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As controvérsias envolvendo a TV Globo referem-se ao extenso histórico de polêmicas nas relações desta rede de televisão brasileira com💸 a sociedade do país.

[1] A emissora possui uma capacidade sem paralelo de influenciar a cultura e a opinião pública.[2]

A principal💸 polêmica histórica da estação televisiva e das Organizações Globo (hoje Grupo Globo) está ligada ao apoio dado à ditadura militar💸 e a censura dos movimentos pró-democracia nos noticiários do canal.

O regime, segundo os opostos à emissora, teria rendido benefícios ao💸 grupo midiático da família Marinho, em especial para o canal de televisão que, em 1984, fez uma cobertura omissa das💸 Diretas Já.

[3] A própria Globo reconheceu em editorial publicado no jornal O Globo, 49 anos depois e pressionada pelas manifestações💸 de junho de 2013,[4][5][6] que o apoio ao golpe militar de 1964 e ao regime subsequente foi um "erro".[7]

Em particular, um martingale é uma sequência de variáveis aleatórias (isto é, um processo estocástico) para o qual, a qualquer💵 tempo específico na sequência observada, a esperança do próximo valor na sequência é igual ao valor presentemente observado, mesmo dado💵 o conhecimento de todos os valores anteriormente observados.[1]

O movimento browniano parado é um exemplo de martingale.

Ele pode modelar um jogo💵 de cara ou coroa com a possibilidade de falência.

Em contraste, em um processo que não é um martingale, o valor💵 esperado do processo em um tempo pode ainda ser igual ao valor esperado do processo no tempo seguinte.

Entretanto, o conhecimento💵 de eventos anteriores (por exemplo, todas as cartas anteriormente retiradas de um baralho) pode ajudar a reduzir a incerteza sobre💵 os eventos futuros.

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Wrong Turn 2: Dead End (prt: Escolha Perigosa 2[7]; bra: Floresta do Mal[8][9], ou Pânico na Floresta 2[10]) é um💶 filme américo-canadense[8][11] de 2007, dos gêneros terror e slasher, dirigido por Joe Lynch e escrito por Turi Meyer e Al💶 Septien.

[11] É a sequência de Wrong Turn (2003) e o segundo longa-metragem da série de filmes homônima.

Os papéis principais são💶 interpretados por Erica Leerhsen, Henry Rollins, Texas Battle, Aleksa Palladino, Daniella Alonso, Steve Braun e Kimberly Caldwell.

[12][3] No enredo, um💶 grupo de participantes de um reality show ambientado numa floresta é atacado por uma família de canibais deformados.[8]

A ideia para💶 a produção do longa-metragem, concebido para ser lançado diretamente em vídeo, surgiu após o sucesso do primeiro filme que, embora💶 tenha sido exibido originalmente nos cinemas, obteve melhor retorno financeiro apenas quando disponibilizado no mercado de mídia doméstica.

Inicialmente, a produção💶 contaria com o retorno dos atores que interpretaram os protagonistas no filme de 2003, entretanto, isso não se concretizou, assim💶 como nenhum dos integrantes da equipe criativa do filme original trabalhou nesta continuação.

As filmagens de Wrong Turn 2: Dead End💶 ocorreram em 2006, em Vancouver, no Canadá.[13]

O filme estreou em um festival de cinema do Reino Unido em 25 de💶 agosto de 2007 e foi lançado em DVD nos Estados Unidos em 9 de outubro do mesmo ano, sendo distribuído💶 pela 20th Century Fox Home Entertainment.

Arrecadou cerca de 9 milhões de dólares em vendas de vídeo no território norte-americano[14] e💶 tornou-se o filme da franquia Wrong Turn melhor avaliado pela crítica, obtendo 70% de aprovação no Rotten Tomatoes.

[15] Sua sequência,💶 Wrong Turn 3: Left for Dead, foi lançada em 2009.[16]

A caminho da locação de um reality show, Kimberly dirige por💶 uma estrada cercada pelas matas da Virgínia Ocidental.

Ela atropela acidentalmente um desconhecido e tenta socorrê-lo, mas ele a morde violentamente💶 no rosto.

Surge outra figura monstruosa que, com uma única machadada, divide Kimberly ao meio.

As duas criaturas arrastam os pedaços da💶 jovem mata adentro.[9]

As filmagens do reality show ocorrem perto dali, sob o comando do militar veterano Dale Murphy.

Os competidores são💶 a angustiada Nina, o bom caráter Jake, a bondosa Amber, a promíscua Elena, o brincalhão Jonesy e a apaixonada Mara,💶 namorada de M, diretor do programa.

Eles espalham-se pelas matas para realizar provas, sem imaginar que estão sendo espreitados por uma💶 família de canibais deformados e agressivos formada por Three Finger, Brother, Sister, Ma e Pa.[9][17]

Os canibais matam um produtor do💶 programa e capturam Dale.

Nina e Mara entram numa cabana, onde testemunham o parto de Ma.

Elas são vistas e fogem, mas💶 Mara morre atingida na cabeça por um machado.

Elena faz sexo oral em M e vai se bronzear, enquanto Brother se💶 masturba ao observá-la.

Enciumada, Sister mata Elena a facadas.

Com uma espingarda, Dale atira em Three Finger.[17]M é capturado.

Jake, Amber e Jonesy💶 comem, sem saber, carne humana assada.

Nina retorna e os alerta.

Dale encontra um velho[17] e este conta que as mutações dos💶 canibais surgiram por endogamia e efluentes despejados no rio por uma antiga fábrica de papel.

[18] Ele revela ser pai dos💶 mutantes e ataca Dale, que o explode com dinamite.

Os canibais matam Amber e Jonesy.[17]

Nina e Jake entram na fábrica, onde💶 há uma garagem cheia de veículos roubados.

Após decapitarem M, os canibais amarram Jake, aprisionam Nina numa cadeira com arame farpado,[17]💶 vão jantar e forçam Nina a comer.

[19] Dale mata Brother e Sister e liberta Nina e Jake.

Ma e Pa matam💶 Dale e tentam matar Jake num enorme moedor de carne, mas Nina os empurra no equipamento, matando-os.

Nina e Jake vão💶 embora, enquanto Three Finger, que sobreviveu, alimenta um bebê deformado.[17]

Na ordem dos créditos:[15]

O filme Wrong Turn, produzido por Stan Winston,💶 dirigido por Rob Schmidt e lançado nos cinemas em 2003, contou a história de um grupo de mutantes canibais que💶 sobreviviam caçando pessoas que adentrassem o território deles.

