A história do Campeonato Brasileiro de Futebol começou em 1959, sob o nome Taça Brasil.
A partir de então o Brasileirão 📈 já recebeu vários nomes, tais como Torneio Roberto Gomes Pedrosa, Taça de Prata, Campeonato Nacional de Clubes, Copa Brasil, Taça 📈 de Ouro, "Copa União" (nome fantasia) e a partir de 1989, Campeonato Brasileiro de Futebol, nomenclatura esta que é utilizada 📈 desde então, exceto no ano de 2000 quando foi denominado de Copa João Havelange.[3]
Até o ano de 1959, quando foi 📈 criada a Taça Brasil, ao contrário dos demais países sul-americanos com tradição no futebol, o Brasil era o único a 📈 não ter uma competição nacional para definir o seu campeão.
Apesar da competição ter sido instituída em 1954 pela Confederação Brasileira 📈 de Desportos (CBD, entidade responsável pelo futebol nacional na época e precursora da atual CBF), com a finalidade de apontar 📈 o clube campeão brasileiro da temporada e, de ter seu regulamento definido no ano seguinte, a primeira edição da Taça 📈 Brasil não pôde ocorrer em 1955, como o planejado, devido o calendário do futebol nacional entre 1955 e 1958 já 📈 está aprovado e não podendo sofrer alterações por causa da Copa do Mundo de 1958; sendo assim, ficou definido naquela 📈 época para o certame começar somente em 1959.
[4][5] Entretanto, devido as dificuldades financeiras e de transporte da época, esta competição 📈 só contemplava as equipes campeãs estaduais, além de seu campeão do ano anterior.
Em 1967, o Torneio Rio-São Paulo, sob a 📈 organização das federações Paulista e Carioca, foi expandido para incluir equipes de outros estados, ficando conhecido como Torneio Roberto Gomes 📈 Pedrosa, e passando a ser considerado uma competição nacional e, tornando-se no primeiro campeonato a englobar os principais clubes do 📈 país.
Em 1968 a CBD assume a organização deste certame e passa a denomina-lo oficialmente de Taça de Prata.
Em 1971, a 📈 CBD inicia um novo torneio, o Campeonato Nacional de Clubes.
Porém, desta vez, ao contrário do Torneio Roberto Gomes Pedrosa em 📈 relação a Taça Brasil, não houve mudanças significativas entre a nova competição com a antiga e, mesmo com o surgimento 📈 do Campeonato Nacional de Clubes, a entidade máxima do futebol brasileiro permaneceu considerando a edição de 1967, do Torneio Roberto 📈 Gomes Pedrosa, como sendo o início do atual Campeonato Brasileiro, pois em seus boletins oficiais entre 1971[6] e 1975, a 📈 CBD colocava as edições do Torneio Roberto Gomes Pedrosa/Taça de Prata[nota 1] em igualdade de condições com as edições posteriores 📈 do Campeonato Brasileiro,[7][8][9][10][11][12] apenas mantendo os nomes próprios.
No entanto, a entidade exclui esta informação a partir do boletim de 1976, 📈 e passa a considerar a edição de 1971 como sendo o primeiro Campeonato Brasileiro.
Por fim, em 2010, a CBF decide 📈 unificar os títulos brasileiros anteriores a 1971, e passa a considerar a Taça Brasil de 1959 como sendo a primeira 📈 edição do Brasileirão.
[13][14] Em 2000, não houve Campeonato Brasileiro oficialmente, mas o torneio organizado pelo Clube dos 13 disputado naquele 📈 ano, chamado de Copa João Havelange, foi posteriormente reconhecido pela CBF como substituto equivalente ao Campeonato Brasileiro.
O primeiro campeão brasileiro 📈 foi o Bahia em 1959.
A partir de 2003, o campeonato adotou o sistema de pontos corridos e, desde então, com 📈 essa mudança no sistema de disputa, não existe mais o conceito de jogo final.
O torneio é organizado, desde 1980, pela 📈 CBF e dá acesso ao seu campeão, vice, terceiro, quarto, quinto e sexto colocados à Copa Libertadores da América.
O Palmeiras 📈 é o maior campeão brasileiro com dez títulos.
