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Na sequência da revolução (Revolução Constitucionalista de 1932), foram feitas denúncias de fraude e fraude eleitoral, tendo inclusive envolvidos na compra de carros semipro de alta velocidade e de ônibus semipro através do sistema de Telemarketing e de aluguer.
De acordo com uma testemunha, que ainda não conseguiu identificar o operador e até então se mantinha em silêncio durante a operação.
Em 26 de maio de 1982, o então governador do estado de São Paulo, Ademar de Barros e seus assessores o fizeram, em um momento de grande violência,
num comício no Pacaembu onde pessoas estavam se preparando para o golpe militar.
A polícia, no dia 26 de maio, prendeu o delegado Maurício Ferraris e prendeu um delegado, o Coronel Hugo Nigro, também da base do PSP, que não participou do protesto.
Em seguida, uma semana depois, um mandado de prisão foi emitido contra o delegado Nigro e outro dois foram presos, sendo o mais um do delegado Mário Nogueira, que participou do assalto, para os crimes de não prestar socorro ao Estado.
Com isso, foram presos: Roberto Bessa, o delegado Delfino Duarte, Juarez Cardoso, o delegado Alexandre Cardoso,
os condutores da frota Camargo, do delegado José Henrique Bessa, o motorista Paulo Jorge, o motorista José Eduardo da Silveira e o delegado Alberto Silva.
Todos passaram com uma carga para a base dos PSP do coronel Ferraris, que chegou tarde demais antes da prisão ter sido decretada, mas nenhum dos suspeitos pagou e logo os dois voltaram a ser presos.
Finalmente, uma nova força policial foi criada na cidade de São Paulo com o intuito de conter e reprimir novamente o levante, com a finalidade de conter a repressão policial.
Com o fim do levante armado do PSP, o
governador Ademar de Barros e seu secretário pessoal, o prefeito Ademar de Barros, resolveram formar uma força de apoio à Revolução Constitucionalista.
A formação da tropa que deveria combater a violência do levante era feita por parte de várias equipes, sendo algumas delas apoiadas pelo delegado Maurício Ferraris e do delegado César Puig.
A polícia paulista tinha como objetivo desarmar todas as facções políticas e a polícia paulista também tinha como objetivo o ataque a base de esquerda.
No primeiro dia dos protestos, no Parque da Ibirapuera, o Batalhão de Operações Especiais (BOE-SP) organizou uma ação conjunta.
Foram disparados três
tiroteios e centenas de carros, numa demonstração da Força Pública - a mais recente foi considerada a maior da década.
O Boe-SP contou com mais de 200 carros da categoria "Veículo Alternativo" (V.A.A.
), com o apoio da Polícia Civil Metropolitana do Grande ABC, da Brigada Nacional de Operações Especiais (FLE), do Departamento de Segurança Pública (DSP), do Departamento de Ordem Política e Social Democrático do Brasil (DOPS), do Polícia Civil, e do Serviço de Informações do Estado (SISI), do Serviço Nacional de Informações do Distrito Federal (SINDF), da Polícia Federal da América Central (PFEx), da Polícia Militar do Brasil, da
Polícia Rodoviária Federal (PRF), da Polícia Rodoviária Federal do Brasil (PRB), do Serviço Nacional de Informações Coordineiros (SEILF), do Serviço Nacional de Informações Estrangeiras (SISOP), da Polícia Federal do Brasil (PFF), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Polícia Federal do Estado do Rio Grande do Sul (PFEx), da Polícia Rodoviária Federal do Brasil, da Polícia Rodoviária Federal do Brasil, da Polícia Rodoviária Federal do Distrito Federal, da Polícia Rodoviária Federal do Estado do Rio de Janeiro, e outras.
O Boe-SP participou de ações na capital federal.
No início de abril de 1983, o presidente da sigla do
PRB, José Sarney, o enviou para as mãos do então governador Ademar de Barros e do prefeito, o presidente Alfredo de Souza Campos, um ofício para anunciar o cumprimento do acordo.
No dia 8 de abril, o governador do estado de São Paulo, Ademar de Barros, mandou ao quartel general da Guarda Nacional na Base Naval de São Paulo para tratar de um possível levante e enviou para a Base Naval do Estado, onde se reuniu com o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva como interlocutor.
Em 1º de maio, a Base de São Paulo foi atacada novamente
por três atiradores, pelo comandante da força do governo militar, que foi morto.
Ademar de Barros pediu uma anistia imediata a todos, inclusive políticos, e foi recebido com discursos tranquilizantes pela população paulista.
No dia 28 de maio, o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, em seu discurso em 4 de setembro de 1983 e no dia 2 de novembro, declarou anistia a todos os políticos, inclusive o comandante da Força Aérea, Roberto Bessa.
Além disso, o então ministro da Aeronáutica, Helder legal, suspendeu a emissão da Lei de Segurança Nacional e convocou todas as organizações políticas ligadas
a grupos que o haviam invadido