O longa-metragem faturou modestos 15,5 milhões nas bilheterias dos Estados Unidos, mas ganhou💶 um público significativamente maior depois que foi lançado em home video.

Uma cena entre os créditos finais do filme mostra de💶 relance um dos mutantes sobreviventes do confronto final, o que abria caminho para uma possível sequência.

Assim surgiu o projeto de💶 Wrong Turn 2: Dead End.

Em março de 2006, a Fangoria anunciou que a sequência de Wrong Turn estava em produção💶 e seria lançada diretamente em DVD no final daquele ano.

[23] A equipe criativa do filme original não retornou para a💶 sequência.

O produtor Jeff Freilich, cujos créditos incluem Freddy's Nightmares (série derivada da franquia A Nightmare on Elm Street), entrou para💶 o projeto de Wrong Turn 2 e assim explicou a história da continuação:

"Neste filme, uma rede de televisão escolhe um💶 local para gravar uma nova série ao estilo Survivor.

Eles imaginam: 'Os bosques da Virgínia Ocidental: um lugar perfeito para um💶 reality show'.

Portanto, as pessoas que são vítimas disso são realmente vítimas.

Foram trazidas para este local e imaginam que vai ficar💶 tudo bem.

Eles colocaram as câmeras em uma floresta "pós-apocalíptica", onde deveriam sobreviver contra todas as probabilidades, e é tudo encenação.[...

]💶 O problema é que existem pelo menos cinco dos canibais que vivem lá [e] os participantes do reality show rapidamente💶 começam a ser caçados.Eles não têm saída."

Freilich disse que o filme não apresentaria "personagens estúpidos cometendo erros estúpidos" que os💶 levam a uma situação mortal; assim como nos "grandes filmes de terror", Wrong Turn 2 mostraria pessoas incautas sendo colocadas💶 em perigo.

Ele comentou: "O público adora reality shows porque adora ver outras pessoas sendo humilhadas e torturadas, e aqui está💶 a oportunidade perfeita para fazer isso num filme de terror".

[24] O filme contou com um orçamento de apenas 4 milhões💶 de dólares , enquanto o filme original teve 12,6 milhões destinados à ganhadores mega da virada produção.

[25] Freilich afirmou que o orçamento baixo💶 e um diretor "interessado apenas no salário" poderiam fazer filme cruzar facilmente a "linha entre o divertido e o previsível💶 e brega", mas que a equipe estava decidida a "eliminar todas essas variáveis".

Direção e roteiro [ editar | editar código-fonte💶 ]

Eu queria fazer um filme de terror para os fãs.

Queria fazer um lamento pelos filmes splatter dos anos 80.

Quero pôr💶 essa produção ao lado da primeira e ter a sensação de que alguém pode assistir a ambas e sentir que💶 estão conectadas.

Mas também estou tentando fazer o filme chamado O Outro Wrong Turn.

- Joe Lynch, sobre suas ideias para o💶 desenvolvimento de Wrong Turn 2.[ 26 ]

Joe Lynch, na época um jovem entusiasta do gênero terror, foi contratado para dirigir💶 o filme, estreando na direção de um longa-metragem.

Seus créditos anteriores incluíam alguns videoclipes e roteiros para a Troma.

Ao dirigir o💶 vídeo da canção "Love?", da banda Strapping Young Lad, no qual prestou homenagem à franquia Evil Dead, ele chamou a💶 atenção dos executivos da 20th Century Fox.

Lynch recebeu a proposta para dirigir Wrong Turn 2: Dead End enquanto estava no💶 Japão trabalhando num programa televisivo da rede G4.

Ele comentou que assistiu a Wrong Turn por ser fã do artista de💶 efeitos especiais Stan Winston e que admirava bastante o trabalho dele na criação dos três canibais do filme original; no💶 entanto, como Winston não se envolveu no projeto da sequência, Lynch ficou desapontado e relatou: "Enviei uma boa carta a💶 Stan dizendo que tenho todo o respeito do mundo pelo primeiro filme e não quero irritar os fãs.

Nunca tive resposta💶 dele, mas ele é um homem ocupado."[24][26]

O roteiro foi escrito por Turi Meyer e Al Septien, que escreveram filmes como💶 Leprechaun 2 e Candyman 3: Day of the Dead e episódios de Smallville e Andromeda.

Os eventos do filme se passariam💶 ao longo de um único dia.

Lynch ficou muito empolgado com o texto e pensou, a princípio, que algumas cenas seriam💶 impossíveis de filmar.

Enquanto no primeiro filme o número de personagens diminuia ao longo da projeção, a sequência traria três diferentes💶 núcleos de personagens, de modo que o objetivo era "tentar fazer um filme maior com orçamento menor".

Lynch apresentou à 20th💶 Century Fox Home Entertainment uma tese de treze páginas, elaborada com o auxílio do artista de storyboard Ken Perkins, sobre💶 como exatamente ele queria filmar, a abordagem desejada, as influências que tinha e suas ideias para a seleção do elenco.[26]

Lynch💶 gostaria que seu filme começasse "leve" e fosse ficando gradativamente mais sombrio, ao contrário do longa original que teria sido💶 "muito sério" do início ao fim.

Os personagens deveriam conquistar a simpatia do público, tornando a violência mais impactante.

O enredo não💶 deveria lembrar o de Halloween: Resurrection, que também girava em torno de participantes de um reality show.

Lynch cogitou acrescentar mais💶 personagens mutantes, porém, concluiu que haveria excesso de canibais.

O enredo original envolvia o retorno dos sobreviventes do primeiro filme, ideia💶 descartada quando os produtores decidiram fazer uma sequência direto para vídeo.

Nas primeiras versões do roteiro, a personagem Nina estaria grávida💶 e Elena ficaria completamente nua durante uma cena inteira (na versão final, ela aparece brevemente em topless).[13]

Lynch queria fazer um💶 filme que tivesse conexão com o antecessor e que também funcionasse como uma homenagem aos filmes splatter da década de💶 1980.

Ele modificou algumas cenas do roteiro para deixá-las mais violentamente explícitas, da forma que ele como um fã do gênero💶 gostaria de ver.

Em suas palavras: "em vez de mostrar arame farpado em volta do pulso de alguém, ou as mãos💶 sendo pregadas na cadeira, algo que você pode ver em todo filme de terror como esse, por que não arame💶 farpado em volta do braço? É isso que eu quero quero ver em um filme de terror.

