1 / 1Introdução
A escola contemporânea sofre de diversos problemas ligados a faz um bet aí prática pedagógica.
Despreparos entre professores e olhares passivos a 😗 saberes significativos contribuem para uma falsa compreensão da realidade social.
A mídia, como fenômeno importante na cultura entre os jovens, ganha 😗 uma forte influência no campo pedagógico, tornando-se uma grande problemática para Educação, em especial para a Educação Física.
Sendo de grande 😗 importância à mídia no mundo atual, torna-se evidente faz um bet aí influência no âmbito da cultura corporal de movimento, sugerindo diversas práticas 😗 corporais, reproduzindo-as, mas também as transformando e constituindo novos modelos de consumo (BETTI, 2003).
Se cabe à Educação Física introduzir e 😗 integrar o aluno na cultura corporal de movimento, há que se considerar que: i) a integração há de ser do 😗 aluno concebido como uma totalidade humana, com suas dimensões físico-motora, afetiva, social e cognitiva, e ii) o consumo de informações 😗 e imagens proveniente das mídias faz parte da cultura corporal contemporânea, e portanto, não pode ser ignorada; pelo contrário , 😗 deve ser objeto e meio de educação, visando instrumentalizar o aluno para manter uma relação crítica e criativa com as 😗 mídias (BETTI, 2003: 97-98).
O professor deve levar ao aluno a compreender o sentido implícito e explícito das informações oferecidas pela 😗 mídia, contribuindo para formação de um receptor ativo, seletivo e autônomo em relação aos sentidos originais das mensagens midiáticas, reconstruindo 😗 seu próprio significado.
Para Pires (2003), cada vez mais a mídia ganha importante espaço na "construção dos saberes/fazeres da cultura de 😗 movimento e esportiva" (PIRES, 2003: 19), intervindo no campo da Educação Física escolar, tendo o esporte como forte aliado.
A TV 😗 em destaque surge como instrumento "capaz de instruir gostos e propensões, isto é, de criar necessidades e tendências, esquemas de 😗 reação e modalidades de apreciação tais que, a curto prazo, se tornam determinantes para os fins da evolução cultural, também 😗 em terreno estético" (ECO, 2004: 330).
Promovendo uma associação entre imagem e linguagem.
A TV, fomenta um distanciamento progressivo entre a natureza 😗 aristocrática esportiva e faz um bet aí transformação em espetáculo televisivo.
Através de closes, jogadas e replays, constantemente distribuída aos lares, fragmentando e distorcendo 😗 o fenômeno esportivo.
O centralizador desse sucesso, do espetáculo esportivo, é o próprio espectador, esse indivíduo financiará o sistema comercial do 😗 esporte, através do consumo passivo de produtos esportivos, referentes aos anúncios publicitários.
Nessa linha de raciocínio a popularidade dos astros esportivos, 😗 torna-se uma combinação perfeita da imagem vencedora ao produto comercializado, tornando-se interessante para industria cultural.
Singularizada num ser hegemônico, conduzido a 😗 um processo de mistificação personificada pela publicidade como ápice da conquista.
Designando a expressão "esporte espetáculo" no estudo.
A espetacularização esportiva na 😗 TV
A instantâneidade de informações tecnológicas oferecidas pelos meios de comunicação de massa, configura uma nova visão cultural, onde barreiras geográficas 😗 não são empecilhos para disponibilidades de produtos de consumo ao encontro de diversos espectadores.
Para Pires (2003: 21), "na lógica neoliberal, 😗 a própria cultura mundializada transforma-se em mercadoria padronizada e simbolicamente consumida através da mídia" .
Tendo o esporte como produto cultural 😗 onde o reconhecimento e anuência integral aumenta à medida que se torna cada vez mais um telespetáculo.
De acordo com Betti 😗 (2001), para além do esporte espetáculo, se constrói uma nova modalidade de consumo para o grande público: o esporte telespetáculo, 😗 elaborado pela televisão, propiciando uma série de informações.
