Back to the Future Part II (bra: De Volta para o Futuro 2[2]; prt: Regresso ao Futuro II[3]) é um 🧲 filme estadunidense de ficção científica de 1989 dirigido por Robert Zemeckis e escrito por Bob Gale, sendo a sequência direta 🧲 de Back to the Future (1985) e a segunda parte da trilogia homônima.
O filme é estrelado por Michael J.
Fox, Christopher 🧲 Lloyd, Thomas F.
Wilson e Lea Thompson.
O filme segue Marty McFly (Fox) e seu amigo Doutor Emmett "Dr.
" Brown (Lloyd), que 🧲 viajam de 1985 a 2015 para evitar que o filho de Marty estrague o futuro da família McFly; seu arqui-inimigo 🧲 Biff Tannen (Wilson) rouba a máquina do tempo DeLorean de Doc e usa-a para alterar a história em seu benefício, 🧲 forçando a dupla a retornar a 1955 para restaurar a linha do tempo.
O filme foi produzido com um orçamento de 🧲 quarenta milhões de dólares e foi rodado em conjunto com a ganhar dinheiro de verdade jogando continuação; as filmagens começaram em fevereiro de 1989, 🧲 depois de dois anos de construção dos cenários e escrita dos roteiros.
Dois atores do primeiro filme, Crispin Glover e Claudia 🧲 Wells, não retornaram, enquanto Elisabeth Shue foi convocada para substituir Wells no papel da personagem Jennifer Parker; o personagem de 🧲 Glover, George McFly, teve de ter ganhar dinheiro de verdade jogando participação reduzida na trama com outro ator interpretando o papel em cenas complementares; 🧲 Glover havia processado Zemeckis e Gale, o que os obrigou a retrabalhar o filme de forma a suprir a falta 🧲 de seu personagem.
Back to the Future Part II tornou-se um projeto inovador para o estúdio de efeitos visuais Industrial Light 🧲 & Magic, a ILM: além da composição digital, a ILM usou o sistema de câmera de controle de movimento VistaGlide, 🧲 que permitia ao ator retratar vários personagens simultaneamente na tela sem sacrificar o movimento da câmera.
Back to the Future Part 🧲 II foi distribuído pela Universal Pictures sendo lançado em 22 de novembro de 1989 nos Estados Unidos.
O filme recebeu críticas 🧲 mistas da crítica e arrecadou mais de US$ 331 milhões em todo o mundo, tornando-se o terceiro filme de maior 🧲 bilheteria de 1989.
Em 1985, Marty reencontra-se com a ganhar dinheiro de verdade jogando namorada Jennifer.
Pouco depois, aparece o Dr.
Brown com a máquina do tempo, 🧲 convencendo-o de que tinha que ir com ele para o futuro, para 2015, para evitar que seu filho Marty McFly 🧲 Jr.seja encarcerado.
Brown também leva Jennifer embora para que não contasse a ninguém o que viu e induz-lhe radiação alfa para 🧲 adormecer para, quando acordar, pensar que tudo que ela testemunhou foi um sonho.
Quando chegam em 2015, Brown dá a Marty 🧲 roupas especiais automatizadas para que pareça com seu filho Marty Jr.
Ao ver o Café Anos 80, Marty entra e encontra 🧲 lá Marty Jr.
, e ele vê que Griff Tannen (neto de Biff) quer que seu filho participe de um roubo.
Marty 🧲 faz-se passar por Marty Jr.
e se recusa a fazer o que Griff ordena, mas Griff incita Marty a uma luta, 🧲 começando uma perseguição; Griff e ganhar dinheiro de verdade jogando gangue são presos, fato que salva o filho de Marty.
O almanaque esportivo que Marty 🧲 planejava levar para 1985 para poder acertar os resultados de jogos esportivos, posteriormente pego pelo Biff idoso para ser entregue 🧲 a si mesmo jovem em 1955.
Antes de reencontrar Doc, Marty compra um almanaque esportivo que contém todos os resultados das 🧲 competições esportivas entre 1950 e 2000 para fazer apostas baseado nele.
Porém, Brown diz-lhe que ele não construiu a máquina do 🧲 tempo para ganhar dinheiro, mas sim para realizar pesquisas, e joga então o almanaque no lixo, mas o velho Biff 🧲 vê o livro e decide pegá-lo.
Enquanto isso, Jennifer é encontrada pela polícia que, ao verificar a ganhar dinheiro de verdade jogando identificação, a leva 🧲 para ganhar dinheiro de verdade jogando casa do futuro, algo muito perigoso pois assim ela irá se encontrar com a ganhar dinheiro de verdade jogando pessoa de 2015, 🧲 o que pode causar um sério paradoxo temporal.