[15] Apenas quatro clubes, em seis ocasiões, conseguiram sagrar-se campeões brasileiros invictos: Palmeiras 📈 em 1960; Santos em 1963, 1964 e 1965; Cruzeiro em 1966 (quando o Campeonato Brasileiro ainda era disputado em sistema 📈 eliminatório) e Internacional em 1979 (na época em que era adotado sistemas mistos).
Desde que o certame passou a ser disputado 📈 no sistema de pontos corridos, nenhum clube conseguiu ser campeão invicto.
Em 1977, tanto o vice-campeão (Atlético Mineiro) quanto o quinto 📈 colocado (Botafogo) terminaram o campeonato sem derrotas, mas o campeão naquela temporada foi o São Paulo.
O Grêmio é o clube 📈 que mais participou da divisão principal do Campeonato Brasileiro, de todas as 62 edições disputadas entre 1959 e 2018, a 📈 equipe só não competiu em três.
E, o Cruzeiro é o detentor do maior número de participação consecutiva, entre 1966 e 📈 2018, o clube participou de todas as 55 edições disputadas.
Uma das características do Campeonato Brasileiro foi a falta de uma 📈 padronização no sistema de disputa, que mudava a cada ano, assim como as regras e o número de participantes.
Após ter 📈 sido aprovado no Congresso Nacional o "Código do Torcedor", a CBF fez um planejamento que visava organizar o confuso calendário 📈 do futebol nacional.
Reduziu o tempo disponível para as competições estaduais e adotou o sistema de turno e returno como forma 📈 de disputa.
Como esse sistema exige muito tempo do calendário, também foi reduzido o número de competidores em 2004, que eram 📈 24, para 22 em 2005 e 20 em 2006, tanto na Série A (Primeira Divisão) como na Série B (Segunda 📈 Divisão).
Para a Série C, a partir de 2009, com a criação da Série D, o número de clubes igualou-se aos 📈 das Séries A e B, embora com formato de disputa distinto.
Já a Série D conta com 40 clubes, adotando o 📈 sistema de eliminatórias regionais e depois "mata-mata" até as últimas fases, para que times pequenos e com baixo orçamento tenham 📈 chance de competir.
O ranking da IFFHS de 2012 apontou que o Brasileirão é o segundo melhor campeonato de futebol do 📈 mundo, superado apenas pelo Campeonato Espanhol.[16][17][18]
Cruzeiro e Vasco empataram em número de pontos, o que levaria a um jogo-desempate.
O Cruzeiro 📈 tinha tido campanha melhor, então o jogo seria no Mineirão.
Porém, um dirigente do time mineiro invadira o campo de jogo 📈 durante uma partida, o mando de campo foi invertido e o jogo foi realizado no Maracanã.
Em uma arbitragem polêmica, o 📈 juiz Armando Marques anula dois gols, um do Vasco e outro do Cruzeiro.
O São Paulo é campeão, porém o Atlético 📈 Mineiro termina o campeonato invicto e com 10 pontos a mais que o campeão, numa época em que a vitória 📈 valia dois pontos.
Reinaldo, o artilheiro do campeonato com 28 gols, teve todo o campeonato para cumprir a suspensão mas a 📈 CBF o puniu no jogo final.
Na mesma partida, Chicão, jogador do São Paulo, pisou em Ângelo, que tinha recebido uma 📈 entrada desleal de Neca.
Devido ao confuso e inchado calendário daquele ano, clubes tradicionais de São Paulo como Corinthians, Portuguesa, Santos 📈 e São Paulo requerem à CBF que entrem apenas nas fases finais do torneio.
Com a recusa da entidade, abdicam da 📈 disputa do torneio, participando apenas do Campeonato Paulista.
Este ano também contou com um número recorde de 94 participantes, e por 📈 consequência, com um regulamento extremamente confuso.
O Internacional se consagrou nessa edição como o único campeão invicto da época em que 📈 o brasileirão adotava sistemas mistos.
Anteriormente quando o campeonato usava sistemas eliminatórios, o Palmeiras em 1960, o Santos em 1963, 1964 📈 e 1965 e o Cruzeiro em 1966 também levantaram a taça sem conhecer derrotas.
Botafogo e São Paulo se enfrentam na 📈 segunda semifinal do Campeonato Brasileiro, no Morumbi.
O Botafogo já havia vencido o primeiro jogo no Maracanã por 1 x 0, 📈 e no Morumbi chega a abrir 2 x 0 ainda no primeiro tempo.
O São Paulo diminui, com um gol de 📈 pênalti convertido por Serginho.
