O Club Sport Marítimo CvC • OB • MHM é um clube multidesportivo da ilha da Madeira.
Asite de apostprincipal modalidade é o futebol, dispondo, contudo, de outras modalidades, como são o caso do andebol, do automobilismo, do atletismo, do basquetebol, do futsal, do hóqueisite de apostpatins, da patinagem de velocidade, do Taekwondo, do motociclismo, da natação, da pesca desportiva, do tiro, do voleibol e dos eSports.
Fundado a 20 de setembro de 1910, é considerado o maior clube da Madeira, tendo cerca de 24 000 sócios inscritos.
[2] O Club Sport Marítimo venceu o Campeonato de Portugal de 1925–26 [nota 1] Esteve um longo período sem poder participar nos campeonatos nacionais, voltando a disputá-lossite de apost1973 [nota 2] Desde então marcou presença por quarenta vezes na Primeira Liga, alcançou por duas vezes as finais da Taça de Portugal e da Taça da Liga, e participou por nove vezes na Taça UEFA/Liga Europa.
O clube venceu ainda por duas vezes a II Divisão.
É a instituição desportiva madeirense com maior palmarés a nível nacional e regional.
Com uma posição consolidada nas competições nacionais e lutando sempre por um lugar na classificação que dê acesso a uma competição europeia, já disputou eliminatórias na Taça UEFA/Liga Europa com alguns clubes históricos, como foi o caso da Juventus, do Leeds United, do Rangers e do Valencia.
Na temporada de 2012–2013 qualificou-se pela primeira vez para a fase de grupos da Liga Europa.
De acordo com o ranking da Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS), o Club Sport Marítimo é o quinto melhor clube português da primeira década do século XXI.
[3] Este ranking confirma igualmente o estatuto do Club Sport Marítimo de melhor clube da Região Autónoma da Madeira no século XXI.
No ranking europeu surge na 128.
ª posição e no ranking mundial na 246.ª posição.
Tendo asite de apostformação estado ligada ao mar e aos que daí tiravam o seu sustento, desde cedo foi adoptado como a voz e a principal força desportiva das camadas mais baixas da população a contrapor com o carácter monárquico e elitista do Club Sports Madeira o seu principal rival nos primeiros tempos.
[4] Fundado por Cândido Gouveia,[5] tem uma data de fundação algo incerta, sendo no entanto consensualmente apontado o dia 20 de Setembro de 1910.
[6] Dada a crença numa nova ordem de progresso e liberdade (os ecos republicanos já se faziam fortemente sentir, levando a que a 5 de Outubro de 1910 fosse instaurada a República), adopta as cores conotadas com o Partido Republicano Português.[7]
Os primeiros tempos [ editar | editar código-fonte ]
Equipa que venceu o primeiro Campeonato da Madeira (1916–1917)
Desde cedo começa a evidenciar-se, primeirosite de apostjogos de exibição, depois já com a disputa a partir de 1916 do Campeonato da Madeira, tendo ganho os dois primeiros troféus e perdido de forma inglória o terceiro para o Clube Futebol União, clube formado depois de uma cisão dentro do próprio Marítimosite de apost1914 [8] e que cedo se tornaria durante épocas o seu principal rival.
Contudo, foi o União que impediu que o Marítimo viesse a fechar as portas mais tarde, devido a uma grave crise financeira, cedendo-lhe as suas instalações temporariamente.
Com uma combatividade e raça fora do normais e evidenciada pelos jornais da época,[9][10] o Marítimo exerce asite de apostsupremacia a seu bel-prazer dentro das provas domésticas, quersite de apostjogos de exibição que ia fazendo com equipas de fora do espaço da região.
Era o modo de a população descarregar as frustrações de um dia-a-dia árduo, numa terra pobre como era a Madeira.
Campeão de Portugal [ editar | editar código-fonte ]
Equipa que venceu o Campeonato de Portugal (1925–1926)
A partir da época 1921–22 é instituído o Campeonato de Portugal, jogado num sistema de eliminatórias (semelhante à actual Taça de Portugal),[11] para o qual estavam habilitados a competir os respectivos vencedores dos campeonatos regionais das associações recentemente criadas.