Biff, ao perceber tudo o que se passava, decide alterar o seu passado.
Aproveitando 🧲 o fato de Marty e Brown se ausentarem da máquina do tempo para irem buscar Jennifer, Biff rouba o DeLorean 🧲 para viajar no tempo e se encontrar consigo próprio para entregar-lhe o almanaque desportivo.
Após Biff voltar a 2015 sem que 🧲 Marty e Brown percebessem nada, eles, Jennifer e Einstein voltam a 26 de outubro de 1985.
No entanto, tudo em Hill 🧲 Valley mudou para pior, porque agora Biff é o homem mais rico e poderoso da cidade.
Marty descobre que é enteado 🧲 de Biff e que ele assassinou secretamente seu pai, George, em 15 de março de 1973, e forçou ganhar dinheiro de verdade jogando mãe, 🧲 Lorraine, a se casar com ele.
Após Emmett descobrir que o velho Biff alterou o seu passado, o cientista explica a 🧲 Marty que isso gerou uma nova linha de acontecimentos completamente diferentes dos que se tinham vivido até então, e para 🧲 se voltar à vida tal e qual como era, seria necessário achar o ponto do tempo onde Biff deu o 🧲 almanaque esportivo a ele mesmo.
Marty e Brown descobrem que precisam regressar a 12 de novembro de 1955 (dia da tempestade 🧲 que estragou o relógio da torre).
Após voltar a essa época, Marty consegue esconder-se no carro de Biff, quem vai para 🧲 a escola e, ao notar que é observado pelo inspetor Strickland, disfarça uma revista feminina com a capa do almanaque, 🧲 enganando também Marty; mas ele confronta Biff e, após bastante luta, consegue o almanaque verdadeiro.
Biff persegue Marty, mas graças ao 🧲 hoverboard de 2015 que trouxe consigo e de uma corda presa ao DeLorean voador, Brown pega Marty e os dois 🧲 finalmente conseguem despistar Biff em um túnel.
Marty queima o livro, e vê as notícias dos jornais de 1985 a alterarem-se 🧲 para os fatos corretos.
No entanto, começa a tempestade, e quando Brown tenta aterrar o DeLorean, o carro é atingido por 🧲 um forte raio e desaparece imediatamente.
Após isso, um homem do correio entrega uma carta a Marty, escrita por Brown, que 🧲 explica que o raio tinha mandado o DeLorean para 1885, onde o Doutor levou a carta aos correios para ser 🧲 entregue no local e hora exata onde Marty viu o carro desaparecer; tanto Brown como Marty agora encontram-se presos no 🧲 tempo em datas muito distintas.
Marty corre para a cidade onde vê o Brown de 1955, e depois de dizer a 🧲 ele que voltou do futuro, o cientista cai desacordado, terminando assim o filme.
O diretor Robert Zemeckis disse que, inicialmente, uma 🧲 sequência não foi planejada para o primeiro filme, mas seu enorme sucesso de bilheteria levou à concepção de uma segunda 🧲 parte.
Mais tarde, ele concordou em fazer uma continuação, mas apenas se Michael J.
Fox e Christopher Lloyd retornassem também.
Com Fox e 🧲 Lloyd confirmados, Zemeckis se encontrou com o parceiro de roteiro Bob Gale para criar uma história para a sequência; Zemeckis 🧲 e Gale lamentariam mais tarde que eles terminaram o primeiro filme com Jennifer no carro com Marty e Doutor Brown, 🧲 porque isso exigia que eles criassem uma história que a encaixasse no enredo, ao invés de uma nova aventura.[4]
Gale escreveu 🧲 a maior parte do primeiro rascunho sozinho, pois Zemeckis estava ocupado dirigindo Who Framed Roger Rabbit.
Inicialmente, o filme deveria acontecer 🧲 em 1967, mas Zemeckis afirmou mais tarde que os paradoxos do tempo proporcionavam uma boa oportunidade para voltar a 1955 🧲 e ver os eventos do primeiro filme sob uma luz diferente.
Enquanto a maioria do elenco original concordou em retornar, um 🧲 grande obstáculo surgiu ao negociar o cachê de Crispin Glover por reprisar o papel de George McFly.
Quando ficou claro que 🧲 ele não voltaria, o roteiro foi reescrito para que George morresse quando Biff alterasse o passado, originando a versão alternativa 🧲 de 1985, com o intuito de preencher a falta do personagem de Glover.[4]
O maior desafio foi a criação da visão 🧲 futurista da cidade natal de Marty em 2015.
