmino, que entrou no lugar de Gabriel Jesus já no segundo tempo.

A ilusão🧾 do hexacampeonato acabou no jogo contra a Bélgica nas quartas de final.

Mesmo jogando mal, o otimismo ainda permanecia inalterado, com🧾 o Brasil se considerando totalmente capaz de superar a Bélgica, que sofreu para se classificar contra o Japão nas oitavas🧾 de final (vitória de virada por 3 a 2).

Porém, mal a partida começou e o golpe de realidade veio à🧾 tona, quando Fernandinho teve a infelicidade de marcar contra o próprio gol e abrir o placar a favor do time🧾 belga.

Ainda no primeiro tempo a Bélgica marcou em um contra-ataque puxado por Romelu Lukaku, que percorreu quase todo o campo🧾 conduzindo a bola ao ataque sem ser parado e depois tocou para Kevin De Bruyne surpreender com uma finalização perfeita🧾 de fora da área e ampliar a vantagem para 2 a 0.

A Seleção Brasileira teve um melhor desempenho no segundo🧾 tempo, tendo Renato Augusto marcado com gol de cabeça, porém, não conseguiu anotar novamente e foi eliminada pela seleção belga.

Dessa🧾 maneira, o Brasil foi eliminado por uma seleção europeia pela quarta vez seguida desde o título do pentacampeonato em 2002.[137]

Ainda🧾 durante a Copa de 2018, a CBF anunciou que, se a seleção fosse campeã, o time iria fazer uma comemoração🧾 no Rio de Janeiro e não iria a Brasília se encontrar com o Presidente da República.

Seria algo inédito, pois em🧾 todos os cinco títulos mundiais da seleção os jogadores foram a Brasília receber os parabéns do Presidente.[138]

Após a Copa, a🧾 CBF renovou o contrato do técnico Tite até a Copa de 2022.[139]

A Copa América em casa [ editar | editar🧾 código-fonte ]

Depois do Mundial na Rússia, a seleção ainda fez seis jogos em 2018, vencendo todos.

No entanto, o futebol apresentado🧾 pelo time nessas partidas não foi considerado convincente.

[140] Em 2019, as críticas ao futebol da seleção aumentaram muito após o🧾 Brasil empatar com o Panamá por 1 a 1 em um amistoso.

[141] De olho na Copa América de 2019, que🧾 seria disputada em casa, a seleção ainda fez mais três amistosos, contra República Tcheca, Qatar e Honduras, vencendo todos.

Mas, no🧾 amistoso contra o Qatar, Neymar sofreu uma lesão no tornozelo que o cortou da Copa América.

[142] Assim, sem convencer totalmente🧾 depois da Copa do Mundo e sem seu principal jogador, a seleção chegou para a disputa do torneio continental sob🧾 pressão.[143]

Mesmo sem Neymar, a seleção fez valer o fator de jogar em casa e foi campeã da Copa América de🧾 2019 realizada no Brasil.

No começo da competição, a seleção ainda demonstrou irregularidades e, nos dois primeiros jogos, venceu a Bolívia🧾 por 3 a 0 sem convencer e só empatou sem gols com a Venezuela.

Mas depois disso, o time melhorou e,🧾 com o apoio da torcida em casa, foi ganhando bem as partidas seguintes até se sagrar campeão.

O título veio com🧾 uma vitória por 3 a 1 sobre o Peru e a final foi disputada no Rio de Janeiro, no estádio🧾 do Maracanã.

Foi o primeiro título de Tite com a seleção principal.

O título fez a seleção e o técnico Tite recuperarem🧾 parte da confiança da torcida.

[144] No entanto, também houve um descontentamento pelo fato de Tite ter convocado muitos jogadores veteranos🧾 para a Copa América em vez de testar mais jogadores novos.

[145] Nos amistosos depois do torneio, a seleção não foi🧾 bem e empatou com a Colômbia por 2 a 2, com o Senegal por 1 a 1, com a Nigéria🧾 por 1 a 1, e perdeu para o Peru e para a Argentina, ambos por 1 a 0.

Com isso, a🧾 seleção ficou cinco jogos sem vencer, o que não acontecia desde 2004.

[146] Esses resultados e o desempenho fraco do time🧾 fizeram a seleção e o técnico Tite voltarem a receber críticas.

[147] A Seleção só voltou a ganhar no último amistoso🧾 de 2019, contra a Coreia do Sul, vencido por 3 a 0.[148]

Eliminatórias para a Copa de 2022 [ editar |🧾 editar código-fonte ]

Em 2020, a seleção brasileira iniciou a disputa das Eliminatórias para a Copa do Mundo FIFA de 2022.