No intervalo, seguranças do São Paulo cercam em tom de ameaça o árbitro Bráulio Zannoto, que estaria 📈 favorecendo o time carioca.
No segundo tempo, o São Paulo conseguiu virar a partida para 3 x 2.
Os oito primeiros colocados 📈 do campeonato paulista disputavam a primeira divisão, a Taça de Ouro.
O Santos termina em nono o estadual, mas a CBF 📈 convida o clube da baixada para a disputa.
O Santos terminaria vice-campeão, sendo derrotado pelo Flamengo por 3 x 0 na 📈 finalíssima, no Maracanã.
Botafogo não atinge o índice da Taça de Ouro, mas continua na primeira divisão.
Os quatro primeiros colocados; Bragantino, 📈 São Paulo, Atlético Mineiro e Corinthians disputariam as semifinais.
Mas às vésperas de começarem as partidas, a CBF resolveu que o 📈 Fluminense ganharia os pontos de vitória da partida contra o Botafogo que foi interrompida em 0 x 0 após invasão 📈 da torcida do Botafogo.
Com isso o time carioca passa a frente do Corinthians e disputa a semifinal contra o Bragantino, 📈 sendo eliminado pelo clube do interior paulista.
A CBF é pressionada pelo Clube dos 13 e "reorganiza" o Campeonato e promove 📈 de uma vez 12 clubes aumentando o número de times de 20 em 1992 para 32 em 1993.
A razão foi 📈 que o Grêmio havia terminado a série B de 1992 em 9º, permanecendo mais um ano na segunda divisão.
Nesse mesmo 📈 ano o Clube dos 13 faz com que a CBF proteja do rebaixamento 16 times, ou seja, mesmo que fossem 📈 os últimos colocados não poderiam cair.
Os times foram divididos em 4 grupos.
Dois grupos principais e 2 coadjuvantes.
Antes do campeonato começar 📈 foi decidido que nenhum clube do grupo principal iria ser rebaixado.
Mas outros 5 clubes que não eram protegidos são obrigados 📈 à caírem mesmo sem ocuparem as oito últimas posições.
O primeiro jogo da grande final entre Botafogo x Santos foi no 📈 Maracanã e o resultado foi 2 x 1 para o time carioca.
Já a última partida da final entre Santos x 📈 Botafogo, no Pacaembu, começou com gol carioca, de Túlio Maravilha - impedido, conforme pôde ser constatado pelo videotape do lance, 📈 mas o árbitro Márcio Rezende de Freitas validou o gol.
O alvinegro paulista empatou o jogo no início do segundo tempo, 📈 em um lance também irregular, onde o juiz também validou o gol.
Todavia, um gol do Santos foi mal anulado por 📈 Márcio Rezende.
O resultado acabou empatado em 1 a 1, mas deveria ter terminado em 1 a 0 para o Santos, 📈 resultado esse que daria o título ao peixe.
Após o fim do Brasileiro deste ano, Bragantino e Fluminense seriam rebaixados, mas 📈 em 1997 surge detalhes de um esquema de favorecimento de alguns clubes (Corinthians e Atlético Paranaense) pelos árbitros.
Mas, antes mesmo 📈 de alguma conclusão sobre isso, a CBF "rasga" o regulamento, deixa Corinthians e Atlético Paranaense impunes e mantém o Tricolor 📈 Carioca (que seria rebaixado) na 1ª divisão, sem punir devidamente os times envolvidos no escândalo, mais uma vez acobertando irregularidades.
Álvaro 📈 Barcelos, então presidente do Fluminense, chegou a estourar uma garrafa de champanhe ao saber que o time permaneceria na Série 📈 A.
Adicionando mais problemas ao já confuso sistema de rebaixamento, que realizava uma média com a pontuação do ano anterior, o 📈 Botafogo ganha pontos no STJD e passa a frente do Gama devido a escândalos com o jogador Sandro Hiroshi, do 📈 São Paulo, que havia falsificado a idade.
Em vez de retirar 5 pontos por jogo em que escalou o jogador de 📈 forma irregular, a CBF optou apenas por dar aos adversários do São Paulo os pontos da partida.
A atitude política rebaixou 📈 o clube do Distrito Federal no lugar do Botafogo e manteve o clube paulista classificado para a segunda fase, prejudicando 📈 o Atlético-PR, que foi a primeira equipe dentre as que não se classificaram para a segunda fase.
