Eduardo Castro, jornalista que em 2016 seguia morando no Rio de Janeiro com f12 bet fora do ar esposa Sandra e seus cachorros Otto 😊 e Elmo; e trabalhando como colaborador do canal Esporte Interativo.
No dia 07 de janeiro de 2020, através das redes sociais, 😊 Edu informou seu retorno ao Grupo Bandeirantes de Comunicação, onde trabalhará no canal de notícias BandNews TV.
Eduardo Castro é paulistano, 😊 nascido em 17 de novembro de 1974.
Começou carreira na Rádio Trianon de São Paulo em 1993, como radio-escuta, recrutado por 😊 Maria Elisa Porchat.
Sua primeira chance no ar veio no programa Estação Trianon, depois de Cláudio Zaidan bater papo com ele 😊 no corredor e descobrir que o garoto gostava de basquete americano.
No começo de 1995, Orlando Duarte o indicou para cobrir 😊 férias no esporte na Rádio Bandeirantes.
Fernando Vieira de Mello, diretor de jornalismo da Trianon, achou ótimo: o menino iria ter 😊 experiência numa rádio grande e depois voltaria para fazer futebol na Trianon, numa parceria nos moldes da Globo-Excelsior da década 😊 de 80 (a Bandeirantes faria o jogo principal e a Trianon o segundo jogo).
A parceira nunca saiu, nem Eduardo - 😊 ficou na Band pelos próximos 13 anos.
Na Bandeirantes, Eduardo completou um time de jovens repórteres que mudou a cara do 😊 departamento de esportes logo depois da Copa de 94.
Pela ordem (de escala, inclusive): Ricardo Capriotti, Alessandro Sabella, Sérgio Loredo, Eduardo 😊 Affonso, Leandro Quesada e Eduardo Castro.
Em Santos: Márcio Calvez.
No Rio: Geraldo Pedrosa.
Os locutores eram Dirceu (que, por insistência da direção, 😊 abandonara temporariamente o "Maravilha" do nome), Augusto Quelhas e Jorge Vinícius.
Fiori Gigliotti fazia um jogo por mês sábado e outro 😊 quinta-feira.
Iria virar comentarista em breve (nunca virou - ficou mais 10 anos narrando na Rádio Record antes de falecer).
Nos comentários, 😊 uma dupla nos jogos principais (Orlando Duarte e Dalmo Pessoa) e Roberto Monteiro.
No QG, Paulo Édson, Toni José e Wilson 😊 Roberto.
Além de muitos produtores (Ana Marina Maglioli, Cláudia Oliveira, Mário Mendes, Ronildo Santos e vários outros).
Cândido Garcia e Edgard Mello 😊 Filho transmitiam Fórmula 1.
Chefe de esportes era Sérgio Fonseca da Cunha.
Diretor Executivo de Jornalismo: Alberto Luchetti Neto.
Eduardo não reclama da 😊 sorte: seu primeiro boletim na Bandeirantes foi ao ar chamado por ninguém menos que Antonio Carvalho.
Na f12 bet fora do ar segunda semana na 😊 rádio, Mário Sérgio caiu como técnico do Corinthians, num dia que ele cobria folga do setorista no clube.
Fez um acordo 😊 com o chefe de reportagem Newton Flora e entrou no ar o dia inteiro.
Meses mais tarde, escalado para o pior 😊 posto do domingo (final da Supercopa São Paulo de Juniores, entre São Paulo e Palmeiras, de manhã!) viu cair no 😊 seu colo o maior assunto do ano: a batalha entre as torcidas naquele jogo e a proibição das organizadas nos 😊 estádios.
Eduardo deve a essa cobertura boa parte do seu sucesso profissional.
Foi num acaso, também, que estreou apresentando programas: Cândido Garcia 😊 passou mal e alguém precisava entrar no ar com o Poli Position, programa de velocidade.
O único na rádio era Eduardo.
Entre 😊 ele e uma bela sequência musical, foi lá o menino.
Deve ter agradado, pois, nos anos seguintes, apresentou rigorosamente todos os 😊 programas da Rádio Bandeirantes (geral, jornalísticos, musical e esportivos).
Depois disso, foram oportunidades em 32 países e 20 estados brasileiros como 😊 repórter ou enviado especial, duas Copas do Mundo (França e Coréia/Japão), Olímpiada de Atenas, 8 grandes prêmios do Brasil de 😊 F1, correspondente nos Estados Unidos em conjunto com a Voz da América e várias passagens pela TV.
Duas mais marcantes: a 😊 inauguração do então Canal 21, quando ancorou um telejornal (o Jornal 10, no ar até hoje) com apenas 21 anos; 😊 e a cobertura do episódio do chamado "mensalão" como correspondente-chefe do Jornal da Band em Brasília.
Na capital federal, também dirigiu 😊 o jornalismo da Band por dois anos e desenhou a estrutura da BandNews Fm.
Pouco antes da estreia da rádio, aceitou 😊 convite do então colega Franklin Martins para um enorme desafio.
Recém-empossado ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Franklin 😊 precisava de parceiros para montar uma empresa pública de comunicação.
Eduardo aceitou, e fez parte do Grupo Executivo que criou a 😊 Empresa Brasil de Comunicação, EBC, primeira experiência federal em veículos de comunicação pública.
Foi gerente-executivo de jornalismo da TV Brasil, das 😊 rádios Nacional e MEC, da Agência Brasil e do Portal EBC.
Ainda na EBC, foi correspondente internacional pela segunda vez, agora 😊 na África, em 2010.
Em Moçambique também foi consultor da TV Miramar, emissora da Rede Record.
De volta ao Brasil, retornou à 😊 EBC para ser seu Diretor-Geral, no triênio 2012-2015.
Sua experiência pública incluiu rápida passagem como diretor-presidente da Acerp (Associação de Comunicação 😊 Roquette-Pinto) e coordenador-geral do CTAv (Centro Técnico Audiovisual, do Ministério da Cultura.
Abaixo, ouça a participação de Eduardo Castro no "Domingo 😊 Esportivo Bandeirantes" do dia 21 de março de 2021:
No dia 11 de setembro de 2022, Eduardo Castro (jornalista do Grupo 😊 Bandeirantes) participou do Domingo Esportivo da Rádio Bandeirantes para falar sobre a tragédia das torres gêmeas de 2001.