O desenhista de produção Rick Carter queria criar uma imagem muito detalhada como 🧲 ocorreu no filme Blade Runner, mas com um tom um pouco diferente; Carter e seus homens mais talentosos passaram meses 🧲 esboçando, planejando e preparando a transformação de Hill Valley em uma cidade do futuro.
O diretor de arte de efeitos visuais, 🧲 John Bell, afirmou que eles não tinham nenhum roteiro para trabalhar, apenas as indicações de que o cenário deveria ser 🧲 ambientado trinta anos no futuro, mostrando objetos futuristas como os hoverboards.[5]
Ao escrever o roteiro do filme, Gale queria levar as 🧲 ideias do primeiro filme para Part II com um efeito mais humorístico.
Zemeckis disse que estava um pouco preocupado em retratar 🧲 o futuro por causa do risco de fazer previsões imprecisas; de acordo com Gale, eles tentaram tornar o futuro um 🧲 lugar agradável, "onde o que está errado é devido a quem vive no futuro em oposição à tecnologia" em contraste 🧲 com o futuro "orwelliano" pessimista visto na maioria das ficções científicas.
[4] Para manter os custos de produção baixos e tirar 🧲 proveito de uma pausa prolongada que o ator Michael J.
Fox obteve enquanto fazia a série Family Ties (que estava terminando 🧲 as gravações da série enquanto as filmagens de Part II começavam), o filme foi filmado em conjunto com a continuação 🧲 Back to the Future Part III.[6]
Demorou-se dois anos para a conclusão do conjunto e a escrita do roteiro antes que 🧲 as filmagens pudessem finalmente começar.
Durante a produção, a criação da aparência dos personagens idosos era um segredo bem guardado, envolvendo 🧲 técnicas de maquiagem de última geração.Michael J.
Fox descreveu o processo como muito demorado: "Demorava mais de quatro horas para me 🧲 tornarem trinta anos mais velho".
[4] As filmagens tiveram início em 20 de fevereiro de 1989.
[6] Durante um período de três 🧲 semanas perto da conclusão do filme, a equipe se dividiu e, enquanto a maioria permaneceu filmando a Part III, alguns, 🧲 incluindo o escritor-produtor Gale, focaram em terminar seu predecessor.
O próprio Zemeckis dormia apenas algumas horas por dia, supervisionando os dois 🧲 filmes, tendo que voar entre Burbank, onde estava sendo concluída a Part II, e outros locais na Califórnia, onde eram 🧲 realizadas a Part III.[7]
O filme foi considerado um dos projetos mais inovadores da Industrial Light & Magic.
Foi uma das primeiras 🧲 incursões da empresa em efeitos em composição digital, bem como o sistema de câmera de controle de movimento VistaGlide, que 🧲 permitiu a gravação de uma de suas sequências mais complexas, na qual Fox interpretou três personagens diferentes (Marty McFly., Marty 🧲 Jr.
e Marlene), todos interagiram entre si.
Embora tais cenas não fossem novas, o VistaGlide permitiu, pela primeira vez, uma cena completamente 🧲 dinâmica na qual o movimento da câmera poderia finalmente ser incorporado.
A técnica também foi usada em cenas onde os personagens 🧲 de Thomas F.
Wilson, Christopher Lloyd e Elisabeth Shue encontram e interagem com suas duplicatas temporais.
[4] O filme também contou com 🧲 breve cenas feitas com imagens geradas por computador, como na cena em que um tubarão holográfico usado para promover o 🧲 fictício filme "Tubarão 19" em 2015.[5]
O supervisor de animação Wes Takahashi, que era o chefe do departamento de animação da 🧲 ILM, trabalhou intensamente nas sequências de viagem no tempo do filme, como havia feito no filme original e na Part 🧲 III.
[8][9] Quando o filme se aproximou de seu lançamento, imagens suficientes da Part III foram gravadas para permitir que um 🧲 "trailer" fosse montado para ser apresentado no fim da Part II antes dos créditos finais, de modo a garantir aos 🧲 espectadores que a história ainda teria mais um capítulo.[10]
Substituição de Crispin Glover [ editar | editar código-fonte ]
O ator Crispin 🧲 Glover foi convidado para reprisar o seu papel de George McFly.
Ele manifestou interesse, mas não conseguiu chegar a um acordo 🧲 com os produtores sobre seu salário; ele afirmou em uma entrevista em 1992 no The Howard Stern Show que a 🧲 maior oferta dos produtores foi de US$ 125.