O Gama, rebaixado devido 📈 ao favorecimento do Botafogo no ano anterior, processou a CBF para não cair, impedindo a confederação de organizar o campeonato, 📈 já que a FIFA veta qualquer influência da justiça comum no esporte.
O Campeonato Brasileiro, que se chamou "Copa João Havelange", 📈 acabou organizado pelo Clube dos 13 com apenas uma divisão, mas com os clubes divididos em vários módulos.
Sem as tradicionais 📈 Divisões, o Campeonato tratava-se de um campeonato dividido em módulos, desta maneira, o Clube dos 13 redistribuiu os clubes que 📈 se encontravam nas séries B e C de 1999 para o "módulo azul", onde encontravam-se os clubes da tradicional primeira 📈 divisão.
Nesta regra, Fluminense, campeão da série C de 1999, e Bahia, na série B em 1999, foram realocados no módulo 📈 azul, assim como os participantes da série B Juventude, América Mineiro e o Gama, que desistira do processo judicial, abrindo 📈 caminho para que a CBF reassumisse o controle do campeonato e o oficializando como Campeonato Brasileiro de 2000.
O ponto de 📈 discórdia é que Paraná Clube e Botafogo de Ribeirão Preto, rebaixados em 1999 permaneceram no "módulo verde", onde encontravam-se os 📈 times da antiga série B.
Outra polêmica foi na final Vasco da Gama x São Caetano, onde a partida teve de 📈 ser paralisada, após a queda de um dos alambrados, onde dezenas de pessoas ficaram feridas.
Na ocasião, foram colocados à venda 📈 32.
537 ingressos para a partida, realizada em São Januário, que tem capacidade para 40.000 pessoas.
Aos vinte e três minutos de 📈 jogo, parte da grade de separação da arquibancada cedeu, tendo havido feridos.
A partida foi interrompida e houve a marcação de 📈 uma nova partida, para o dia 18 de Janeiro de 2001, na qual a equipe carioca venceu por 3 x 📈 1, levando a taça.
A CBF decidiu organizar o Campeonato Brasileiro de 2001 de acordo com os módulos da Copa João 📈 Havelange, isto é, mantiveram-se as promoções, já ocorridas em outras edições do campeonato, do módulo azul, resultando na viagem direta 📈 de Bahia da série B e Fluminense, campeão da Série C em 1999 para a série A.
No entanto, três clubes 📈 ameaçaram entrar na justiça comum contra a CBF: Paraná Clube, São Caetano - campeão e vice do módulo amarelo - 📈 e Botafogo de Ribeirão Preto - único clube rebaixado em 2000.
Desta maneira, para evitar mais complicações, a Confederação Brasileira decidiu 📈 por promover os três também para a série A.
Neste ano o Atlético-PR foi campeão em uma final contra o São 📈 Caetano-SP.
Promovido da Série C de 1999 (campeão, já classificado para a Série B) para a Série A de 2001 Fluminense 📈 Football Club/RJ
Com "*" são os que somente após pressão na organização do Campeonato de 2001, os demais já estavam o 📈 módulo azul em 2000.
A morte do zagueiro Serginho, do São Caetano, causou (em decisão controversa) a perda de 24 pontos 📈 do time do ABC paulista por "negligência", jogando o clube no "bolo" dos que escapavam do rebaixamento, engrossado pelos clubes 📈 cariocas.
Mesmo com a redução na pontuação, o São Caetano ainda ficara em 18º e permanecera na série A.
Máfia do Apito: 📈 o árbitro Edílson Pereira de Carvalho se aliou a investidores para garantir resultados para ganhar apostas virtuais e fora descoberto.
A 📈 CBF pretendia divulgar a história para todos os clubes e tentar reunir-se para encontrar uma solução, no entanto, a revista 📈 Veja colocou em faz o bet aí.com capa o episódio antes de qualquer pronunciamento oficial, o que resultou em grande confusão por parte 📈 dos clubes.
Pressionados, a CBF e o STJD, Superior Tribunal de Justiça Desportiva, tiveram como decisão anular as 11 partidas apitadas 📈 por Edílson Pereira de Carvalho no Campeonato daquele ano, pois não era possível determinar até aonde fora a influência da 📈 arbitragem e com suspeita de que Edílson realizaria jogo duplo com grupos de apostadores, não se sabia para quem ele 📈 poderia ter favorecido.
