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Com o fim da Guerra do Paraguai, a Argentina teve de enfrentar um forte problema de refugiados, de💳 refugiados internos que se escondiam na Argentina.
Como resultado, em 1864 a Argentina recebeu a tarefa de estabelecer um mercado de💳 venda de armas, o que propiciou a criação do Programa de Abastecimento Sul-Americana de Armas.
O Programa, em que o Ministério💳 da Guerra promoveu a produção e importação de armas, acabou, sem conseguir o sucesso pretendido do "Programa das Armas", e💳 não passou de ser realizado no Paraguai.
Em 1865, a Argentina assinou um acordo com a Espanhaque fornecia 10.
000 rifles por💳 ano para cerca de 25.
000 soldados, e se lançou como arma de defesa, o rifle de assalto (AL-2).
Em 1868, um💳 pequeno contingente de soldados brasileiros, vindos de Buenos Aires e Olinda, sob o comando do capitão Oscar Pereira do Montecavado,💳 desembarcou no Brasil, sob o comando do marechal Artur de Carvalho Bastos, e estabeleceu-se no Brasil.
Em outubro daquele ano, o💳 exército brasileiro, composto por dois regimentos do Exército de Terra Santa, sob o comando do tenente José Correia Coelho de💳 Lemos, ocupou o Estado do Paraná, e a área de Araucária, Paraná.No
mês de outubro de 1865, após a derrota definitiva💳 argentina em Ivinino (Ivinino), as tropas brasileiras ocuparam Araucária, e a área, que eles mesmos já haviam ocupado na época.
A💳 região tornou-se um importante centro para a fabricação e o comércio de armas, como atestam as primeiras fortificações de Buenos💳 Aires no Brasil.
Uma série de trincheiras, construídas em 1876, foram destruídas, mas a defesa do território se tornou mais importante💳 no início do século.
Com o final da guerra, muitas das posições ocupadas pela província sofreram danos e muitos soldados ficaram💳 nas mãos dos paraguaios quando o país foiinvadido em 1870.
Em 1882 um pequeno grupo de soldados argentinos, liderados pelo tenente💳 Oscar Bezerra, desembarcou no porto de Paranaguá.
Mais tarde, o quartel da artilharia e as técnicas de tiro de combate usadas💳 para defender as fronteiras do sul do Brasil foram incorporadas à Argentina.
Em 1894, depois da guerra, a Argentina começou a💳 enviar homens e armas para o sul da Argentina, para reforçar seus aliados.
A Argentina também forneceu o contingente de tropas💳 para o exército boliviano da região, que estava em território boliviano.
A Argentina apoiou a Aliança Liberal de Buenos Aires (ALF),💳 que havia
se juntado à Aliança Liberal de Buenos Aires (ALF), um movimento de oposição em favor da esquerda política e💳 que buscava estabelecer uma ditadura.
A ALF, sob a liderança de Luis Aragon, venceu as eleições de novembro de 1899, e💳 começou uma política de conciliação nacional conhecida como "Luta da Patria".
Aragon então tentou uma saída do governo para o Uruguai💳 para consolidar seu poder, a fim de evitar um conflito com os Estados Unidos.
O Congresso criou o chamado "Assembleia Constituinte💳 Argentina", que deu ampla autonomia para o executivo.
A Constituição de 1891 também reconheceu a união com o
Uruguai, o que aumentou💳 a importância do centro da Argentina e do Brasil para o Uruguai.
A oposição à ditadura da Argentina na Bolívia foi💳 chamada de "Revolta do Patria".
O governo militar do ditador tinha como finalidade a implantação de um governo de esquerda.
O descontentamento💳 popular cresceu rapidamente, e em março de 1890, o presidente Francisco José de Rosas foi derrubado por um golpe militar.
O💳 grupo militar se dissolveu nas eleições gerais de março de 1890, e um governo provisório se formou na Bolívia, em💳 substituição a que estava sob controle de Otero Pedrayo.Em 1893, o
presidente do país, Gaspar Robles, nomeou uma comissão para investigar💳 a rebelião constitucional.
O governo de Robles assumiu imediatamente a tarefa de controlar a Junta de Conciliação do Estado.
Uma comissão formada💳 por professores de letras era uma força para intervir se necessário.
O líder da junta, Oscar Pereira, acreditava que os líderes💳 da Junta não tinham o espírito para liderar uma revolução, e se opunha a um governo militar.
Em março de 1894,💳 o ministro do Interior, Pedro Pablo de Mendoza, e o Ministro da Educação, Eduardo Capistrano, assinaram um pacto com o💳 Partido Justicialista de oposição ao governo
militar e à eleição de Robles.
O Partido Justicialista de oposição ao governo militar se viu💳 obrigado a renunciar, e os líderes do Exército foram afastados do país.
Os membros do gabinete de Robles, nomeados pela Junta💳 de Conciliação do Estado, foram nomeados pelo presidente Juan Manuel de Rosas, que estava planejando tomar o poder em exercício.
Robles💳 se opôs ao governo militar, e em 22 de junho de 1894, enquanto tentava derrubar o presidente do país, ele💳 demitiu várias pessoas para fazer o que ele queria: As pessoas que ele apoiava começaram a sair de seu gabinete💳 em uma
viagem, levando ao fim a revolta armada.
A prisão foi liderada por um de seus ministros, o senador Alberto Fernández💳 de las Estrellas, apoiado pela população anticandida e pela oposição.
Uma semana depois de
