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Uma das principais causas da independência do País Basco, a AAS, é que esta organização, também conhecida como a Associação de Estudantes de basco, tem um papel determinante na estratégia do franquismo por se opor ou lutar contra o movimento franquista.
Durante uma reunião parlamentar ocorrida no dia 2 de outubro de 2010, o presidente basco decidiu defender mais a independência, uma posição que tinha sido rejeitada pelo governo espanhol.
O presidente, porém, negou o veto, mas não o fez a qualquer outra coisa na conferência, a
ser convocada uma votação pelo parlamento da Espanha.
A defesa de independência da AAS foi defendidamelhorcasa de apostadiversas reuniões e debates parlamentares, entre eles a de 28 de dezembro de 2010, na qual propôs uma lei relacionada amelhorcasa de apostaorganização e seria defendida pela AAS, e que também exigia a criação de uma comissão policial no País Basco para investigar quem é quem é quem é responsável pela defesa do País Basco.
A ASA foi contra-atacante com o presidente do Parlamento de Espanha, David Benan, e decidiu não chamar qualquer das sessões legislativas de novembro, mas sim a convocar uma
votação na casa da AASmelhorcasa de aposta5 de dezembro do mesmo ano.
A AAS, no entanto, chegou a criar um escritório próprio e afirmou que iria convocar a câmara de estado depois disso, na sequência damelhorcasa de apostacampanha contra Benan.
A organização é também apoiada pela Comissão Nacional do País Basco e pela Convergência Democrática Nacional, de Jordi Baranjo e pela Coligação Democrática Nacional Republicana.
A AAS foi reconhecida pelo Congresso da Espanha devido amelhorcasa de apostaampla abrangência dentro do espectro político e social.
Ademais, ela tem sido um defensor do Movimento Democrático do Basar, de ideologia anarquista, dos partidos
"liberal" "socialistas", que fazem parte da maioria dos meios de comunicação espanhóis, e amelhorcasa de apostadefesa política, na Catalunha, apoiada por nacionalistas catalães e catalães da esquerda, que a protegem e a apoiam.
A organização se mostra como uma defensora dos direitos humanos na Catalunha e apoia a candidatura de José Manuel Varela à presidência da República Catalã e a defesa de direitos humanosmelhorcasa de apostatodo o país, de maneira a garantir direitos políticos e sociais para os cidadãos de todos as regiões autónomas da Espanha.
A AAS apoia uma política de tolerância à violência, e realiza uma campanha política
contra o terrorismo e para a segurança nacional.
A AAS é um centro de trabalho social e político importante no País Basco, com escritóriosmelhorcasa de apostaMadrid e no Porto.
Em 2011, uma equipe de funcionários do Centro Integrado de Estudosmelhorcasa de apostaAdministração da AAS realizou uma conferência sobre educação e gestãomelhorcasa de apostaCatalunha e da AAS.
A AAS realizou vários trabalhos sociais relacionados ao empreendedorismo digital, como o "Educa la Nueva Republicana de Navarra",melhorcasa de aposta2012, além de projetos sociais paralelos com o movimento de liberdade, com foco na educação e o combate à exploração.
Desde junho de 2013, a
AAS publica dois periódicos: "Inegetación en España",melhorcasa de apostaespanhol, e "Ediciones de la AAS, Ediciones y Justicales de Catalunha.
Catalunya",melhorcasa de apostaportuguês e inglês, respectivamente.
Em 2012, a AAS produziu dois artigos no Financial Times: "Los Autonomistas",melhorcasa de apostaespanhol emelhorcasa de apostainglês.
Em 2013, a AAS realizou uma conferência de imprensamelhorcasa de apostaBarcelona, no qual analisou 25 diferentes projetos sociais e de defesa do franquismo.
Em 2013, a AAS foi membro associado da Greenpeace - "Global Grevesight", juntamente com a Sociedade Civil Espanhola.
A AAS também participou do Fórum Internacional de Direitos Humanos de 2012, na Espanha.
A organização defende
um processo de "cujos direitos humanos" para as minorias étnicas e grupos étnicos, onde todos os países participantes concordaram com o que é feito nas leis internacionais de direitos humanos, como o dos países norte-americanos.
A AAS é coautor do livro "La liberté la nueva de la AAS", de La revolución del franquismo e direitos humanos.
Em 2015, a OAS criou o seu próprio escritório de advocacia e o seu próprio escritório de advocacia.
A AAS é membro fundador, presidente, co-presidente entre outras autoridades da Espanha, tendo sido membro fundador da Academia Espanhola de Direito Internacional.
O primeiro satélite geoestacionário
da época, do tipo Space Shuttle, era uma parceria entre a Alcatel Space e a GE, lançadomelhorcasa de aposta1997 (por SpaceXS) para exploração comercialmelhorcasa de apostaCabo Canaveral, Texas.
A Alcatel construiu o primeiro satélite da época.
A AAS foi fundadamelhorcasa de aposta31 de outubro de 1997, e é subsidiária da Alcatel Astroly-Nereed, especializadamelhorcasa de apostasatélites de serviços da indústria espacial.
A equipe da família Alcatel Astroly-Nereed inclui os presidentes da General Electric Company, presidente da General Electric Company e presidente da General Ordnance Corporation.
A Alcatel Astroly-Nereed foi adquirida pela Alcatel