Naturalmente, e fruto do seu domínio a nível interno, os verde-rubros marcam inúmeras presenças na prova - 13 presençassite de apost17 edições desta competição.
[12] Após algumas tentativas sem sucesso, o clube acaba por sagrar-se campeão de Portugalsite de apost1925–26.
[13] Primeiro, derrotando o Futebol Clube do Porto na meia-final por um concludente 7–1.
E depois, vencendo na final, disputada no Campo do Ameal na cidade do porto, o Clube de Futebol Os Belenenses por 2–0.
Estava criado o epíteto de "Maior das Ilhas", que mantém-se até aos dias de hoje.
A década de 20, seria, aliás, uma época de ouro para o clube, já que este para além de ter conquistado por 8 vezes o Campeonato da Madeira, também deu os dois primeiros internacionais à Seleção Portuguesa de Futebol: José Ramos[14] e Pinga.[15]
Exclusão das equipas insulares [ editar | editar código-fonte ]
No início da década de 1930, o clube entra numa grave crise financeira, não tendo no entanto asite de apostsupremacia interna ter sido beliscada, fruto da abegnação dos seus atletas e simpatizantes.
Vivia-sesite de apostpleno Estado Novo e provavelmente a Revolta da Madeira ocorrida ainda durante o período de ditadura militarsite de apost1931, dificultou o acesso das equipas fora do espaço continental português ao então recém criado Campeonato da I Liga (1934).
A partir de 1938–39 restava às equipas insulares o acesso à Taça de Portugal, tendo o vencedor madeirense que disputar uma espécie de liguilha com o vencedor açoriano.
Os clubes insulares são impedidos de esgrimir os seus argumentos, tendo de se voltar para as suas competições internas, conseguindo nesta altura o clube a impressionante marca de 12 vitórias seguidas no Campeonato da Madeira de 1944–45 a 1955–56.
No entanto, o contacto com equipas de fora prossegue, tendo na década de 1950 a equipa feito uma espantosa digressão por África,[16] elevando bem alto o nome da região e enchendo de orgulho os seus naturais.
A nível interno, no final dos anos 50 e o início da década de 1960, a equipa passa por um período menos bom, assistindo a boas performances por parte do seu rival União.
A 19 de Junho de 1956 foi feito Cavaleiro da Ordem Militar de Cristo.[17]
Regresso aos nacionais [ editar | editar código-fonte ]
O Marítimo retoma entretanto nos finais da década de 1960 a senda das vitórias, vincando toda asite de aposthegemonia.
As competições internas já eram demasiado pequenas para as justas ambições do clube.
O Marítimo começa a interceder junto de vários canais, para se começar a equacionar o acesso dos clubes insulares às divisões nacionais, facto que foi vedado durante décadas.
Na mesma altura, de modo a criar uma equipa suficientemente competitiva para representar o futebol madeirense nos campeonatos nacionais, a Associação de Futebol da Madeira faz a proposta de junção dos 4 maiores clubes madeirenses da altura - Marítimo, União, Nacional e Sporting da Madeira.
O Marítimo não se opõe à criação dessa equipa, mas recusa aderir ao projecto, indicando que quer ter a hipótese de conseguir o acesso por seu mérito.
Após árduas negociações, nas quais se estabeleceu que o clube que obtivesse o primeiro lugar no campeonato regional de 1972–73, disporia de uma vaga para disputar a liguilha entre os últimos da II Divisão e os primeiros da III Divisão, mas ficando o clube encarregue das despesas das viagens das equipas adversárias e das respectivas equipas de arbitragem.
O Marítimo garante essa vaga, vencendo o seu último Campeonato da Madeira nessa época, sendo a primeira equipa insular a aceder aos nacionais.
Destaque-se que a supremacia do Marítimo na Madeira fica vincada nos 35 Campeonatos da Madeira conquistados, disputando esta competição apenas até à época 1972–73.[18]
De referir que o clube continuou a disputar até aos dias de hoje uma outra competição de cariz regionalsite de apostseniores, a Taça da Madeira tendo obtido até ao momento 25 vitóriassite de apost62 edições desta prova, a última das quaissite de apost2008–09.[19]
A 23 de Setembro de 1971 foi feito Oficial da Ordem de Benemerência.[17]
Foi a primeira colectividade fora do espaço continental português a conseguir aceder à I Divisão.