000, menos da metade do que os outros membros do elenco que retornaram 🧲 foram oferecidos; Gale desde então afirmou que as demandas de Glover eram excessivas para um ator de ganhar dinheiro de verdade jogando estatura profissional 🧲 na época.
[10] Em uma entrevista no programa Opie and Anthony em 2013, Glover afirmou que ganhar dinheiro de verdade jogando principal razão para não 🧲 fazer parte do elenco de Part II foi um desacordo filosófico sobre a mensagem do filme; Glover alegou que sentiu 🧲 que a história recompensava os personagens com ganhos financeiros, como a pick-up de Marty, em vez de amor.[11]
Em vez de 🧲 escrever George McFly para fora do filme, Zemeckis usou imagens anteriormente filmadas de Back to the Future, bem como novas 🧲 imagens do ator Jeffrey Weissman, que usava próteses, incluindo um queixo falso, nariz e maçãs do rosto para se assemelhar 🧲 a Glover.
Várias técnicas foram usadas para maquiar as filmagens incluindo Weissman, como colocá-lo ao fundo e não em primeiro plano, 🧲 fazendo com que ele usasse óculos escuros e pendurá-lo de cabeça para baixo.
Glover entrou com uma ação contra os produtores 🧲 do filme alegando que eles não possuíam seus direitos de imagem e nem tinham permissão para usá-la.
Como resultado deste processo, 🧲 há agora cláusulas no Screen Actors Guild que estabelecem que produtores e atores não podem usar tais métodos para reproduzir 🧲 a semelhança de outros atores.[12]
Substituição de Claudia Wells [ editar | editar código-fonte ]
A cena de Claudia Wells no final 🧲 de Back to the Future (em cima) teve de ser refeita com Elisabeth Shue para o começo de Part II 🧲 (abaixo).
Claudia Wells, que havia interpretado a namorada de Marty McFly, Jennifer Parker, no primeiro filme, foi convidada para reprisar seu 🧲 papel, mas recusou devido a problemas pessoais.
Os produtores, então, convocaram a atriz Elisabeth Shue para substituí-la, o que obrigou a 🧲 refilmagem das cenas finais do primeiro filme para o início da Part II.
A sequência refilmada virou um jogo de cena 🧲 quase idêntica com o final da primeira parte, com apenas pequenas diferenças: por exemplo, Doc hesita notavelmente antes de dizer 🧲 a Marty que seu futuro está bom - algo que ele não fez no primeiro filme.
Marty também está usando um 🧲 relógio no segundo filme, enquanto ele não estava no primeiro.[13][14]
Wells retornou a Hollywood com um papel de protagonista no filme 🧲 independente de 1996 Still Waters Burn.
Ela é uma das poucas integrantes do elenco a não comparecer ao material bônus do 🧲 DVD da trilogia Back to The Future lançado em 2002.
No entanto, ela é entrevistada nos mini-documentários Tales from the Future 🧲 inclusos no Blu-Ray lançado em 2010 em comemoração aos 25 anos da trilogia.
Em 2011, ela finalmente teve a oportunidade de 🧲 reprisar seu papel do primeiro filme, vinte e seis anos depois de ganhar dinheiro de verdade jogando última aparição na série, ao fornecer a 🧲 voz de Jennifer Parker para o jogo Back to the Future: The Game da Telltale Games.[15]
Representação do futuro [ editar 🧲 | editar código-fonte ]
O hoverboard de 2015 que Marty utiliza para fugir de Griff Tannen e ganhar dinheiro de verdade jogando gangue
De acordo com 🧲 Zemeckis, o ano de 2015 retratado no filme não foi concebido para ser uma representação precisa do futuro: "Para mim, 🧲 filmar as futuras cenas do filme foi o menos agradável de fazer toda a trilogia, porque eu realmente não gosto 🧲 de filmes que tentam prever o futuro.
Os únicos que eu realmente gostei foram os feitos por Stanley Kubrick, e nem 🧲 mesmo ele previu o PC quando ele fez Laranja Mecânica.
Então, ao invés de tentar fazer uma previsão cientificamente sólida de 🧲 que nós provavelmente estaríamos errados de qualquer maneira, nós pensamos, vamos apenas tornar o enredo um pouco engraçado.
" Ainda sim, 🧲 os cineastas do filme fizeram algumas pesquisas sobre o que os cientistas achavam que poderia ocorrer no ano de 2015.
