Marcelo Figueiredo Portugal Gouvêa[2] (São Paulo, 2 de março de 1938 - São Paulo, 29 de novembro de 2008) ou 💹 mais conhecido como Marcelo Portugal Gouvêa, foi um advogado brasileiro, formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, 💹 e também presidente do São Paulo Futebol Clube durante dois mandatos (entre 2002 e 2004 e de 2004 a 2006).
Marcelo 💹 Portugal Gouvêa ingressou no clube como sócio do São Paulo em 5 de agosto de 1960 e foi eleito pela 💹 primeira vez para o Conselho Deliberativo em 1970.
Durante a primeira gestão de Juvenal Juvêncio como presidente, entre 1988 e 1990, 💹 foi diretor de futebol,[3] cargo que acumulou com os de diretor administrativo e jurídico.
[4] Nessa gestão, o clube conquistou o 💹 Campeonato Paulista de 1989.
[5] Foi ainda nessa época que Gouvêa foi o principal intermediário nas negociações com a prefeitura de 💹 São Paulo para cessão do terreno onde hoje se encontra o centro de treinamentos do time, na Barra Funda.
[4] Em 💹 1996, tornou-se conselheiro vitalício.
[6] Cinco anos depois, tomou posse como sócio benemérito.
[5] Sua eleição para presidente do clube, em abril 💹 de 2002, foi apertada: ele venceu Paulo Amaral, que tentava a reeleição, por apenas dois votos.
[7] "A partir de hoje 💹 o São Paulo irá mudar, será um novo clube", prometeu, ao saber do resultado.
[7] Fazia oito anos que o time 💹 não chegava à Taça Libertadores da América e onze que não ganhava um título brasileiro.
Na faz o bet aí bônus de cadastro administração, o São Paulo 💹 conquistou os títulos do Campeonato Paulista, da Libertadores e do Mundial Interclubes, todos em 2005.
Foi também em faz o bet aí bônus de cadastro administração que 💹 o São Paulo fez um saneamento em suas finanças,[6] construiu o Centro de Formação de Atletas Presidente Laudo Natel, em 💹 Cotia, e o Reffis - "referência mundial na medicina esportiva de reabilitação e fisioterapia".
[8] Ele foi ainda o responsável pela 💹 modernização da área social do clube.
[8] Entre as contratações do clube no período, destaca-se o uruguaio Diego Lugano, aposta do 💹 então presidente que era um desconhecido quando foi contratado, em 2003, e deixou o clube como ídolo.
[9] Impedido pelo estatuto 💹 de disputar nova reeleição em 2006, Portugal Gouvêa conseguiu fazer seu sucessor: Juvenal Juvêncio foi eleito por com 55,7% dos 💹 votos.
[10] Na gestão de Juvêncio, o ex-presidente passou a ser diretor de planejamento.[11]
Profissionalmente, era sócio do ex-presidente da FIESP, Carlos 💹 Eduardo Moreira Ferreira, em um escritório de advocacia em São Paulo.
Morreu em 29 de novembro de 2008, de complicações após 💹 uma cirurgia de ponte de safena.
[12] Ele tinha sido internado em 29 de outubro,[13] para exames de rotina.
[6] Em todas 💹 as partidas da penúltima rodada do Campeonato Brasileiro, seria respeitado um minuto de silêncio em faz o bet aí bônus de cadastro homenagem.
[14] Além disso, os 💹 jogadores do São Paulo atuaram contra o Fluminense com uma tarja preta no braço.
O São Paulo conquistaria o título no 💹 domingo seguinte, ao vencer o Goiás, e o capitão Rogério Ceni dedicou a conquista ao falecido dirigente: "Seria muito injusto 💹 que ele visse o título daqui.
O céu é o lugar certo para uma pessoa como ele festejar."[15]