Desde aí acumulou 36 presenças no escalão maior do futebol português - 10.
º clube com mais participações, num total de 82 edições.
[20] As sequelas de longos anos sem poder competir de forma regular nos nacionais, são visíveis nos primeiros tempos.
O facto de os clubes insulares terem sido arredados de participar nas provas nacionais, mostram as discrepâncias existentes a nível de infraestruturas e de organização de uma realidade regional face a uma realidade nacional.
Mesmo assim,site de apost1976–77, o clube ascende à I Divisão, mantendo-se por lá mais três épocas, fruto da abnegação e raça dos seus jogadores.
Face ao semi-profissionalismo existente e a algumas dificuldades de nível logístico, o clube desce de divisãosite de apost1980–81, subindo logo na época seguinte.
No entanto este sobe-e-desce, viria a ter mais uma etapa, descendo de divisão na época 1982–83.
Ao fim de duas épocas, o clube regressa ao convívio dos grandes, mantendo-se aí ininterruptamente até aos dias de hoje,[21] consolidando o seu estatuto primodivisionário e sendo visto como um clube que normalmente almeja alcançar as competições europeias.
A 28 de Junho de 2001 foi feito Membro-Honorário da Ordem do Mérito.[17]
Até ao início da década de 1990, a melhor classificação do clube tinha sido o 9.
º lugar na época 1987–88.
[22] A entrada de um jovem treinador de 35 anos, o ambicioso brasileiro Paulo Autuori, aliado a uma maior organização interna, fazem com quesite de apost1991–92 o clube atinja o 7.
º lugar, ficando mesmo às portas de um possível qualificação europeia.
Na época 1992–1993 vivia-se os tempos do chamado trio-maravilha (Ademir, Edmilson e Jorge Andrade), apostando Autuori num futebol atractivo e com o terceiro melhor ataque do campeonato (56 golos).
A qualificação chega na última jornada, depois de um embate considerado pelo comentarista Gabriel Alves como um os melhores desafios daquela época, frente ao Boavista Futebol Clube, com vitória final do Marítimo por 3–2.
Nessa mesma época realce-se ainda as vitóriassite de apostcasa frente ao Sporting Clube de Portugal (4–2) e frente ao Gil Vicente Futebol Clube (7–0).
Novamente o clube era pioneiro, sendo a primeira equipa insular portuguesa a conseguir uma qualificação para uma prova europeia,site de apostvirtude do 5.º lugar alcançado.
Desde aí o clube tem sido presença assídua nas competições europeias, tendo participado por oito vezes na Taça UEFA/Liga Europa.
Idas ao Jamor [ editar | editar código-fonte ]
Na época de 1994–95, o clube consegue a qualificação para a final da Taça de Portugal, após derrotar nas meias-finais da provas o Futebol Clube do Porto.
Disputa a final com o Sporting Clube de Portugal, que já não vencia qualquer troféu nacional há mais de dez anos.
Num clima adverso, perde por duas bolas sem resposta, tendo o seu guarda-redes Everton efectuado uma exibição de sonho.
Volvidos seis anos,site de apost2000–01, volta a atingir a final da Taça de Portugal, desta feita frente ao Futebol Clube do Porto, após ter derrotado o Boavista Futebol Clube nas meias-finais disputada no Estádio do Bessa.
Estabeleceu-se então a maior ponte aérea alguma vez registada até então entre a Madeira e Lisboa.
Apoiado por mais de 5 000 madeirenses que se deslocaram de propósito para ver a final, averba apesar de tudo nova derrota por duas bolas desta feita contra o Futebol Clube do Porto.
É o único clube madeirense a registar presenças na final da prova-rainha do futebol português.
Clube único e criação da SAD [ editar | editar código-fonte ]
O forte investimento feito no início da década de 1990 levou a quesite de apostfinais da mesma as finanças do clube estivessem no vermelho.