" Da mesma forma,💶 optou por mostrar explicitamente a morte da garota dividida ao meio na cena de abertura, em vez de apenas "cortar💶 para a tela escura", como o roteiro previa; ele queria "ver esse efeito [na tela] e deixá-lo persistir durante os💶 créditos finais".[24][26]

O cineasta acrescentou que a morte de M, o ambicioso diretor do reality show, era "um pouco nebulosa" no💶 roteiro, o que levou toda a equipe a discutir uma "maneira interessante de matá-lo", chegando a conclusão que "o melhor💶 fim para um diretor é morrer diante das câmeras".

A ideia da morte por decapitação surgiu do impacto que vídeos de💶 decapitações reais, como a de Daniel Pearl, causaram em Lynch.

Esses vídeos estavam sendo bastante disseminados na internet naquela época e💶 Lynch queria encontrar uma maneira de transmitir ao menos "um décimo" do sentimento de perturbação que eles causavam, mas "sem💶 parecer explorador, deixando você realmente perturbado e afetado por isso, sendo essa uma boa e segura [sensação de] perigo que💶 um filme de terror pode proporcionar".[26]

Lynch acreditava que a cena em que Three Finger mata com um machado a personagem💶 de Emmanuelle Chriqui era uma das mais lembradas do filme original e que por isso, o novo filme deveria "aumentar💶 muito a aposta nas mortes".

Ele disse que a Fox não interferiu em ganhadores mega da virada liberdade criativa em relação às sequências violentas,💶 uma vez que a distribuidora entendeu que era preciso "saciar os fãs e, como fã, [ele] ficaria decepcionado se não💶 houvesse mais sangue ou, pelo menos, uma matança [marcante]".

O diretor afirmou que nunca se propôs "a fazer um típico filme💶 direto para vídeo" e que acharia ótimo vê-lo no cinema, mas suas maiores expectativas eram para o lançamento em DVD,💶 pois não precisaria se preocupar com as restrições da MPAA ou com detalhes específicos, como marketing.[24][26]

Escolha do elenco [ editar💶 | editar código-fonte ]

reality show, enquanto Caldwell viveu uma versão fictícia de si mesma.

Os artistas musicais Henry Rollins Kimberly Caldwell💶 participaram do filme.

Rollins, que entrou para o elenco como convidado especial, interpretou o papel de um militar veterano apresentador de💶 um, enquanto Caldwell viveu uma versão fictícia de si mesma.

Eliza Dushku, intérprete da protagonista Jessie Burlingame no primeiro filme, quase💶 fez uma breve aparição na sequência.

Interpretando a si mesma, ela seria brutalmente morta pelos canibais na cena de abertura, numa💶 reviravolta metalinguística que revelaria que os acontecimentos do filme original tinham sido fictícios.

Dushku, por motivos não esclarecidos, desistiu do projeto💶 e foi substituída pela cantora Kimberly Caldwell, finalista da segunda edição do programa American Idol.

[30] Wrong Turn 2 foi o💶 primeiro filme de Caldwell e seu papel representava uma caricatura de ganhadores mega da virada persona em programas de televisão.

[31][32] Wayne Robson, que💶 em Wrong Turn interpretou o velho que engana pessoas no posto de gasolina, foi o único ator do primeiro filme💶 a retornar na continuação; a relação entre seu personagem e os canibais foi aprofundada.[9]

Desde o início do projeto, Lynch tinha💶 Henry Rollins em mente para o papel de Dale Murphy, o militar veterano e apresentador do reality show do filme.

[26]💶 Rollins, que ganhara projeção como vocalista da banda Black Flag, disse ter aceitado o papel por ter se identificado com💶 Dale, a começar pela faixa etária (no roteiro, Dale tinha 40 anos e Rollins estava com 45 na época) e💶 pelo personagem ser um herói e ex-fuzileiro naval, visto que o artista, ao desenvolver trabalhos com a United Service Organizations,💶 conviveu por muito tempo com fuzileiros navais e aprendeu sobre a rotina e disciplina deles.

Ele não precisou fazer teste para💶 o papel e foi a primeira contratação do elenco oficialmente anunciada.

Segundo Lynch, Rollins "falou com sinceridade" sobre o personagem, enquanto💶 outros candidatos o interpretavam de uma forma "caricatural".[13]

Erica Leerhsen, que atuou em filmes do gênero como Book of Shadows: Blair💶 Witch 2 e The Texas Chainsaw Massacre, foi escolhida para interpretar a protagonista Nina Papas.

A atriz disse que o que💶 mais a atraiu para o projeto foi a oportunidade de interpretar seu papel como uma "heroína de ação" e assim💶 definiu ganhadores mega da virada personagem: "Ela não conhece ganhadores mega da virada própria força [e] tentou suicídio.

Também existe esse tipo de natureza autodestrutiva em mim💶 - essa ideia de paixão que pode sair de controle".

Embora já estivesse habituada a atuar em filmes de terror, Leerhsen💶 comentou que o desafio era como "tornar isso real", sentir-se como alguém que é atacado, precisa fugir e encontrar determinação💶 para lutar, o que "é a mesma sensação que se tem nos filmes de ação".

Ela relatou que Lynch, em vez💶 de lhe recomendar filmes para assistir como inspiração, pediu-lhe que preparasse uma lista de músicas que Nina ouviria, ao que💶 ela mencionou Yeah Yeah Yeahs, Misfits e Jane's Addiction.[34]

Texas Battle, que em 2006 teve um papel de destaque em Final💶 Destination 3, foi selecionado para interpretar Jake Washington.

Battle definiu seu personagem como "um rapaz inteligente", "muito orientado para a família💶 e pelos valores da igreja".

O roteiro apresentava Jake como um jogador de futebol americano que ficou impossibilitado de jogar depois💶 de ter se machucado e que precisava vencer o prêmio em dinheiro do reality show para desenvolver ganhadores mega da virada própria de💶 linha de nutrição esportiva.

Na opinião do ator, em relação ao filme original, Wrong Turn 2 tinha "muito mais ação e💶 as cenas de morte [eram] melhores".[24]

Daniella Alonso interpretou Amber, ex-fuzileira naval veterana da Guerra do Iraque e abertamente lésbica.

[21][35] Coincidentemente,💶 Alonso apareceu no mesmo ano no filme The Hills Have Eyes II, também no papel de uma militar que enfrenta💶 mutantes canibais.

