Máfia do Apito foi o nome dado pela imprensa brasileira a um esquema de manipulação de resultados futebolísticos, denunciado em 🍏 uma reportagem do jornalista André Rizek, em matéria de capa da edição de 23 de setembro de 2005 da revista 🍏 Veja.
[1] O caso ganhou repercussão, evoluindo para um processo judicial e investigado por agentes do Combate ao Crime Organizado, em 🍏 São Paulo, conjuntamente com o Departamento de Polícia Federal.
[2], em outubro de 2005 [3].
Um grupo de investidores havia "negociado" com 🍏 o árbitro Edílson Pereira de Carvalho (integrante do quadro da FIFA), para garantir resultados em que havia apostado em sites.
Descobriu-se 🍏 a participação de um segundo árbitro no esquema, Paulo José Danelon.
Ambos, Paulo José e Edilson, foram banidos do futebol e, 🍏 depois, denunciados pelo Ministério Público por estelionato, formação de quadrilha e falsidade ideológica.
A ação penal foi suspensa em 2007 por 🍏 ordem do Desembargador Fernando Miranda, do Tribunal de Justiça de São Paulo.
Em agosto de 2009, o mesmo Desembargador e outros 🍏 dois colegas determinaram o "trancamento" da ação penal, entendendo que os fatos apurados não traduziam crime de estelionato.
A decisão encerrou, 🍏 assim, na área criminal, a investigação sobre a quadrilha.
Na seara do esporte, os onze jogos apitados por Edílson no Brasileirão 🍏 acabaram anulados pelo presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, Luís Zveiter, alegando que a anulação ocorreu para remover completamente 🍏 a participação do árbitro no Brasileirão, tentando assim, restaurar um pouco do prestígio da disputa.
O campeão daquele ano foi o 🍏 Corinthians, que terminou 3 pontos a frente do 2º colocado, o Internacional.
Se os resultados originais dos jogos tivessem sido mantidos, 🍏 o Internacional poderia ter sido campeão, caso viesse a manter a dianteira da tabela.
Em uma das partidas anuladas, Santos 4–2 🍏 Corinthians, levantou-se uma polêmica por conta de uma das sonoras vazadas dos grampos onde o investidor comprava a vitória do 🍏 Corinthians, embora na prática o árbitro tivesse prejudicado o clube com a não marcação de uma penalidade e a validação 🍏 do terceiro gol santista, sendo que o lance do mesmo estava impedido.
Segundo o Ministério Público as gravações apontavam que Edilson 🍏 Pereira de Carvalho fazia jogo duplo, vendendo resultados para dois lados em diversas partidas, o que fez com que os 🍏 agentes investigadores recomendassem a anulação de todos [4] os 11 jogos arbitrados por Edilson.
Máfia do Apito foi o nome dado 🍏 pela imprensa brasileira a um esquema de manipulação de resultados futebolísticos, denunciado em uma reportagem do jornalista André Rizek, em 🍏 matéria de capa da edição de 23 de setembro de 2005 da revista Veja.
[1] O caso ganhou repercussão, evoluindo para 🍏 um processo judicial e investigado por agentes do Combate ao Crime Organizado, em São Paulo, conjuntamente com o Departamento de 🍏 Polícia Federal.
[2], em outubro de 2005 [3].
Um grupo de investidores havia "negociado" com o árbitro Edílson Pereira de Carvalho (integrante 🍏 do quadro da FIFA), para garantir resultados em que havia apostado em sites.
Descobriu-se a participação de um segundo árbitro no 🍏 esquema, Paulo José Danelon.
Ambos, Paulo José e Edilson, foram banidos do futebol e, depois, denunciados pelo Ministério Público por estelionato, 🍏 formação de quadrilha e falsidade ideológica.
A ação penal foi suspensa em 2007 por ordem do Desembargador Fernando Miranda, do Tribunal 🍏 de Justiça de São Paulo.
Em agosto de 2009, o mesmo Desembargador e outros dois colegas determinaram o "trancamento" da ação 🍏 penal, entendendo que os fatos apurados não traduziam crime de estelionato.
A decisão encerrou, assim, na área criminal, a investigação sobre 🍏 a quadrilha.
Na seara do esporte, os onze jogos apitados por Edílson no Brasileirão acabaram anulados pelo presidente do Superior Tribunal 🍏 de Justiça Desportiva, Luís Zveiter, alegando que a anulação ocorreu para remover completamente a participação do árbitro no Brasileirão, tentando 🍏 assim, restaurar um pouco do prestígio da disputa.
O campeão daquele ano foi o Corinthians, que terminou 3 pontos a frente 🍏 do 2º colocado, o Internacional.
Se os resultados originais dos jogos tivessem sido mantidos, o Internacional poderia ter sido campeão, caso 🍏 viesse a manter a dianteira da tabela.
Em uma das partidas anuladas, Santos 4–2 Corinthians, levantou-se uma polêmica por conta de 🍏 uma das sonoras vazadas dos grampos onde o investidor comprava a vitória do Corinthians, embora na prática o árbitro tivesse 🍏 prejudicado o clube com a não marcação de uma penalidade e a validação do terceiro gol santista, sendo que o 🍏 lance do mesmo estava impedido.
Segundo o Ministério Público as gravações apontavam que Edilson Pereira de Carvalho fazia jogo duplo, vendendo 🍏 resultados para dois lados em diversas partidas, o que fez com que os agentes investigadores recomendassem a anulação de todos 🍏 [4] os 11 jogos arbitrados por Edilson.