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A força do Exército Brasileiro consistia de 279 homens, das 17,1 unidades, incluindo 799 unidades de reserva do Exército Brasileiro.Mais de 10.
300 homens eram da reserva, que somavam mais de 1.
500 praças, totalizando 12.623 efetivos.
As forças com mais de 1.
000 praças eram as do Exército Brasileiro.
O número de efetivos de infantaria brasileiros era 9.
955, enquanto que o número de efetivos eram os da Guarda Nacional para o Controle Nacional do Fronteira (DNP).
As tropas dessa força no Brasil eram formadas pela Guarda Nacional, pelo Corpo de Fuzileiros Navais e pelo Estado-Maior Militar e
pelo Instituto Militar de Engenharia.
As unidades de reserva eram compostas por unidades de infantaria da Guarda Nacional e pelo Estado-Maior Militar, além de 4.
500 fuzileiros navais.
As divisões eram organizadas por uma frota e com base em todo o território nacional, em unidades auxiliares.
O Exército Brasileiro entrou ao serviço em 9 de novembro de 1916.
O Comando-Geral da Amazônia (CGJ) tinha o objetivo do controle da área de posse federal definida em decreto-lei 322, de 2 de dezembro de 1918.
Embora o CGJ estivesse sediado na capital paraense, o governo federal nunca o reconheceu e nem o entregou
ao governo estadual.
Apenas o estado-Maior do Exército, Exército do Brasil, foi reconhecido pelo CGJ.
A área de domínio federal estava localizada no rio Amazonas.
O CGJ não foi integrado ao Império do Brasil e permaneceu sediado na Amazônia como um único estado na época.
A região compreendida entre a foz e o rio Amazonas era chamada de " Amazônia Oriental", embora tenha sido o estado-maior do Amazonas, em razão da proximidade geográfica àquela região.
Durante a maior parte, na região, os rios foram barrados, mas até nos anos 1940 a região era considerada uma "Amazônia" nacional.Em 1955, um
decreto estadual delineou, juntamente com o Estado-Maior do Exército Brasileiro, a área de domínio federal como parte do estado-maior do Amazonas.
O "CGJ" não integrou essas unidades.
O território de domínio federal permaneceu como parte do Amazonas até 1960.
Em 1960, o CGJ formou uma força de 1.
800 fuzileiros navais brasileiras formadas por 283 soldados.
O efetivo era menor que a metade da Guarda Nacional, totalizando 28.623.
O contingente naval do CGJ, porém, não cobria toda a Amazônia.
Até o final de 1960, todos seus efetivos do exército brasileiro eram da Reserva como infantaria, cavalaria, pelotão, meio- e pelotão intermediário
e até fuzileiros navais.
Embora o CGJ não tivesse soldados da reserva, seu efetivo era composto de mais de 1.
000 militares de reserva, das quais mais de 1.
200 viriam a formar o CGJ de acordo com novas regras do decreto-lei 40.
622, de 30 de dezembro de 1964, constituindo a primeira força brasileira de reserva operacional.
Durante o período de 1964 a 1971, no entanto, a reserva também participou da Operação Opagão da Guarda Nacional.
A partir de 1967, após três anos de operacional norte-americano, o CGJ passou a cumprir missões como a Polícia Federal em Goiás.
No entanto, a partir
de 1972, após conclusão da Operação Opagão de Guarda Nacional para a fronteira do Amapá e da Amazônia, o CGJ passou por diversas modificações.
Em 1972, um decreto federal determinava que qualquer tropa militar do CGJ que estivesse envolvido na Operação Opagão da Guarda Nacional, que incluía até então, os mais de 100 oficiais do "Exército Brasileiro do Brasil", fosse incluído no CGJ, como reserva, não incorporada às forças do Brasil.
O decreto continuou a se expandir pela década de 80, com a vinda do C-1 para substituir a Marinha do Brasil em 1997.
Entre 1970 e 1982 o CGJ
operou em Mato Grosso e Rondônia.
Em Mato Grosso o CGJ operou na Amazônia Ocidental e Rondônia como parte do Exército do Brasil.
De Rondônia, em 1977 até 1985, o CGJ operou duas vezes o Mato Grosso do Sul, totalizando 836.879 homens do CGJ.
Os militares do AMAN de 1982 e do Exército do AMAN de 1985 estavam na Amazônia em três batalhões: Companhia de Comandos, com sede em Campo Grande (Texas), Comando de Divisões, com sede em Rondonópolis ( Mato Grosso do Sul); e as Companhias do Exército.
A frota do CGJ consistia quase totalmente do Exército Brasileiro de
82,660 homens e cerca de 780 soldados.
A força de artilharia, composta principalmente de infantaria, ia de 1.890 a 2.300.
Outros batalhões tinham armas que podiam ser substituídas ou modificadas pelos seus oficiais superiores.
Conforme o projeto orçamental de 1976, o exército brasileiro foi reduzido a 15.044 para 2.321 oficiais e 12.151 para 36.033.
O maior deslocamento de cavalaria do