Oportunizando ao espectador, uma realidade textual relativamente autônoma, em face de prática "real" 😗 do esporte, construída pela codificação e mediação dos eventos esportivos, efetuando uma construção seletiva e interpretativa, selecionando imagens reproduzidas pela 😗 própria televisão.
O esporte como telespetáculo, "tende a valorizar a forma em relação ao conteúdo" (BETTI, 2001: 126), priorizando a forma 😗 de apresentação mais do que se apresenta , fundamentado pela linguagem audiovisual, com ênfase nas imagens selecionadas através dos recursos 😗 tecnológicos associados à informática (mini-câmera, slow -motion, closes, recursos gráficos etc.).
Esse espetáculo promove uma desnaturação do corpo, que relacionada a 😗 idéia de culto ao atleta herói, influenciada pela mídia desde a década de 50, torna-se parte da programação regular das 😗 redes de TV.
Essa imagem produzida pela mídia, é transportada para um corpo idealizado , contentando em participar pela pessoa interposta 😗 de seus ídolos (GUSDORF, 1982).
Gerando novos valores, determinando atitudes dos consumidores diante a prática esportiva em geral.
Educação e Mídia: por 😗 que e para que?
Vivemos num mundo bombardeado de informações, onde a cada momento, milhares de imagens, palavras e sons produzidos 😗 pelas mídias integram-se no nosso dia a dia.
A influência que a mídia exerce sobre os saberes dos jovens, obriga a 😗 escola buscar novas estratégias e novos olhares para tal prática, atendendo as demandas futuras, tendo de crescer em número e 😗 em complexidade.
Para Belloni (2001), a mídia, distribui imagens e linguagens, construindo sistematicamente o imaginário de muitos jovens, por oferecer significações 😗 através de mitos, símbolos e representações, estereotipando valores, normas e modelos de comportamento socialmente dominante.
Considerando que "muitas dessas informações possuem 😗 apenas a forma do espetáculo e do entretenimento , distante de preocupações educativas formais" (BETTI, 2001:125) .
Assim, Betti (2004) aponta 😗 posicionamentos divergentes em torno do comportamento da televisão, fazendo um paralelo citado como "frente e verso", onde opõe autores como: 😗 Ciro Marcondes Filho, Theodor W.
Adorno e Max Horkheimer a Heloísa D.Penteado e Tomás G.Alea.
Em frente, que consiste numa visão negativa 😗 da mídia; Marcondes Filho (1988), descreve que a TV impõe um novo imaginário, fornecendo apenas indícios vivenciados através de emoções 😗 interpostas.
Os Frankfurteanos na "teoria crítica" de Theodor Ardono e Max Horkheimer (1985), relatam que; A industria cultural, termo utilizado pelos 😗 autores, impede a formação de indivíduos autônomos incapazes de refletir conscientemente sobre suas escolhas.
Para Ardono (1971 apund BETTI, 2004), a 😗 TV, cria instrumentos para posição da criança como consumidora, numa contemplação passiva, estabelecendo valores ideológicos e culturais.
Em verso, que consiste 😗 numa visão positiva da mídia; Penteado (1991) e Alea (1984), relatam que a TV pode permitir uma autonomia vital desenvolvendo 😗 criativamente faz um bet aí personalidade.
Portanto, o empobrecimento cultural não se deve a mídia em si, mas a indústria que a determina.
Um posicionamento 😗 crítico diante os conteúdos midiáticos torna-se necessário, porém não devemos ignorar o grande potencial de abstração que a mídia fornece 😗 a criança.
Portanto um equilíbrio entre "frente e verso" deve ser agregado como instrumento de trabalho para o cotidiano escolar, educando 😗 para mídia com a mídia.
Segundo Belloni (2001: 45) "O conceito de educação para as mídias está longe de alcançar unanimidade 😗 entre os especialistas".