As🧾 Eliminatórias iriam começar em março mas, devido a pandemia de COVID-19, os jogos foram adiados para setembro e, posteriormente, outubro.

[149]🧾 A seleção estreou goleando a Bolívia por 5 a 0 em São Paulo.

[150] Em seguida, fora de casa, venceu o🧾 Peru por 4 a 2, com três gols de Neymar.

Com isso, Neymar chegou a 64 gols pela seleção, tornando-se o🧾 segundo maior artilheiro da história do Brasil, atrás apenas de Pelé.

[151] Mas Neymar sofreu uma lesão na perna esquerda e🧾 foi cortado dos dois próximos jogos.

[152] Sem o jogador, o Brasil venceu a Venezuela por 1 a 0 em São🧾 Paulo e depois o Uruguai por 2 a 0 em Montevidéu, mantendo o 100% de aproveitamento nas Eliminatórias.

Essas quatro partidas🧾 foram os únicos jogos da seleção no ano e, por causa da pandemia de COVID-19, todas aconteceram sem a presença🧾 de público nos estádios.

Em 4 de junho de 2021, a Seleção venceu o Equador por 2 a 0, no Estádio🧾 Beira-Rio, com gols de Neymar e Richarlison.

Já no dia 8, venceu o Paraguai fora de casa, por 2 a 0,🧾 com gols de Neymar e Lucas Paquetá.

[153][154] A seleção garantiu a vaga na Copa do Mundo de 2022 no dia🧾 12 de novembro de 2021, ao derrotar a Colômbia por 1 a 0 em São Paulo, gol marcado por Lucas🧾 Paquetá.[155]

Copa América 2021 [ editar | editar código-fonte ]

A Copa América estava marcada para o ano de 2020, adiada pela🧾 pandemia para o ano de 2021.

Seria realizada na Colômbia e Argentina.

A Colômbia anunciou esportesdp saída no dia 20 de maio,🧾 devido aos intensos conflitos políticos no país.

No dia 31 do mesmo mês, a Argentina anunciou esportesdp saída, devido à pandemia🧾 de COVID-19.

A competição foi anunciada no Brasil pelo presidente Jair Bolsonaro, no dia 5, com início marcado para o dia🧾 12 de junho, o que levou ao descontentamento de parte da mídia, sobretudo da Rede Globo.

A estreia foi contra a🧾 Venezuela, no dia 13 de junho, no Estádio Mané Garrincha, vencendo por 3 a 0, com gols de Marquinhos, Neymar🧾 e Gabriel Barbosa.

[156] Na rodada seguinte, no dia 17, goleou o Peru por 4 a 0, com gols de Alex🧾 Sandro, Éverton Ribeiro, Neymar e Richarlison.

[157] No dia 23 venceu a Colômbia de virada, por 2 a 1, com gols🧾 de Roberto Firmino e Casemiro.

[158] Já no dia 27, com time reserva, empatou com o Equador por 1 a 1,🧾 com gol de Éder Militão.

[159] Já no dia 2 de julho, venceu o Chile pelas quartas de final, pelo placar🧾 de 1 a 0, com gol de Lucas Paquetá, e com expulsão de Gabriel Jesus.

[160] O jogo seguinte foi contra🧾 o Peru, no dia 5, e o Brasil venceu por 1 a 0, novamente com gol de Paquetá, classificando-se para🧾 a final contra a Argentina no dia 10.

[161] No Maracanã, com 7 mil torcedores, a Seleção Brasileira foi derrotada pela🧾 Argentina por 1 a 0, com gol de Ángel Di María, encerrando um jejum de 28 anos sem títulos argentinos.[162]

Copa🧾 do Mundo 2022 [ editar | editar código-fonte ]

A seleção iniciou a esportesdp trajetória no Qatar no dia 24 de🧾 novembro de 2022, contra a Sérvia, vencendo por 2x0, com gols de Richarlison (2), sendo o segundo eleito futuramente o🧾 mais bonito do torneio em votação popular.

No dia 28, em jogo complicado, venceu a Suíça por 1x0, com gol de🧾 Casemiro.

Já classificada, a seleção foi enfrentar Camarões, no dia 2 de dezembro, com time alternativo, sendo derrotado por 1x0, com🧾 gol de Aboubakar.

A estreia da equipe no mata-mata foi com grande atuação e vitória sobre a Coréia do Sul, por🧾 4x1, com gols de Vini Jr.

, Neymar, Richarlison e Lucas Paquetá.

O gol do adversário foi de Paik Seung-ho, classificando o🧾 Brasil para as quartas.