Entretanto o Presidente do Governo Regional Alberto João Jardim, ressuscita a ideia do clube único, anseando juntar os três maiores clubes do Funchal - que já haviam estado juntos na I Divisão no início da década de 1990 - de modo a dispor de uma equipa capaz de lutar pelo título nacional.
O projecto suscitou forte oposição da enorme massa adepta, assim como dos seus corpos sociais.
Depois do União e do Nacional concordarem, votando favoravelmentesite de apostassembleias gerais esta proposta, os sócios do Marítimo recusam por esmagadora maioria o projecto do clube único.
Fica famosa a vaia que Alberto João Jardim sofresite de apostpleno Caldeirão dos Barreiros, ficando provado que o clube é de longe a maior instituição da Região Autónoma da Madeira.
Face ao enorme desgoverno das contas existente e talvez como consequência da recusa popularsite de apostaderir à ideia do clube único, o Governo Regional corta com as verbas disponibilizadas para o desporto profissional.
Entretanto a nova direcção, seguindo o advento das recentes sociedades anónimas desportivas, estabelece com o Executivo madeirense a criação de uma Sociedade Anónima Desportiva (SAD) - sendo esta criadasite de apost1999 - ficando o clube com 40%, a Região Autónoma da Madeira com outros 40% e os restantes 20% a ficarem na posse de outros accionistas.
Ficariam assim regulamentadas as transferências orçamentais e as contrapartidas existentes (naming e promoção da região, assim como a promoção do desporto e bem estar da região).
Tempos actuais e o futuro [ editar | editar código-fonte ]
O Club Sport Marítimo continua a ser o clube madeirense com maior palmarés, popularidade e ecletismo, tendo apostado nos últimos anos no apetrechamento do seu património, procurando criar assim bases de sustentação para a prática dos mais variados desportos, fazendo um crescimento sustentado e contribuindo para o bem estar da Região Autónoma da Madeira, de que é exemplo a construção do seu complexo com pavilhão.
Estão lançadas as bases, para a equipa de futebol voltar a ter um espaço próprio e condigno, depois da saída do mítico campo Almirante Reis, berço de inúmeras glórias que pontificaram no futebol madeirense, sendo que estava projectado esse espaço nascer na Praia Formosa, a oeste do concelho do Funchal, numa zona para onde está projectada uma nova centralidade da cidade.
No entanto dificuldades logísticas a nível da aquisição de terrenos aliadas a uma nova realidade financeira da Região Autónoma da Madeira, fizeram abandonar este ambicioso projecto, fazendo com que o actual Estádio dos Barreiros seja objecto de futura reconstrução, passando este recinto das mãos da Região Autónoma da Madeira para o clube.
[23] Em 2016 a obra foi concluída, oferecendo à região um recinto com todas as condições, para poder acolher eventos internacionais, tendo recebido, jásite de apost2017, a seleção nacional para um jogo amigável.
O Club Sport Marítimo é um clube com um estatuto estabelecido no futebol nacional, já que luta todas as épocas com o objectivo de chegar às competições europeias.
Embora haja algum distanciamento entre o clube e asite de apostenorme massa adepta, este possui todas as condições para almejar e acreditar num futuro com novas e mais ambiciosas conquistas.
Símbolos e Cores [ editar | editar código-fonte ]O primeiro símbolo
Desde os primórdios que as cores oficiais do clube são o verde e o vermelho.
Esta escolha ficou a dever-se ao facto de as primeiras equipas dos "marítimos" usarem faixas verde e vermelhas como forma de as distinguir nos jogos que disputavam entre si.
Para além disso, os ideais republicanos começavam a ganhar forçasite de apostoposição ao regime monárquico da época.
O facto de o grande rival Club Sports Madeira utilizar as cores monárquicas (azul e branco) também contribuiu para a adopção das cores republicanas (verde e vermelho).
O primeiro símbolo aludia claramente às origens marítimas do clube.
Para além de uma bandeira com as iniciais do clube, estavam presentes no emblema um remo, uma bóia, um arpão e uma âncora.
A bola de futebol também contida no símbolo representava a modalidade desportiva praticada pelo clube.
Mais tarde, na época 1916–17, José Inês Ramos, um desenhador da Casa de Bordados Hughs, foi encarregue de desenhar um novo símbolo para o clube do Almirante Reis.