[36] Matthew Currie Holmes interpretou M, o diretor do reality show, e relatou que ganhadores mega da virada agente não queria que💶 ele participasse de filmes de terror, mas mudou de ideia após notar o entusiasmo dele nas filmagens de The Fog,💶 o que a levou a indicar-lhe o projeto de Wrong Turn 2.

[37] Juntaram-se ao elenco principal Aleksa Palladino como Mara,💶 namorada de M e produtora do programa, do qual se torna uma das participantes; Crystal Lowe, de Final Destination 3,💶 como Elena, uma jovem sexy obcecada por fama; e Steve Braun como Jonesy, um "praticante de esportes radicais idiota e💶 canastrão".[15][21]

O chefe da família canibal, Pa, foi interpretado pelo ator e dublê Ken Kirzinger, cuja atuação como Jason Voorhees em💶 Freddy vs.

Jason chamou a atenção de Lynch.

Kirzinger descreveu Pa como "um caçador que cuida de ganhadores mega da virada família e que se💶 move muito bem, embora fisicamente deformado".

Ele faz parte da segunda geração de mutantes e seus filhos, da geração seguinte.

O ator💶 usou o fato de ter vindo de uma família grande como parte da inspiração para o personagem.

[38] O papel da💶 matriarca canibal, Ma, foi desempenhado pela dublê Ashlea Earl,[39] enquanto os dois filhos, Brother e Sister, foram respectivamente interpretados por💶 Clint Carleton e Rorelee Tio.

[15] O mutante Three Finger, principal vilão da franquia, foi interpretado pelo dublê Jeff Scrutton, que💶 substituiu Julian Richings, intérprete do personagem no filme original.[40]

Locações e cenários [ editar | editar código-fonte ]

Buntzen Lake, em Vancouver,💶 uma das locações do filme.

Wrong Turn 2: Dead End foi filmado em em Vancouver (Canadá), durante apenas 25 dias, entre💶 29 de maio e 30 de junho de 2006.

[13][41] Segundo Lynch, as filmagens foram feitas no Canadá por questões orçamentárias💶 e a equipe procurou assegurar que todas as empresas de efeitos especiais e os envolvidos nesse departamento fossem canadenses.

[26] A💶 locação principal consistia de um complexo industrial chamado Terminal City.

Um grande motor-home, cuja parte de trás tinha uma pintura da💶 imagem de Rollins caracterizado como Dale Murphy, foi providenciado para funcionar como o veículo de transporte da equipe do reality💶 show mostrado no filme.

Freilich explicou que a intenção era mostrar a mata cada vez mais profunda e escura e os💶 personagens gradativamente mais perdidos e envolvidos pelo horror dos canibais.

Assim, embora Wrong Turn tenha sido filmado nas redondezas de Toronto,💶 para Wrong Turn 2 foram escolhidas locações em Vancouver devido ao "ambiente mais traiçoeiro e muito mais ameaçador e violento"💶 da região.

O filme teria cachoeiras, correnteza, corredeiras e lagoas, um tipo de terreno que a equipe não encontraria no leste💶 do Canadá.

Sequências foram registradas nas áreas de Camp Howdy e do Buntzen Lake, também usado em filmes como Lake Placid💶 e Freddy vs.Jason.[42]

Brentan Harron, que trabalhara recentemente em Hollow Man 2, foi contrato como designer de produção.

Entre os cenários destacava-se💶 o "cemitério de automóveis", que levou três dias para ser construído, um enorme espaço coberto repleto de carros esmagados, empilhados💶 ou suspensos por correntes e usado no filme como depósito de veículos das vítimas dos canibais.

A refilmagem de The Hills💶 Have Eyes já havia mostrado um cenário semelhante, mas os veículos abandonados ficavam a céu aberto.

Em relação a isso, Harron💶 explicou: "Do ponto de vista da história, se você mata pessoas há anos e anos, e já que agora os💶 satélites conseguem ver qualquer coisa no solo, o que você faria com esse acúmulo maciço de veículos?".

Para Lynch, os canibais💶 eram muito inteligentes, capazes de criar seus próprios utensílios e ferramentas e usavam os carros como fonte de material para💶 a construção de novos objetos úteis, de modo que essa era a teoria por trás de algumas peças que estavam💶 sendo desmontadas.[24]

Kimberly Caldwell gravou ganhadores mega da virada participação no filme durante apenas dois dias.

[13] Seu primeiro truque com dublê envolveu uma arriscada💶 sequência de atropelamento sem uso de efeitos computadorizados, para a cena em que ganhadores mega da virada personagem atinge com o carro o💶 mutante Brother, interpretado pelo dublê Clint Carleton, arremessando-o para cima.

Carleton, içado por cabo, foi realmente atropelado por Caldwell e deveria💶 bater no capô e no para-brisa, atingindo o chão em seguida; entretanto, era a grande a possibilidade de ele bater💶 na câmera e acabar caindo no banco traseiro do carro.

Apesar dos riscos, a filmagem foi concluída com sucesso.[43]

Lynch disse que💶 se orgulha de ter feito Rollins parecer "um valentão total" no filme.

Segundo o diretor, enquanto gravava a sequência em que💶 Dale Murphy explica as regras do reality show com todo o elenco ao redor, Rollins chegou a colocar uma larva💶 na boca e a mastigá-la; depois ele "compartilhou" um pedaço da larva com Lynch, que também a mastigou, deixando toda💶 a equipe no set perplexa.

[26] O ator também sofreu um acidente durante as gravações; numa sequência de luta entre Dale💶 e Three Finger, o dublê Jeff Scrutton acabou realmente acertando um golpe na mandíbula de Rollins, deixando-o quase desacordado.

[24] Lynch💶 relatou que as pessoas ficaram realmente apreensivas e enojadas no set durante a filmagem da decapitação do personagem M e💶 o diretor queria manter essa cena como uma surpresa do filme; entretanto, imagens da cabeça protética do ator Matthew Currie💶 Holmes foram divulgadas na internet muito antes do lançamento do filme, o que deixou Lynch frustrado.[26]

Erica Leerhsen disse que sentiu💶 nojo em vários momentos durante as filmagens.

No primeiro dia que os intérpretes dos canibais apareceram caracterizados no set, ela não💶 conseguiu almoçar e afirmou que sentia seu "estômago revirar" quando olhava para eles.

Ela também relatou que ficou momentaneamente sem conseguir💶 gravar após ver o resultado final de algumas cenas.

Apesar disso, ela afirmou a respeito de ganhadores mega da virada experiência no filme: "Acho💶 que [foi] uma coisa boa, pois não sei lidar muito bem com o nojento.