A fase seguinte foi contra a Croácia, com empate por 0x0 no tempo normal.

Na prorrogação, com gols🧾 de Neymar e Petkovic, empate por 1x1.

Nos pênaltis, vitória croata por 4x2, com Marquinhos e Rodrygo desperdiçando suas cobranças.

Após o🧾 jogo, Tite, que anunciou esportesdp saída da seleção, sofreu diversas críticas por deixar Neymar para bater o último pênalti, sem🧾 chegar a cobrar.

[163] Muitos também criticaram os jogadores da defesa por terem ido para o ataque em vez de ficar🧾 protegendo atrás para evitar o gol de empate da Croácia no final da prorrogação.[164][165]

Início de um Novo Ciclo e a🧾 Procura por um Técnico Estrangeiro [ editar | editar código-fonte ]

Após a eliminação na Copa de 2022 e a saída🧾 de Tite, a CBF não descartou trazer um técnico estrangeiro para a seleção.

[166] O assunto dividiu opiniões entre ex-jogadores e🧾 técnicos.

[167][168] Uma pesquisa Datafolha feita em dezembro de 2022, logo após a eliminação na Copa, mostrou que a maioria dos🧾 entrevistados, 48%, ainda preferia um técnico brasileiro na seleção.

Mas a rejeição a um técnico estrangeiro diminuiu consideravelmente: antes, em julho🧾 de 2022, apenas 30% dos entrevistados eram favoráveis a um estrangeiro.

Já em dezembro de 2022, 41% preferiam um treinador estrangeiro🧾 para substituir Tite.

[169] A CBF passou a cogitar quatro técnicos estrangeiros para a seleção: José Mourinho, Carlo Ancelotti, Zinedine Zidane🧾 e Luis Enrique.[170]

A seleção começou o ano de 2023 fazendo três amistosos ainda sem um novo treinador definido e sendo🧾 comandada pelo interino Ramon Menezes.

No primeiro amistoso, derrota por 2-1 para o Marrocos, que havia feito história na Copa de🧾 2022, sendo a primeira seleção africana a alcançar as semifinais.

[171][172] [173] No segundo jogo, vitória por 4-1 sobre a Guiné.

[174]🧾 Mas no terceiro amistoso, a seleção perdeu por 4-2 para o Senegal, sendo esta a primeira vez que a seleção🧾 sofreu mais de três gols em uma partida desde o histórico 7-1 para a Alemanha na Copa de 2014 em🧾 casa.

[175] Enfim, a CBF definiu um treinador estrangeiro para assumir a seleção brasileira: o italiano Carlo Ancelotti.

Porém, Ancelotti disse que🧾 só poderia assumir a seleção em junho de 2024, quando terminasse o seu contrato com o Real Madrid.

A CBF concordou🧾 em esperar o treinador.

[176] A CBF então fechou um contrato de um ano com o técnico brasileiro Fernando Diniz, que🧾 será o treinador interino da seleção até a chegada de Ancelotti em junho de 2024.[177]

Uniformes dos jogadores [ editar |🧾 editar código-fonte ]

Uniforme principal: Camisa amarela, calção azul e meias brancas;

Camisa amarela, calção azul e meias brancas; Uniforme de visitante:🧾 Camisa azul, calção branco e meias azuis.

1º Uniforme 2º Uniforme

Uniformes dos goleiros [ editar | editar código-fonte ]

Camisa preta, calção🧾 e meias pretas;

Camisa cinza, calção e meias cinzas;

Camisa verde, calção e meias verdes.

Uniformes de treino [ editar | editar código-fonte🧾 ]

Camisa verde, calção azul e meias brancas;

Camisa laranja, calção e meias azuis;

Camisa azul, calção e meias azuis.

Jogadores Goleiros C.Técnica

Centro de🧾 treinamento [ editar | editar código-fonte ]

A seleção brasileira treina na Granja Comary desde 1987.

A mesma se localiza em Teresópolis,🧾 situada a 90 km da cidade do Rio de Janeiro.[179]

Direitos de transmissão [ editar | editar código-fonte ]

A TV Globo🧾 e o canal SporTV detém a exclusividade dos jogos da seleção brasileira em amistosos.[180][181]

Os patrocinadores da Seleção Brasileira, conforme o🧾 site oficial,[182] são:Material esportivo

De todas as seleções que a Seleção Brasileira já enfrentou, apenas quatro mantêm vantagem no histórico de🧾 confrontos: as Seleções da Holanda, da Hungria, da Noruega e a do Senegal, sendo estas duas últimas jamais vencidas pelo🧾 Brasil.