Nele mantiveram-se as raízes marítimas, bem expressas no leme, mas passou também a figurar no seu centro a figura de um Leão.
[24] No cimo do leme encontrávamos ainda duas faixas com a cor verde e vermelha e as iniciais do clube.
Com o tempo o símbolo sofreu ligeiras alterações sem alterar asite de apostforma original.
Ao longo da história os grandes rivais do Marítimo sempre foram o União e o Nacional.
Se durante o século XX o grande rival foi o União, com a chegada do século XXI o Nacional passou a assumir esse protagonismo, fruto da subida à I Liga.
Se inicialmente a origem social marcou as diferenças entre os clubes, com o passar do tempo essas diferenças foram-se esbatendo.
O Marítimo hoje é tido com um clube inter-classista.
Mesmo com as mudanças que foram ocorrendo ao longo dos tempos, o Marítimo continua muito destacadosite de apostrelação aos dois rivais, pois é o clube madeirense com maior palmarés, detendo o dobro dos troféussite de apostrelação ao União e ao Nacional, nas diversas competiçõessite de apostparticipou.
Estádio do Marítimo [ editar | editar código-fonte ]Estádio do Marítimo
O Club Sport Marítimo disputa os seus jogos no Estádio do Marítimo, também apelidado de estádio dos Barreiros.
O estádio fica localizado na zona oeste da cidade do Funchal, na Ilha da Madeira.
Originalmente construídosite de apostfinais dos anos 20 pelo Nacional, este passaria para as mãos da Junta Geral do Funchal, devido a dificuldades financeiras do clube.
Uma vez nas mãos da Junta Geral do Funchal, foi feito um projecto para a construção de um novo estádio naquele espaço.
As obras de construção de um novo estádio teriam início a 27 de Abril de 1953 e estariam concluídassite de apost18 de Fevereiro de 1956.
O antigo Estádio dos Barreiros seria inaugurado no dia 5 de Maio de 1957.
Esta inauguração foi presidida pelo Ministro das Obras Públicas da altura, o Engenheiro Arantes de Oliveira.
A inauguração teve uma assistência de 12 mil espectadores e contou com uma receita de bilheteira de cerca de 254 contos.
A 14 de Setembro de 2007, o Governo Regional da Madeira cedeu o espaço do então Estádio dos Barreiros ao Marítimo, com o intuito de este construir naquele espaço o seu novo estádio.
As obras tiveram início a 20 de julho de 2009, mas devido a diversas dificuldades, nomeadamente económico-financeiras, a conclusão do novo estádio parousite de apost2010.
Em 2014 as obras retomaram sendo que estão previstas estar concluídassite de apostdezembro de 2016.
A 21 de outubro foram abertas todas as bancadas para o público geral tendo estas uma capacidade de 9500 lugares sentados, totalizando com os camarotes a capacidade total de 10932 lugares.
Desde finais dos anos 90 que a média das assistências têm vindo a decrescer nos jogos disputados no Estádio dos Barreiros.
Nas últimas épocas, fruto das obras que o estádio tem sofrido, a média das assistências diminuiu para cerca de metade.
[25][26] Na época de 15/16 as assistências voltaram a aumentar devido ao facto de a 1º fase do novo estádio, com 7200 lugares cobertos, estar concluída.
Tal voltou a acontecer na época de 16/17, colocando o Marítimo nos lugares de topo da tabela de assistências da liga portuguesa.
Os grupos organizados de adeptos são três, Templários, Fanatics e Esquadrão Maritimista, sendo que apenas o último se encontra registado como claque.
Época Média 1999/00 7.412 2000/01 5.353 2001/02 4.559 2002/03 5.147 2003/04 4.735 2004/05 3.
882 Época Média 2005/06 4.324 2006/07 4.167 2007/08 5.825 2008/09 4.941 2009/10 3.490 2010/11 3.
440 Época Média 2011/12 3.827 2012/13 3.706 2013/14 3.550 2014/15 4.511 2015/16 6.146 2016/17 7.
818 Época Média 2017/18 7.072 2018/19 6.622 2019/20 4.