Sou do tipo de pessoa que cobre💶 os olhos".

[44] Leerhsen também realizou, sem auxílio de dublês, muitas de suas próprias sequências de ação mais arriscadas.[13]

Ken Kirzinger afirmou💶 que ganhadores mega da virada maquiagem levava de três a cinco horas para ficar pronta, dependendo de quantas pessoas estavam trabalhando no processo;💶 suas gravações duravam até quatro horas e a remoção da maquiagem levava cerca de uma hora.

Lynch estava "preocupado em tentar💶 transmitir um movimento através de todas as próteses.

"[45] Kirzinger enfatizou: "Assim que coloco a maquiagem, os dentes falsos, pego o💶 arco e as armas e persigo pessoas, não é difícil entrar no clima.

Na verdade, tenho que me segurar um pouco".

[46]💶 A principal marca do canibal Three Finger no filme original era a ganhadores mega da virada gargalhada.

Depois de várias tentativas malsucedidas de Scrutton,💶 o próprio Lynch fez a risada, que foi editada na pós-produção de modo a se obter uma voz semelhante à💶 do personagem no primeiro filme.[13]

Para a filmagem da cena em que a personagem de Kimberly Caldwell é cortada ao meio,💶 foram construídas próteses especiais de silicone imitando com precisão o corpo da atriz.

Os efeitos ficaram a cargo de Bill Terezakis,💶 maquiador de efeitos especiais cujos créditos incluem Freddy vs.

Jason, Final Destination 2 e X-Men 2.

O produtor Jeff Freilich afirmou que💶 quase todos os efeitos foram obtidos de forma prática, sem uso de CGI.

Segundo Lynch, 300 litros de sangue cenográfico foram💶 usados no filme.

[24][13] Terezakis criou próteses para as cenas de morte e o visual dos canibais deformados, o qual levou💶 cerca de um mês para ser projetado por ele e Lynch, que queria realismo na aparência desses personagens.

Segundo Terezakis, a💶 maquiagem dos canibais foi fundamentada em muitas pesquisas sobre marcas de nascença, deformações cranianas, íris explodidas.

Nesse processo, Lynch lhe enviava💶 como referência algumas fotos bastante repugnantes, encontradas na internet, de fetos abortados e mutações humanas.[26]

Lynch queria o visual dos canibais💶 diferente do visto em criaturas similares de outros filmes, tais como o mutante central de The Hills Have Eyes (2006)💶 que, na opinião dele, "parecia Sloth [de The Goonies]".

Os personagens receberam efeitos de queimaduras solares e danos cutâneos; na visão💶 do diretor, não se usou apenas uma "torta de látex para fazê-los parecer mutantes".

[26] Inicialmente eles teriam uma aparência ainda💶 mais assimétrica, com grandes deformações na coluna vertebral e no trapézio, mas a limitação orçamentária permitiu apenas construções faciais e💶 cranianas.

Fotos dos intérpretes dos canibais foram tiradas e usadas como base para a criação da maquiagem.

Terezakis confiou na capacidade dos💶 atores para a composição corporal das criaturas e os elogiou como "fantásticos" e "realmente bons em dar vida às próteses".[24]

Duas💶 próteses de silicone, uma para cada lado do corpo, foram construídas em tamanho natural para simular Kimberly cortada ao meio.

Superficialmente,💶 a textura do material imitava a pele humana e uma armação interna interna assegurava-lhe flexibilidade; para tornar tudo isso possível,💶 o corpo de Caldwell teve de ser moldado por inteiro, num processo minucioso de replicação de marcas de ganhadores mega da virada pele,💶 cabelo e rosto, com reprodução fiel de seus olhos.

As duas "metades" do corpo foram então aproximadas e um saco cheio💶 de sangue e vísceras cenográficos foi colocado entre ambas; numa única tomada, o intérprete do canibal acertou esse saco com💶 um machado, derramando seu conteúdo, ao mesmo tempo em que as próteses do corpo de Kimberly caíam lateralmente.

Outra prótese, de💶 espuma de látex, simulando a boca de Caldwell severamente mutilada, foi fixada no rosto dela para dar o efeito de💶 lábios arrancados pela mordida de um mutante.[43]

Para a filmagem da sequência em que um machado é arremessado na cabeça da💶 personagem Mara, a equipe de efeitos manipulou um machado cenográfico semelhante ao objeto real.

Freilich comentou que "um machado animado voando💶 pela tela pareceria falso e risível" e tiraria a tragicidade da morte.

[24] Então, um complexo equipamento composto de estruturas metálicas💶 móveis, um recipiente com sangue falso e o machado cenográfico foi acoplada nas costas da atriz Aleksa Palladino, que deveria💶 equilibrar-se e correr com a câmera à ganhadores mega da virada frente até o ponto em que o machado se movesse e atingisse💶 ganhadores mega da virada cabeça.

Lynch afirmou que filmes como Mean Streets, Requiem for a Dream e See No Evil já haviam usado essa💶 técnica antes, mas que nunca uma cena de morte havia sido mostrada por aquele ângulo de câmera.[43]

Wrong Turn 2: Dead💶 End Trilha sonora de Bear McCreary Lançamento 18 de setembro de 2007 ( ) Gênero(s) Trilha sonora

Partitura de filme Duração💶 52 : 11 Gravadora(s) La-La Land Cronologia de trilha sonora de Wrong Turn Wrong Turn(2003)

A trilha sonora instrumental foi composta💶 por Bear McCreary, convidado para o projeto após Lynch apreciar seu trabalho na série Battlestar Galactica, da qual o diretor💶 é fã.

[47] Ao saber que a história giraria em torno de "caipiras mutantes canibais", McCreary sugeriu para a música do💶 filme o estilo bluegrass, típico do Sul dos Estados Unidos.

A equipe concordou e sugeriu o uso de banjos, violinos e💶 acordeão, bem como instrumentos próprios da música tradicional estadunidense, como washboards e jugs.

O músico disse ter "substituído os clichês de💶 partituras de terror", obtendo "um segundo filme, com um som muito diferente".[48][49]

Segundo McCreary, o tema principal resume perfeitamente a dualidade💶 do filme e ganhadores mega da virada composição foi um grande dasafio.

A faixa é tocada na abertura do filme, acompanhando a primeira cena💶 de morte, e possui "uma textura sombria e opressiva de sintetizador que é "perfurada por banjos distorcidos".