Para a autora tais definições explicam-se pela necessidade de integração, não somente no campo pedagógico, mas sobretudo como 😗 um novo objeto de estudo.
Tornando-se necessária a integração aos processos educativos o uso das novas tecnologias de informação e comunicação.
Ainda, 😗 de acordo com Belloni (2001), seria ingênuo pensar que a mídia se adaptaria aos objetivos da escola, porém ilusório pensar 😗 que as famílias teriam condições de conscientizar para leitura crítica sobre os conteúdos oferecidos pela mídia, portanto cabendo à escola 😗 difundir constantes discussões sobre tal realidade, transformando o espectador passivo ao espectador ativo, levando o aluno a compreender o sentido 😗 explícito e implícito das informações onde efetuará uma reflexão crítica sobre os conteúdos midiáticos.
Ferrés (1996) propõe que a escola eduque 😗 para o meio e com o meio, oferecendo recursos para análise crítica dos programas, incorporando audiovisual à sala de aula 😗 otimizando o processo de ensino-aprendizagem.
Nessa perspectiva afirma Freire (2005: 139) "Como educadores e educadoras progressistas não apenas não podemos desconhecer 😗 a televisão, mas devemos usá-la, sobretudo, discuti-la".
Assim, a mídia esportiva torna-se conteúdo da educação física escolar, a qual deve tematizar 😗 o conteúdo, contextualizando, criticando e avaliando os meios e instrumentos da mídia esportiva e seu impacto no ser humano, a 😗 fim de formar o receptor-sujeito e, conseqüentemente, o cidadão crítico.
Educação Física, cultura corporal de movimento e mídia
Freqüentemente, comentários e dúvidas 😗 sobre novas práticas esportivas e corporais, surgem nas aulas de Educação Física .
Tais dúvidas se dão, ao grande espaço ocupado 😗 pela mídia no cotidiano de jovens, adultos e crianças.
Permitindo considerar o grande poder de influência crescente que a mídia exerce 😗 sobre a cultura corporal de movimento .
Tendo como destaque a televisão, por transmitir inúmeras informações sobre a cultura corporal de 😗 movimento, apresentados repetidamente em comerciais de tv, programas esportivos e transmissões constantes de jogos.
Discutindo regras, valores, táticas, técnicas, aptidão física, 😗 modelos e padrões corporais, aspectos históricos, entre outros assuntos.
Nessa perspectiva, Betti (2004), relata que a mídia transforma o esporte em 😗 texto predominantemente imagético e relativamente autônomo face à pratica real do esporte, descontextualizando o fenômeno esportivo do seu contexto histórico, 😗 sociológico e antropológico, sendo compensada por câmeras em diversos ângulos, closes, replays, gráficos e estatísticas.
Efetuando um contato constante com as 😗 manifestações corporais e esportivas .
Segundo Betti (2003: 92), "a cultura corporal de movimento, senão no plano da prática ativa, ao 😗 menos no plano do consumo de informações e imagens, tornou-se publicamente partilhada na sociedade contemporânea".
Essas informações para Belloni (2001: 34), 😗 "não substitui a intersubjetividade", mas propicia diversas linhas de encontro, onde a criança se interage com a família e o 😗 mundo.
Neste, as mensagens da telinha são integradas aos jogos e brincadeiras, em que se manifestam as identificações, a distribuição de 😗 papeis e a discussão das regras do jogo, durante o qual se estabelece um complexo jogo de relações intersubjetivas de 😗 extrema importância para o desenvolvimento.
(BELLONI, 2001: 34).
Portanto, é preciso considerar que a mídia oferece num primeiro momento "um grande mosaico 😗 sem estrutura lógica aparente, composto de informações desconexas, em geral descontextualizadas e recebidas individualmente" (BETTI, 2003 p.93).
Privilegiando um espetáculo de 😗 sons e imagens, distanciando das preocupações educativas-escolares.