Assim, os clubes que disputaram as partidas anuladas foram convocados a realizá-las novamente respeitando o mando de campo 📈 anterior:
Partidas Remarcadas em 2005:
19 de Outubro: Vasco 1 - 0 Botafogo (0 - 1 na partida anulada)
19 de Outubro: Ponte 📈 Preta 2 - 0 São Paulo (1 - 0)
19 de Outubro: Paysandu 4 - 1 Cruzeiro (1 - 2)
19 de 📈 Outubro: Juventude 2 - 2 Figueirense (1 - 4)
12 de Outubro: Santos 2 - 3 Corinthians (4 - 2)
12 de 📈 Outubro: Vasco 3 - 3 Figueirense (2 - 1)
12 de Outubro: Cruzeiro 2 - 2 Botafogo (4 - 1)
12 de 📈 Outubro: Juventude 3 - 4 Fluminense (2 - 0)
28 de Outubro: Internacional 3 - 2 Coritiba (3 - 2)
24 de 📈 Outubro: São Paulo 1 - 1 Corinthians (3 - 2)
24 de Outubro: Fluminense 1 - 1 Brasiliense (3 - 0)
A 📈 imprensa ligou o resultado das anulações com o Campeão daquele ano, o Corinthians, pois a diferença de pontos entre os 📈 resultados fraudados por Edílson Pereira, de 4 pontos, foi a diferença para o Internacional, (que seria o legítimo campeão, caso 📈 os jogos não houvessem sido remarcados) assim como devido as supostas atividades ilegais do grupo MSI, do empresário iraniano Kia 📈 Joorabchian, que patrocinou o clube paulista naquele ano.
No entanto, a suposta ligação jamais foi comprovada.
Em outra polêmica, no jogo Corinthians 📈 x Internacional, que pela 40ª rodada era determinante para o título, o atacante colorado Tinga foi derrubado na área pelo 📈 goleiro Fábio Costa.
O árbitro Márcio Rezende de Freitas expulsou Tinga ao invés de dar pênalti para o Internacional.
O jogo acabou 📈 empatado em 1 x 1, e Rezende, mais tarde, admitiu que errou em faz o bet aí.com decisão.
[19] Por coincidência, aquela haveria de 📈 ser a última partida apitada por Rezende como árbitro profissional.
Durante a última rodada, uma briga entre os torcedores de Vasco 📈 e Atlético-PR nas arquibancadas da Arena Joinville deixou quatro feridos, e acabou por interromper a partida de ambos por mais 📈 de uma hora.
[20] Depois do jogo, ambas as equipes foram punidas com perdas de mando de campo.[21]
A classificação final rebaixaria 📈 o Fluminense.
Porém o time carioca acabou salvo após o término do campeonato por um processo do STJD envolvendo a escalação 📈 irregular do jogador Héverton, da Portuguesa - que jogou na rodada final apesar de ter sido suspenso por duas partidas 📈 na antepenúltima rodada -[22] que puniu a Lusa com a perda de 4 pontos, caindo da 12ª para a 17ª 📈 colocação na tabela de classificação e rebaixado para a Série B no lugar do Fluminense.
[23] Também por escalação irregular do 📈 jogador André Santos, o Flamengo foi punido com a perda dos mesmo 4 pontos e caiu da 11ª para a 📈 16ª posição, uma acima da zona de rebaixamento.[24]
Tanto Portuguesa quanto Flamengo recorreram da punição no pleno do STJD, mas com 📈 unanimidade dos oito auditores, foi mantido o resultado da primeira instância.
[25][26] Após o resultado negativo na instância desportiva, a Portuguesa 📈 recorreu a Justiça Comum onde obteve uma vitória em 2 de abril de 2014 que obrigava a CBF a devolver 📈 os pontos perdidos pela equipe, anulando o resultado do STJD,[27] mas a CBF conseguiu cassar a liminar no Tribunal de 📈 Justiça de São Paulo.[28]
↑ Por não ter sido organizado diretamente pela CBD, a edição do Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 📈 1967, foi incluída como sendo o primeiro campeonato nacional apenas em alguns boletins da entidade no referido período, na maioria 📈 das vezes, a CBD considerava a edição de 1968, da Taça de Prata, como sendo o primeiro campeonato nacional.