A partitura vai "acumulando💶 uma energia feroz" até "explodir repentinamente" em uma valsa tocada por violões e violinos e acompanhada por assovios, cuja finalidade💶 é dar um tom "estranhamente cômico" à peça.

O reality show fictício do filme, Ultimate Survivalist, também recebeu um tema parcialmente💶 diegético, criado com a colaboração de Jonathan Snipes, da banda Captain Ahab.

Steve Bartek e John Avila, ex-integrantes da banda Oingo💶 Boingo, também participaram das gravações, com Bartek assumindo o banjo e a guitarra, e Avilla, o baixo elétrico.[49][50]

O álbum da💶 trilha sonora foi disponibilizado em CD em 18 de setembro de 2007, apresentando as 16 faixas instrumentais da partitura original,[51]💶 as quais o compositor definiu como "uma união demente de bluegrass, horror e techno", com um "senso de humor doentio,💶 assim como o próprio filme".

Como estratégia promocional para o lançamento do DVD de Wrong Turn 2, McCreary organizou, em 9💶 de outubro do mesmo ano, uma sessão de autógrafos do álbum em Burbank (Califórnia), contando com a presença de Lynch💶 e do elenco do longa-metragem.

[52] Duas canções usadas no filme não foram incluídas no álbum: "Electric Avenue", de Eddy Grant,💶 ouvida pela personagem de Kimberly Calldwell enquanto ela dirige um Mustang no início do filme; e "Wake Pig", da banda💶 de metal progressivo Three, ouvida por Nina numa cena seguinte.[13][53][54]

Análises e interpretações [ editar | editar código-fonte ]

à esquerda), é💶 a à direita), é inicialmente caracterizada como uma final girl, numa tentativa do filme de subverter padrões do gênero.

[ 55💶 ] [ 56 ] Nina, interpretada por Erica Leerhsen (), é a protagonista .

Entretanto, alguns autores pontuam que Mara, papel💶 de Aleksa Palladino (), é inicialmente caracterizada como uma, numa tentativa do filme de subverter padrões do gênero.

Referências e homenagens💶 [ editar | editar código-fonte ]

Segundo Dan Meersand, do Screen Rant, tanto o filme quanto seu antecessor Wrong Turn homenageiam💶 filmes de terror clássicos, porém, sem "se levar muito a sério".

Enquanto o original tem elementos em comum com produções da💶 década de 1970, como Deliverance, The Last House on the Left e The Hills Have Eyes, Wrong Turn 2 remete💶 às sequências da década de 1980, típicas da Era Reagan, que mostravam muita nudez, sangue e humor gratuitos.

Assim como nesses💶 filmes, Wrong Turn 2 tem um elenco de jovens bonitos e arquetípicos, como a "garota atraente e egocêntrica", o "atleta💶 arrogante", a "garota gótica malvada" e o "bobalhão excitado".[55]

Meersand afirma que uma das maiores influências para Wrong Turn 2 foi💶 The Texas Chainsaw Massacre 2, que também se afastou do realismo chocante do filme original para se concentrar na comédia💶 sombria, focando-se em um clã de canibais consaguíneos.

Inicialmente, Mara é apresentada com traços de uma típica final girl de filmes💶 slasher, entretanto, ela acaba se tornando a primeira vítima dos assassinos; isso remete à cena de abertura de Friday the💶 13th Part 2, na qual Alice, a garota sobrevivente do filme anterior, é a primeira a ser morta por Jason💶 Voorhees.

A cena da morte envolvendo uma flecha bem direcionada lembra um momento memorável de Friday the 13th Part 3 e💶 alguns traços da personagem Amber, a veterana da Guerra do Iraque, são semelhantes aos da oficial Vasquez, de Aliens.[55]

Algumas análises💶 também destacam que o filme e a franquia Wrong Turn quebram estereótipos e clichês de filmes de terror.

Jack Wilhelmi, do💶 Screen Rant, comenta que a motivação dos assassinos é totalmente diferente dos motivos que levam, por exemplo, Michael Myers (Halloween)💶 ou Jason Voorhees (Friday the 13th) a fazerem suas vítimas; enquanto estes matam por vingança ou por obrigação, os mutantes💶 de Wrong Turn adaptaram o assassinato, a consaguinidade e o canibalismo como um modo de vida, para que pudessem sobreviver.

[57]💶 Brad Brevet, do ComingSoon.

net, destacou outros pontos de Wrong Turn 2 que subvertem padrões, como a sobrevivência de um personagem💶 negro no final (uma vez que, em vários filmes slasher, apenas personagens brancos sobrevivem) e a quebra de expectativas em💶 relação à final girl.[56]

Emily Satterwhite, em capítulo do livro Navigating Souths: Transdisciplinary Explorations of a U.S.

Region, comenta que o filme💶 apresenta as deformidades e o canibalismo dos caipiras como resultado do capitalismo industrial rural; entretanto, esse conceito pode não ser💶 bem assimilado pelos espectadores, uma vez que estes são entretidos pelas cenas violentas e sangrentas.

Os assassinos são humanizados como vítimas💶 de uma injustiça ambiental: uma fábrica de celulose despejou resíduos tóxicos no riacho e matou os animais da região, causando💶 mutações genéticas na população pobre local que, diante da devastação de seu ecossistema e economia, recorreu ao canibalismo.

Assim, a família💶 canibal parece ter sido construída com a intenção de evocar imagens de sofrimento e pobreza, em vez de perversidade e💶 desumanidade.

Momento em que a família de mutantes faz uma oração antes de jantar carne humana, com a vítima Nina apriosionada💶 à mesa.

A sequência é uma referência à cena similar de The Texas Chain Saw Massacre e, segundo alguns autores, tem💶 a intenção de humanizar os canibais antagonistas.[ 9 ]

Satterwhite observa que o filme se esforça em mostrar os mutantes como💶 um núcleo familiar, como na cena em que o pai canibal deixa o filho atirar com arco e flecha e💶 os dois se entreolham em um "momento de pai e filho", ou na sequência do jantar em que a família💶 canibal "junta as mãos e reza antes de devorar um ensopado humano".

Ao comentar esta última cena, João Pires Neto, editor💶 do site Boca do Inferno, concluiu que nela o filme questiona, de forma menos explícita, uma "hipocrisia cristã" em relação💶 à alimentação; o autor ressalta que Nina, a vítima presa à mesa e forçada a comer carne humana, é, ironicamente,💶 vegetariana.[60]

Crítica aos reality shows [ editar | editar código-fonte ]

Pires Neto afirma que o filme faz uma crítica constante aos💶 reality shows, mostrando uma "falta de caráter e personalidade fútil dos participantes, assim como a manipulação dos acontecimentos"; ele enfatiza💶 que a camiseta preta usada pelo personagem M traz o logotipo de Battle Royale, notável filme japonês focado nesse tipo💶 de programa de televisão.