283 2020/21 [ nota 3 ] 2021/22 3.808 2022/23 8.594
Estádio Imaculada Conceição [ editar | editar código-fonte ]
O Estádio Imaculada Conceição, tem capacidade para 3500 pessoas e está inserido no Complexo Desportivo do Marítimo.
Atualmente serve de campo de treinos das equipas profissionais.
O Estádio Imaculada Conceição encontra-se homologado pela Liga Portuguesa de Futebol de modo a receber os jogos 'caseiros' da equipa B maritimista.
Junto ao Estádio Imaculada Conceição existe ainda um campo de 11 de relva artificial, onde o futebol de formação realiza os seus treinos e jogos.
Pavilhão do Marítimo [ editar | editar código-fonte ]
O Pavilhão do Marítimo é a casa de diversas modalidades e dos seus escalões de formação, entre as quais: andebol, futsal, ginástica, muay-thai, voleibol, e outras mais.
O pavilhão multiusos já foi usado para diversas galas, aniversário do clube e outros eventos.
Tem capacidade de 1000 lugares sentados.
Atualizadosite de apost18 de Agosto de 2023.[ 27 ][28]Médios N.º Jogador Pos.
6 T 8 T 26 T 23 M 80 M 10 M
Equipa técnica Nome Pos.Tulipa TR
Club Sport Marítimo B [ editar | editar código-fonte ]
Plantel do Club Sport Marítimo B
Palmarés no futebol [ editar | editar código-fonte ]
Futebol de formação [ editar | editar código-fonte ]2023-24
Equipamento principal Equipamento alternativo2022-23
Equipamento principal Equipamento alternativo Equipamento alternativo2021-22
Equipamento principal Equipamento alternativo2020-21
Equipamento principal Equipamento alternativo2019-20
Equipamento principal Equipamento alternativo2018-19
Equipamento principal Equipamento alternativo2017-18
Equipamento pricinpal Equipamento alternativo2016-17
Equipamento principal Equipamento alternativo Equipamento combinado2015-16
Equipamento principal Equipamento alternativo2012-13
Equipamento principal Equipamento alternativo
Estatísticas e recordes (Futebol Profissional) [ editar | editar código-fonte ]
Época I II Pts J V E D GM GS +/- Taça de Portugal Taça da Liga 2022-2023 16 26 pts 34 7 5 22 32 63 -31 3ª Eliminatória 1ª Eliminatória 2021-2022 10 38 pts 34 9 11 14 39 44 -5 3ª Eliminatória 1ª Eliminatória 2020-2021 15 35 pts 34 10 5 19 27 47 -20 1/4 Final Não disputou 2019-2020 11 39 pts 34 9 12 13 34 42 -8 3ª Eliminatória 3ª Eliminatória 2018-2019 11 39 pts 34 12 3 19 26 44 -18 4ª Eliminatória 3ª Eliminatória 2017-2018 7 47 pts 34 13 8 13 36 49 -13 1/8 Final 3ª Eliminatória 2016-2017 6 50 pts 34 13 11 10 34 32 +2 4ª Eliminatória 3ª Eliminatória 2015-2016 13 35 pts 34 10 5 19 45 63 -18 4ª Eliminatória Final 2014-2015 9 46 pts 34 12 8 14 46 45 +1 1/4 Final Final 2013-2014 6 41 pts 30 11 8 11 40 44 -4 1/8 Final 3ª Eliminatória 2012-2013 10 38 pts 30 9 11 10 34 45 -11 1/8 Final 3ª Eliminatória 2011-2012 5 50 pts 30 14 8 8 41 38 +3 1/4 Final 3ª Eliminatória 2010-2011 9 35 pts 30 9 8 13 33 32 +1 4ª Eliminatória 3ª Eliminatória 2009-2010 5 41 pts 30 11 8 11 42 43 -1 3ª Eliminatória 2ª Eliminatória 2008-2009 9 37 pts 30 9 10 11 35 36 -1 3ª Eliminatória 3ª Eliminatória 2007-2008 5 46 pts 