Entre as seleções rivais notórias, destaca-se a Argentina,[184] sobretudo pelas disputas em diversas competições da América do Sul ao longo🧾 da história, confrontos em Copas do Mundo e por questionamentos acerca de quem teria sido o melhor jogador da história🧾 - se Pelé ou Maradona.

Até 2019, o Brasil mantinha vantagem de vitórias sobre a Seleção Argentina.

Outros grandes rivais são:

Calendário e🧾 resultados recentes [ editar | editar código-fonte ]

Estes são os resultados dos últimos 12 meses e o calendário para 2023.

Vitória🧾 Empate Derrota Partida cancelada

Os seguintes 23 jogadores foram convocados para a disputa das eliminatórias da Copa do Mundo de 2026🧾 contra a Bolívia e o Peru pelo, técnico Fernando Diniz.

LegendaCampeão invicto

Cronologia dos títulos [ editar | editar código-fonte ]

Lista de🧾 jogos e retrospecto [ editar | editar código-fonte ]

Desempenho em competições oficiais [ editar | editar código-fonte ]

Copa do Mundo🧾 [ editar | editar código-fonte ]

Polônia 5 a 6 Brasil, em 1938

Lista de maiores artilheiros do Brasil em Copas do🧾 Mundo [ editar | editar código-fonte ]

Ronaldo, o maior artilheiro do Brasil em Copas do Mundo com quinze gols, cinco🧾 deles com participação de Rivaldo

Tricampeão Mundial Bicampeão Mundial Campeão e Vice-campeão Mundial Campeão Mundial Vice-campeão Mundial

Copa das Confederações [ editar🧾 | editar código-fonte ]

Desempenho na Copa das Confederações Total: 4 títulos Ano Fase J V [i] D GP GC 1992🧾 Não participou 1995 1997 Campeão 5 4 1 0 14 2 1999 Vice-campeão 5 4 0 1 16 6 2001🧾 Quarto lugar 5 1 2 2 3 3 2003 1ª fase 3 1 1 1 3 3 2005 Campeão 5🧾 3 1 1 12 6 2009 Campeão 5 5 0 0 14 5 2013 Campeão 5 5 0 0 14🧾 3 2017 Não participou Total 4 títulos 31 23 5 5 76 28i.

^ Indica empates incluindo jogos eliminatórios decididos nos🧾 pênaltis.ii.

^ Uruguai, Brasil, Suécia e Espanha).

Contudo, a vitória uruguaia de 2-1 sobre o Brasil (na partida conhecida como Maracanaço) era🧾 a partida decisiva e também a última do torneio.

Por isso, o confronto é frequentemente classificado como "a final" da Copa🧾 do Mundo de 1950.

Nos Jogos Olímpicos o Brasil conquistou duas medalhas de ouro.

A primeira foi nos Jogos Olímpicos de 2016🧾 e a segunda foi nos Jogos Olímpicos de 2020.

Nas edições de 1984, 1988 e 2012, ficou com a medalha de🧾 prata (o Brasil foi derrotado, respectivamente, pela França, pela antiga União Soviética e pelo México).

Ainda possui duas medalhas de bronze,🧾 conquistadas em 1996 (após ser desclassificado pela Nigéria, que se tornaria a campeã) e 2008 (após ser desclassificado pela Argentina,🧾 que também se tornaria campeã).

O Brasil já conquistou todos os possíveis torneios organizados pela FIFA.

Já nos Jogos Pan-Americanos, a situação🧾 é melhor: o Brasil ganhou quatro medalhas de ouro, em 1963 (quando atuou em casa), 1975 (dividida com o México),🧾 1979 e 1987.

Ainda possui três medalhas de prata, conquistadas em 1959, 1983 e 2003, e uma de bronze, conquistada em🧾 2015.

Nos Jogos Pan-Americanos de 2007, disputados na cidade do Rio de Janeiro, o Brasil tentou conquistar esportesdp quinta medalha de🧾 ouro, porém foi eliminado pelo Equador, que acabaria se tornando campeão pan-americano.

Na Universíada obteve uma medalha de prata em Nápoles🧾 2019 e duas medalhas de bronze em Palma de Maiorca 1999 e Shenzhen 2011.[191]

Nas Macabíadas, o Brasil conquistou 2 medalhas🧾 de ouro, uma em 1997 na categoria Open e a outra em 2017 na categoria Master +35.

Nos Jogos Sul-Americanos, ganhou🧾 uma medalha de bronze em 1986.

Nos Jogos Mundiais Militares, ganhou uma medalha de bronze atuando em casa em 2011.