[60] Satterwhite destaca um comentário do autor Michael J.

Tresca, que admira o que vê como a crítica💶 de Wrong Turn 2 ao capitalismo de consumo na indústria midiática, definindo o longa-metragem como um "comentário generalizado sobre nossas💶 tendências canibais de se deliciar com celebridades da mídia"; ele estabelece um vínculo entre o filme e essa temática, ao💶 afirmar que tanto os reality shows quanto os filmes slasher possuem enredos de fácil assimilação e "sem profundidade".

Tresca compara a💶 cena em que o diretor do programa tenta forçar Jake e Elena a fazerem sexo diante das câmeras à sequência💶 que mostra os irmãos canibais Brother e Sister numa relação incestuosa, afirmando que considera a primeira "só um pouco menos💶 repugnante" que a última.

Pires Neto, por ganhadores mega da virada vez, cita a cena de sexo programada como um exemplo de crítica à💶 manipulação de eventos nos reality shows.

[60] Tresca vincula a crítica a esses programas ao comentário social da desigualdade de classes:💶 "Enquanto a classe alta se aventura em troca de dinheiro na televisão, as pessoas que não podemos ver precisam sobreviver💶 todos os dias.

Os canibais são a subclasse, os menos privilegiados, as pessoas que não precisam de um reality show para💶 se emocionar e não podem pagar televisão a cabo".

As primeiras imagens do filme foram divulgadas entre julho e outubro de💶 2007 pelos websites Dread Central[62] e Bloody Disgusting[63] e pela revista Fangoria , em paralelo às divulgações da arte de💶 capa oficial, detalhes do DVD e especificações do disco.

[65] Em março do mesmo ano, Lynch editou seu próprio teaser trailer,💶 com música de Bear McCreary, e o lançou exclusivamente no Dread Central, depois de se decepcionar com o primeiro teaser💶 lançado pela Fox um mês antes.[13]

Em 25 de agosto de 2007, o longa-metragem estreou no Reino Unido no FrightFest Film💶 Festival em Londres[1] e, em 21 de setembro do mesmo ano, foi exibido pela primeira vez nos Estados Unidos no💶 Fantastic Fest em Austin.

[2] E, finalmente, em 12 de outubro, foi exibido na Espanha no Festival de Cinema de Sitges,💶 como parte da programação Midnight X-Treme, em sessão dupla com o filme The Tripper, dirigido por David Arquette.[66]

O filme foi💶 lançado em DVD na América do Norte em 9 de outubro de 2007, numa versão sem classificação etária, com extras💶 que incluíam uma faixa de comentários do diretor Joe Lynch e dos atores Erica Leerhsen e Henry Rollins, uma segunda💶 faixa de comentários com os roteiristas Turi Meyer e Al Septien, vídeos de making-of[3] e o trailer da produção.

[67] O💶 longa-metragem foi disponibilizado em Blu-ray em 15 de setembro de 2009.

[68] Nos Estados Unidos, arrecadou nove milhões de dólares em💶 vendas de home vídeo[14] e em 2011 era um dos filmes da Fox de lançamento direto para vídeo mais vendidos💶 até então.[69]

O longa-metragem foi disponibilizado diretamente em DVD no Brasil, numa versão sem censura,[60] em 7 de novembro de 2007,💶 sendo distribuído pela Fox Film.

Esse lançamento contou com áudio em inglês, português brasileiro e espanhol, bem como legendas nos idiomas💶 anteriormente mencionados e em chinês, indonésio e tailandês.

A edição brasileira do DVD apresentou os mesmos extras da versão original, além💶 de um "bônus escondido".[4]

O primeiro filme, Wrong Turn, foi distribuído pela PlayArte com o título Pânico na Floresta.

Entretanto, os direitos💶 de Wrong Turn 2: Dead End foram adquiridos pela Fox, que o distribuiu como Floresta do Mal, pois a PlayArte💶 usou o título Pânico na Floresta 2 no filme Timber Falls, também lançado em 2007, mas sem ligação com a💶 obra original.

[9] Consequentemente, os filmes posteriores da série Wrong Turn ficaram conhecidos por diferentes títulos no Brasil, referidos ora como💶 Pânico na Floresta, ora como Floresta do Mal.

[70] Além disso, Wrong Turn 2: Dead End é referido como Pânico na💶 Floresta 2 em alguns websites brasileiros, como o AdoroCinema,[10] e na rede Telecine.[71]

Em Portugal, o filme foi lançado diretamente em💶 DVD em 9 de outubro de 2008, com classificação indicativa para maiores de 16 anos.

Foi distribuído pela 20th Century Fox,💶 com o título Escolha Perigosa 2.

O áudio foi disponibilizado apenas no idioma original e em russo, entretanto, a edição contou💶 com legendas em treze idiomas diferentes, entre os quais inglês e português europeu.

O disco também contou com os mesmos extras💶 da versão norte-americana.[7][5]

Sendo um filme splatter, Lynch e os roteiristas Al Septien e Turi Meyer sabem perfeitamente o que os💶 fãs querem.

É evidente em todos os níveis do processo de filmagem: esses caras não são meros capangas contratados em estúdio💶 procurando ganhar dinheiro; eles próprios são fãs.[...

] Os momentos sangrentos são entregues num ritmo quase perfeito do início ao fim,💶 com a quantidade certa de caracterização e retorno temático [...

] para que você se importe com os personagens e, mais💶 importante, perceba que os cineastas também se importam.

É um equilíbrio difícil de encontrar, mas eles conseguem quase com perfeição.

Você não💶 ficará entediado nem se cansará.

- Trechos da crítica do filme publicada no Bloody Disgusting, site especializado em filmes de terror.[💶 72 ]

No agregador de críticas cinematográficas Rotten Tomatoes, Wrong Turn 2: Dead End é avaliado positivamente por 70% de 10💶 críticos.

[15] Em vários sites e publicações voltados para o cinema de terror, o filme recebeu comentários favoráveis.

[69] Steve Barton, do💶 Dread Central, atribuiu-lhe quatro de cinco estrelas, comentando que o longa "é um ingresso quente para um caos rústico e💶 encharcado de sangue que fica ainda melhor com exibições repetidas e muita bebida.