30 14 4 12 39 28 +11 1/8 Final 2ª Eliminatória 2006-2007 11 32 pts 30 8 8 14 30 44 -14 4ª Eliminatória - 2005-2006 10 44 pts 34 10 14 10 38 37 +1 1/4 Final - 2004-2005 7 49 pts 34 12 13 9 39 32 +7 1/4 Final - 2003-2004 6 48 pts 34 12 12 10 35 33 +2 5ª Eliminatória - 2002-2003 7 44 pts 34 13 5 16 36 48 -12 4ª Eliminatória - 2001-2002 6 56 pts 34 17 5 12 48 35 +13 1/2 Final - 2000-2001 11 43 pts 34 12 7 15 34 37 -3 Final - 1999-2000 6 50 pts 34 13 11 10 42 36 +6 4ª Eliminatória - 1998-1999 10 41 pts 34 10 11 13 44 45 -1 1/4 Final - 1997-1998 5 56 pts 34 16 8 10 44 35 +9 5ª Eliminatória - 1996-1997 8 47 pts 34 13 8 13 39 38 +1 5ª Eliminatória - 1995-1996 9 43 pts 34 12 7 5 39 53 -14 1/4 Final - 1994-1995 7 35 pts 34 12 11 11 41 45 -4 Final - 1993-1994 5 38 pts 34 13 12 9 45 40 +5 5ª Eliminatória - 1992-1993 5 37 pts 34 15 7 12 56 48 +8 4ª Eliminatória - 1991-1992 7 35 pts 34 12 11 11 40 38 +2 4ª Eliminatória - 1990-1991 10 34 pts 38 12 10 16 37 48 -11 1/8 Final - 1989-1990 10 29 pts 34 7 15 12 25 38 -13 4ª Eliminatória - 1988-1989 12 35 pts 38 10 15 13 40 41 -1 1/8 Final - 1987-1988 9 39 pts 38 11 17 10 36 37 -1 1/8 Final - 1986-1987 12 25 pts 30 9 7 14 34 49 -15 3ª Eliminatória - 1985-1986 12 22 pts 30 8 6 16 26 38 -12 4ª Eliminatória - 1984-1985 1 51 pts 30 23 5 2 64 15 +49 1/4 Final - 1983-1984 2 43 pts 30 16 11 3 51 19 +32 3ª Eliminatória - 1982-1983 14 25 pts 30 8 9 13 26 38 -12 3ª Eliminatória - 1981-1982 1 42 pts 30 18 6 6 55 23 +32 1/8 Final - 1980-1981 15 23 pts 30 7 9 14 33 46 -13 2ª Eliminatória - 1979-1980 11 26 pts 30 9 8 13 25 37 -12 1/2 Final - 1978-1979 10 27 pts 30 11 5 14 36 37 -1 2ª Eliminatória - 1977-1978 12 23 pts 30 8 7 15 22 45 -23 1/8 Final - 1976-1977 1 43 pts 30 18 7 5 47 18 +29 2ª Eliminatória - 1975-1976 4 45 pts 38 16 13 9 48 32 +16 5ª Eliminatória - 1974-1975 4 49 pts 38 29 9 9 73 38 +35 3ª Eliminatória - 1973-1974 5 42 pts 38 18 6 14 69 54 +15 3ª Eliminatória - I - 1.ª Divisão; II - 2.
ª Divisão; Pts - Pontos; J - Jogos (Liga); V - Vitórias (Liga); E - Empates (Liga); D - Derrotas (Liga);
GM - Golos Marcados (Liga); GS - Golos Sofridos Liga); +/- - Diferença de Golos (Liga);
Vencedor Final Meia-final
Qualificação à divisão superior Desqualificação à divisão inferior
Actualizadosite de apost17 de Agosto 2017 [29]
E = Eliminatória de Qualificação
= Eliminatória de Qualificação PCU = Pontos do Coeficiente Uefa
Joaquim Pontes - (1910–1913)
Manuel Humberto Passos Freitas - (1910–1913)
César Marcelino Vieira - (1914–1917)
Pedro Auguesto Gouveia - (1917–1921)
Francisco Aquino Baptista Santos - (1921–1922)
Joaquim Quintino Travassos Lopes - (1922–1927)
António Felix Pita - (1927–1928)
Joaquim Quintino Travassos Lopes - (1928–1930)
Alváro Menezes Alves Reis Gomes - (1930–1931)
Jordão Menezes Azevedo - (1931–1932)
Amâncio Franco Olim Marote - (1932–1932)
Fernando Augusto Câmara - (1932–1933)
Jaime Elói Luis - (1933–1934)
José Marcos Freitas Morna - (1934–1935)
Álvaro Menezes Alves Reis Gomes - (1935–1936)
João Carlos de Sousa - (1936–1939)Eduardo Ferreira T.S.