Desempenho nas🧾 Eliminatórias da Copa [ editar | editar código-fonte ]

Brasil e Alemanha são as duas únicas seleções ainda existentes que jamais🧾 falharam nas Eliminatórias da Copa do Mundo.

Além disso, dos oito países que já foram conquistaram ao menos 1 vez a🧾 Copa do Mundo, apenas Brasil e Inglaterra nunca tiveram que participar da repescagem.[192]

Um outro feito da Seleção com relação as🧾 eliminatórias diz respeito a seleção de 1970.

A campanha da conquista do tricampeonato em 1970 foi irretocável, com vitória em todos🧾 os 6 jogos disputados nas eliminatórias, e também com vitória em todos os 6 jogos disputados na Copa.

[193] Esta foi🧾 a única vez que uma equipe sagrou-se campeã mundial vencendo todos os jogos da eliminatória e da própria Copa do🧾 Mundo.[194]

Nas eliminatórias da Copa de 2018, o Brasil foi a primeira seleção garantida, via eliminatórias, para a Copa.

Isto foi um🧾 feito histórico, já que, neste século, o primeiro país a carimbar o passaporte via Eliminatórias sempre havia sido da África🧾 ou da Ásia.

Para se ter uma ideia do feito do Brasil, o primeiro classificado para o torneio costumava ser conhecido🧾 um ano antes da Copa do Mundo.Em junho ou julho.

E o Brasil se garantiu com 15 meses de antecedência.[195]

Segundo a🧾 coluna "Futebol em Numeros", do site uol, das equipes que constantemente participam das Eliminatórias, apenas Espanha, Brasil e Itália jamais🧾 foram derrotados em seus domínios em jogos de eliminatórias,[196] sendo que a Seleção Brasileira tem a 2a maior invencibilidade, atrás🧾 apenas da Seleção Espanhola.[196]

Ao final das eliminatórias para a Copa de 2018, o Brasil havia disputado 110 Jogos, com 68V,🧾 30E e 12D.

Nestes 110 jogos, a equipe marcou 239 gols (Média de 2,17) e sofreu 70 (Média de 0,64).

Local Jogos🧾 Vitórias Empates Derrotas % Vitórias % Empates % Derrotas Casa 56 44 12 0 79% 21% 0% Fora 54 24🧾 18 12 44% 33% 22% TOTAL 110 68 30 12 62% 27% 11%

Recordes nas Eliminatórias da Copa [ editar |🧾 editar código-fonte ]

Lista de Artilheiros [ editar | editar código-fonte ]

Jogador Gols Info 1 Neymar 14 6 Gols (Eliminatórias Copa🧾 2018) + 8 Gols (Eliminatórias Copa 2022) 2 Zico 11 5 gols (Eliminatórias Copa 1978) + 5 gols (Eliminatórias Copa🧾 1982) + 1 gol (Eliminatórias Copa 1986) Romário 1 gol (Eliminatórias Copa 1990) + 2 gols (Eliminatórias Copa 1994) +🧾 8 gols (Eliminatórias Copa 2002) 3 Tostão 10 10 Gols (Eliminatórias Copa 1970) Ronaldo 10 Gols (Eliminatórias Copa 2006) Kaká🧾 5 Gols (Eliminatórias Copa 2006) + 5 Gols (Eliminatórias Copa 2010) Luis Fabiano 1 Gol (Eliminatórias Copa 2006) + 9🧾 Gols (Eliminatórias Copa 2010) 8 Rivaldo 9 7 Gols (Eliminatórias Copa 2002) + 2 Gols (Eliminatórias Copa 2006) 9 Bebeto🧾 7 2 Gols (Eliminatórias Copa 1990) + 5 Gols (Eliminatórias Copa 1994) Adriano 6 Gols (Eliminatórias Copa 2006) + 1🧾 Gols (Eliminatórias Copa 2010) Gabriel Jesus 7 Gols (Eliminatórias Copa 2018) 10 Pelé 6 6 Gols (Eliminatórias Copa 1970) Careca🧾 1 Gol (Eliminatórias Copa 1986) + 5 Gols (Eliminatórias Copa 1990)

Aproveitamento da Seleção Brasileira no período pré-Copa do Mundo: [🧾 editar | editar código-fonte ]

Em negrito, os futebolistas ainda em atividade.

Em itálico, os convocados na última temporada.

Contando somente partidas oficiais,🧾 ou seja, entre seleções principais.

Da lista estão excluídas partidas da seleção olímpica e contra clubes e combinados tanto locais como🧾 estrangeiros.

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