Em propostas abordadas por Babin e Kouloumdjian (1989, apud BETTI, 2004), torna-se necessário uma 😗 transição para a cultura audiovisual, num primeiro momento trabalhar mixagem em seguida estéreo.
Trabalhar com mixagem é desenvolver uma associação dos 😗 conteúdos midiáticos as aulas tradicionais de Educação Física, com referência às imagens e eventos esportivos transmitidos pela televisão, vídeos com 😗 propostas educacionais, matérias publicadas em revistas e jornais, proporcionando uma relação aos conteúdos técnicos, táticos, históricos, políticos e fisiológicos.
Enriquecendo com 😗 o audiovisual, textos jornalísticos facilitando o desenvolvimento de conteúdos conceituais da Educação Física.
Denominado por Ferrés (1996) como educação com o 😗 meio.
Trabalhar em estéreo, consiste em atinar a linguagem televisiva, obtendo uma leitura crítica sobre o discurso transmitido em busca de 😗 sentidos.
Denominado por Ferrés (1996) como educação no meio.
Cabendo ao professor/educador trabalhar a partir do simbolismo proporcionado pela mídia, não confundindo 😗 como proposta final, mas como uma iniciação a ser trabalhada.
No caso, se uma criança no seu imaginário achar que é 😗 o jogador Robinho, e durante uma partida de futebol efetuar pedaladas constantes, o que importa é que seja dada essa 😗 oportunidade de participação ativa no jogo de futebol, chutando, pedalando e fazendo gols, resgatando a prática contextualizada em lazer, educação 😗 e saúde.
Contudo, cabe ao professor desenvolver ações pedagógicas nas perspectivas apontadas da educação para a mídia, exigindo atualizações de novas 😗 propostas que permitam, desenvolver um trabalho crítico e contextualizado em suas aulas .
Apresentando o fenômeno esportivo como "lazer, realização profissional, 😗 sociabilização e autoconhecimento, assim como matérias que denunciam a exploração do atleta profissional de futebol pelos clubes, os baixos salários 😗 da maioria dos jogadores" (BETTI, 2003: 99).
Contrapondo idéias neolibaralistas de educar-formar seus reprodutores clientes.
Para a formação consciente de educar a 😗 auto-reflexão crítica sobre a difusão generalizada da semiformação, já relatada por Adorno (1996).
Cabendo a Educação Física com pleno conhecimento sobre 😗 a cultural corporal de movimento promover a retomada de uma formação cultural esportiva autônoma em relação a industria midiática, concorrendo 😗 para ação do receptor-sujeito capaz de automatizar e reconstruir seu próprio significado.
Educação Física escolar e suas contribuições para formação do 😗 receptor-sujeito
A sociedade contemporânea propicia através da universalização do mercado, um conflito gerado entre; formação cultural e sociedade consumista, não apresentando 😗 como resultado a não-cultura mas uma semiformação cultural , já relatada por Adorno (1996).
Introduzindo através da mídia, valores configurados por 😗 um novo cenário cultural.
Nessa perspectiva, a mídia como recorte preponderante da industria cultural, disponibiliza diante seus recursos, a ocupar o 😗 tempo livre do trabalhador, consolidando um momento de consumo simbólico dos bens culturais como mercadorias.
Utilizando o esporte como parte desse 😗 produto.
Gerando de acordo com Pires (2003), uma ocupação que se molda a um semi-saber que reflete numa falsa abstração a 😗 reflexão crítica, integrando-o ao mundo encantado das aparências que "passou sucessivamente de praticante a espectador, deste a telespectador, e agora, 😗 a teleconsumidor" (p.22).
Porém, ainda de acordo com Pires (2003), tornam-se relevante novos olhares epistemológicos para compreensão da recepção midiática, tendo 😗 como base, pesquisas promovidas pelo campo dos estudos culturais latino-americanos, "que retomam a preocupação com os estudos de recepção midiática, 😗 numa perspectiva da formação do receptor-sujeito" (p.25).