"[73] Brian Collins, em ganhadores mega da virada crítica no Bloody💶 Disgusting, afirmou que "o que poderia ter sido um caça-níquel barato e preguiçoso acabou se tornando uma das melhores ofertas💶 do ano no gênero".[72]

David Johnson, do DVD Verdict disse que o filme é "um passeio derivado e estúpido", mas muito💶 divertido.

[74] David Walker, do DVD Talk, classificou-o com três estrelas e meia de cinco e o considerou "um filme consistentemente💶 divertido" que parodia e homenageia efetivamente filmes do gênero que vieram antes dele.

Walker elogiou os intérpretes da família de canibais,💶 destacando a dublê Rorelee Tio, cujo desempenho no papel de Sister ele descreveu como estando no mesmo patamar das atuações💶 de Gunnar Hansen e Bill Johnson como Leatherface em The Texas Chain Saw Massacre e The Texas Chainsaw Massacre 2,💶 respectivamente.[21]

O site Boca do Inferno dedicou duas críticas ao filme.

Marcelo Milici atribuiu-lhe três caveiras de cinco, dizendo que o filme💶 "segue a cartilha das sequências contemporâneas", com violência excessiva, número maior de mortes e de personagens e referência a The💶 Texas Chain Saw Massacre; segundo ele, tais excessos podem tornar a produção mais dinâmica, mas não mais interessante que a💶 obra original, sendo a falta de referência a esta uma de suas grandes falhas.

[9] João Pires Neto atribuiu ao filme💶 duas caveiras e meia de cinco, criticando o roteiro, a ausência de suspense, a superficialidade e a inexpresividade do elenco,💶 mas destacando positivamente as cenas de abertura, do nascimento do bebê deformado e do sexo entre os irmãos canibais, bem💶 como a caracterização de Rollins e a crítica do filme aos reality shows.[60]

Walker descreveu a qualidade da imagem do DVD💶 como "ótima" e de "transferência sólida" e a mixagem do áudio como "uniforme" e "sem distorção", embora com alguns "picos💶 muito altos" de volume.

[21] Brandon Ciampaglia, do IGN, atribuiu 7/10 para o vídeo e 8/10 para o áudio do DVD,💶 elogiando a nitidez da imagem e o som surround Dolby Digital 5.

1, mas criticando a pixelização em alguns trechos.

[3] A💶 edição em Blu-ray, por ganhadores mega da virada vez, recebeu críticas mais desfavoráveis.R.L.

Shaffer, do IGN, classificou o vídeo com 5/10, descrevendo a transferência💶 para a alta definição como "desajeitada", com contraste "muito quente", cores "dessaturadas" e codificação prejudicada por um "ruído digital que💶 remove profundidade, textura e sombras"; ao áudio, ele atribuiu 6/10, ressaltando que a mixagem "supera a de outros títulos lançados💶 diretamente em vídeo, mas está longe daquela de um bom lançamento nos cinemas".[75] O Blu-ray.

com avaliou a edição de forma💶 semelhante, classificando o vídeo com 2,5/5 e o aúdio com 3,5/5.[68]

Na edição de 2008 do Festival Internacional do Filme Fantástico💶 de Gérardmer (França), o filme venceu o prêmio de "Melhor filme lançado diretamente em vídeo".

[76] Em 2017, John Squires, na💶 seção "Matança da Semana"[nota 3] do Bloody Disgusting, destacou a cena da morte de Kimberly como uma das mais marcantes💶 sequências de morte em filmes de terror.

[77] Em 2019, também no referido site, Megan Navarro publicou o editorial "As 10💶 cenas de jantar mais macabras da história do horror",[nota 4] na qual incluiu a cena de Wrong Turn 2 em💶 que a personagem Nina, amarrada a uma cadeira com arame farpado, é torturada pelos canibais e alimentada à força com💶 carne humana; a sequência figurou ao lado de momentos similares de filmes como Se7en, Hostel: Part II, A Nightmare on💶 Elm Street 5: The Dream Child, Ôdishon e Eraserhead.[19]Notas

↑ [ 20 ] Na versão brasileira do DVD do filme, o💶 personagem é referido como "Velhote".↑ cameo de voz.

No filme, Tommy é o agente de Kimberly e é ouvido falando com💶 ela do outro lado do telefone na cena inicial.

[ 21 ] [ 22 ] Oswalt fez umde voz.

No filme, Tommy💶 é o agente de Kimberly e é ouvido falando com ela do outro lado do telefone na cena inicial.

↑ Livre💶 tradução para Kill of the Week.

↑ Livre tradução para The 10 Most Gruesome Dinner Scenes in Horror History.

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Fundada em abril de 1981 por Sebastião Bomfim Filho com a missão de democratizar o esporte e moda casual no💷 Brasil, a companhia possui mais de 190 lojas em 23 estados do Brasil e Distrito Federal, além de contar com💷 dois centros de distribuição localizados em Extrema, Minas Gerais, e Jarinu, São Paulo.

A Centauro também comercializa produtos por comércio eletrônico💷 e aplicativo para dispositivos móveis.[1]

Fundada em 1 de abril de 1981 por Sebastião Bomfim Filho, a primeira loja Centauro foi💷 inaugurada próxima ao bairro Savassi, em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Surgia então o Grupo SBF, que ainda possui uma rede especializada💷 em tênis, a By Tennis.[2]

Filho de comerciante, Bomfim já trabalhava na loja de tecidos do pai, em Caratinga, interior de💷 Minas Gerais.

É filho das ex-governadores Eurico Gaspar Dutra e Eduardo Gaspar Dutra de quem viveu até 1992, quando ingressou na Universidade🌈 Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) onde foi pós-graduado pelo Laboratório de Efeito Estufamento do Centro de Estudos e Pesquisas🌈 da Universidade Federal do Paraná (CEPRO), do Departamento de Física Experimental, e membro da Comissão da Biosfera.

Como um professor convidado,🌈 foi indicado quatro vezes, e atualmente ocupa o

cargo de professor titular da UFRJ; ocupou o cargo de Diretor de Coordenação🌈 Institucional da UFRJ, durante o último ano do governo João Figueiredo; e de Diretor da Faculdade de Filosofia, Ciências e🌈 Letras.

Além disso, integrou inúmeras instituições de ensino que oferecem variados cursos de graduação, pós-graduação e pós-graduação.

Em 2000 foi nomeado ao🌈 cargo de primeiro reitor do UFRJ.