Albergaria - (1939–1940)
João Gouveia Menezes - (1940–1943) Amaro Magno Ferreira - (1943–1945)
João Carlos de Sousa - (1945–1947)
Manuel Rodrigues Gouveia - (1947–1948)
Carlos Sousa - (1948–1950)
João Carlos de Sousa - (1950–1952)
João Lemos Gomes - (1952–1953)
João Carlos de Sousa - (1953–1954)
Jaime Ornelas Camacho - (1954–1955)
João José Pita da Silva - (1955–1959)
Henrique Viera da Luz - (1959–1968)
Bacili Alcino Dionísio - (1968–1973)
José Miguel Jardim Olival Mendonça - (1973–1978)Nicolau Alberto A.
Drumond Borges - (1978–1981)
Manuel Honório Ferreira de Sousa - (1981–1982)
António Silva Henriques - (1982–1988)
Rui Emanuel Baptista Fontes - (1988–1997)
José Carlos Rodrigues Pereira - (1997–2021)
Rui Emanuel Baptista Fontes - (2021-atualidade)
Marchas do Marítimo [ editar | editar código-fonte ]
Marcha do Marítimo Somos Campeões Pela vida inteira Nossos Corações São para a Madeira Desde a terra-mãe Até ao Ultramar Nosso lema tem De lutar, lutar Lá no Continente E até aos Açores Momçabique e Angola São nossos amores Já deixamos fama De valor sem par Ardesite de apostnós a chama De lutar, lutar Estribilho Encarnado e verde Cores sem igual Da nossa bandeira E de Portugal E que ninguém pense Em ter ilusões Ser bom Madeirense É gostar dos campeões Saudação ao Marítimo Lá vêm, lá vêm Os nossos Maravilhas Os Endiabrados Campeões das Ilhas Não há, não há Não há outro igual Como o Marítimo O mais popular Lá vêm, lá vêm Os nossos campeões O grande Marítimo Clube das tradições Vamos rapazes! Cantai com ritmo Cantai com alma Saudai o Marítimo Estribilho Ó Marítimo! Ó Marítimo! Soubeste honrar a Madeira Com orgulho e altivez Ó Marítimo! Ó Marítimo! Tens o nome à cabeceira Do desporto português Viv' O Marítimo Viv' O Marítimo Tu sempre foste campeão Ao mundo vais mostrar o teu leão A alma e a força deste chão Viv' O Marítimo A voz da ilha vai chegar Num Grande grito de alegria De mais um jogo conquistar Vai ao ataque - vai lá! P'rá frente - já está! A claque - gritou, gritou! É golo, é golo - já está! P'rá frente - mais um! Marcou - ganhou! É Golo É verde-rubro o sonho Sem barreiras A Madeira vai brilhar No outro lado do mar Ganhar, ganhar, ganhar!Notas
↑ Entre 1922 e 1938, o Campeão Nacional era determinado através de uma competição por eliminatórias, designada de Campeonato de Portugal.
Mais tarde, com o surgimento do Campeonato da Primeira Divisão, o Campeonato de Portugal deu lugar à Taça de Portugal.
↑ Entre 1934 e 1973, por razões que se prendiam com as dificuldadessite de apostefectuar as viagens, os clubes insulares não participavam nos campeonatos nacionais.
↑ Devido ao Covid-19 não houve público nos estádiossite de apostPortugal.
Referências
Calísto, Luís (2001).
Bola e Mergulhança .[S.l.
]: Tribuna da Madeira
Rodrigues, Deodato (2000).
História do Club Sport Marítimo, 1910-2000.[S.l.
]: Diário de Notícias da Madeira