Ou seja, um sujeito antes visto como consumidor passivo, agora assumindo status de também 😗 produtor, capaz de desenvolver uma reflexão autônoma em relação aos sentidos originais dos conteúdos midiáticos, reconstruindo seu próprio significado, conforme 😗 suas próprias estruturas de recepção.
Segundo Jacks (1997: 175 apud PIRES, 2003: 27), sobre a importância na formação do receptor-sujeito afirma: 😗 "estudiar la recepción, es decir, reconocer al receptor como sujeto del proceso de recepción, requiere de uma nueva postura metodológica 😗 , basada em presupuestos que avancen em dirección de um nuevo modelo teórico".
Portanto, uma associação entre os estudos culturais latino-americanos 😗 de recepção com a cultura corporal de movimento, deve ser de extrema relevância no campo da Educação Física escolar.
Cabendo ao 😗 professor de Educação Física a responsabilidade pedagógica na formação do receptor-sujeito, sendo de fato agentes de esclarecimento, contribuindo para reflexão 😗 crítica, ativa, seletiva e autônoma, perspectivando fundamentar uma participação para que a sociedade estável, possa atribuir controle democrático dos meios 😗 de comunicação e da qualidade das suas programações, levando em consideração seu cotidiano, heterogeneidade das temporalidades culturais e as práticas 😗 de consumo simbólico, perspectivas já apontadas pelos estudos culturais latino-americanos.
Contudo, o professor deve discutir e dialogar roterinamente com os educandos, 😗 vinculando a utilização de vídeos, documentários, revistas, jornais e entre outras que possibilitem o diálogo com os fundamentos teóricos de 😗 uma Educação Física concebida como apropriação e transformação da cultura corporal de movimento, tratando de assuntos polêmicos e atuais que 😗 facilitem o desenvolvimento de conteúdos conceituais e atitudinais, No caso da televisão, a imagem proporciona um impacto aos educandos e 😗 a partir dessa primeira emoção pode-se mediar uma interpretação mais crítica e racional.
"Em síntese, a tarefa teórica e prática da 😗 Educação Física deve ser a do esclarecimento, visando desvelar pela crítica e pela razão o conjunto de objetivos e interesses 😗 que configuram a mensagem midiática sobre o esporte" (PIRES, 2003: 32).
Considerações finais
Ao longo do estudo, confrontos de idéias surgem em 😗 torno da influência que a mídia exerce sobre os saberes dos jovens.
Porém todos concordam que a mídia deve ser dialogada 😗 e trabalhada no âmbito escolar, já que a escola detém ou deveria deter os profissionais adequados a desenvolver esse trabalho.
Contudo, 😗 sabe-se da necessidade de atualização e de novas propostas que possam desenvolver um trabalho crítico/reflexivo/autônomo em relação aos conteúdos midiáticos.
Cabendo 😗 a Educação Física escolar, com pleno conhecimento sobre a cultural corporal de movimento, objetivar a integração do educando, concebido como 😗 uma totalidade humana, com suas dimensões, físico-motora, sócio-afetiva e cognitiva, na busca de formar o receptor-sujeito.
Promovendo a retomada de uma 😗 formação cultural esportiva autônoma em relação a industria midiática.
Através de diálogos e discussões sobre vídeos, documentários, revistas e jornais, possibilitando 😗 a emancipação reflexiva/autônoma em relação aos conteúdos midiáticos, dando significado próprio, conforme suas estruturas de recepção.
Nesse sentido, não almejamos nenhuma 😗 conclusão, mas simplesmente discutir e levantar alguns elementos que possam contribuir para análise/estudo mais aprofundado dessa temática, considerando-a de extrema 😗 relevância para as práticas pedagógicas transformadoras.
Referências bibliográficas