[16] 🧲 Bob Gale disse: "Sabíamos que não teríamos carros voadores até o ano de 2015, mas a existência deles no filme 🧲 seria fundamental para o desenvolvimento da história."[17]
No entanto, o filme previu corretamente uma série de mudanças tecnológicas e sociológicas ocorridas 🧲 até 2015, incluindo: o surgimento de câmeras onipresentes, uso de drones voadores não tripulados para uso jornalístico, televisores de tela 🧲 plana widescreen montados em paredes com visualização de vários canais, sistemas de videochamadas, jogos eletrônicos que permitiam as mãos livres 🧲 do jogador, dispositivos vestíveis, computadores tablet com escaneamento de impressão digital e displays montados na cabeça.
[18][19] Sistemas de pagamentos em 🧲 dispositivos portáteis pessoais também é retratado no filme; embora o pagamento por impressão digital não seja amplamente utilizado, a digitalização 🧲 das digitais dos dedos é usada como segurança em locais como aeroportos e escolas e o pagamento eletrônico com verificação 🧲 de impressões digitais como recurso de segurança já é disponibilizado pelo Apple Pay.
[19] Carros e outros veículos têm sido capazes 🧲 de rodar usando combustível gerado a partir de resíduos alimentares, embora não através de um reator de fusão, como sugerido 🧲 no filme.
[20] A popularidade dos filmes em 3D na década de 2010 também foi prevista com certa precisão, embora as 🧲 imagens polarizadas sobrepostas permaneçam no formato padrão (como tem sido desde a década de 1950, desde a modernidade até a 🧲 atualidade) e a holografia ainda não é usada em grandes filmes.
Outros aspectos da representação do futuro não se concretizaram até 🧲 2015, mas foram feitos esforços para replicar os avanços tecnológicos:
Em outra cena de 2015, o filme mostra que o time 🧲 de baseball Chicago Cubs venceu a World Series de 2015 contra o fictício time do Gators sediado em Miami, fazendo 🧲 uma referência à Maldição de Billy Goat.
Na temporada de 2015, os Cubs se classificaram para a pós-temporada, marcando ganhar dinheiro de verdade jogando primeira 🧲 aparição na temporada desde 2008,[34] mas os Cubs perderam a National League Championship Series (não a World Series) para o 🧲 New York Mets em 21 de outubro de 2015, coincidentemente no mesmo dia que Marty, Brown e Jennifer chegaram no 🧲 futuro em 2015 (dia que ficou conhecido como "Back to the Future Day").
[35] Apesar de terem perdido em 2015, no 🧲 ano seguinte os Cubs finalmente venceram a World Series de 2016 contra os Cleveland Indians;[36] o perfil oficial do Twitter 🧲 da franquia Back to the Future escreveu que a viagem no tempo de Marty e Doc causou "uma ruptura no 🧲 contínuo espaço-temporal" que levou à greve da liga de baseball de 1994 (e posterior cancelamento da World Series daquele ano), 🧲 atrasando assim a previsão precisa por um ano.
[37] Na verdadeira World Series de 2015, o Kansas City Royals derrotou o 🧲 Mets para ganhar seu primeiro campeonato da World Series desde 1985, mesmo ano em que Marty e Doc partiram para 🧲 irem pro futuro.
Quanto ao fictício Miami Gators, quando o filme foi feito, o estado da Flórida ainda não tinha uma 🧲 equipe de beisebol na Major League;[38] após o lançamento do filme, foram fundadas duas equipes no estado: o Florida Marlins 🧲 (atualmente o Miami Marlins) em 1993 e o Tampa Bay Devil Rays (hoje com o nome Tampa Bay Rays) em 🧲 1998; nenhuma das duas equipes conseguiu se qualificar para a pós-temporada em 2015.
Lançamento e recepção [ editar | editar código-fonte 🧲 ]
Back to the Future Part II foi lançado nos cinemas da América do Norte na quarta-feira, 22 de novembro de 🧲 1989, um dia antes das comemorações de Ação de Graças.
O filme arrecadou um total de US$ 27,8 milhões entre sexta-feira 🧲 e domingo e US$ 43 milhões durante os cinco primeiro dias em cartaz, quebrando o recorde anterior do Dia de 🧲 Ação de Graças estabelecido por Rocky IV em 1985.
[39] No fim de semana seguinte, o filme sofreu uma queda em 🧲 ganhar dinheiro de verdade jogando receita de 56%, ganhando US$ 12,1 milhões, apesar de ainda permanecer em primeiro lugar na bilheteria nacional.
[40] Seu total 🧲 bruto foi de US$ 118,5 milhões nos Estados Unidos e US$ 213 milhões no exterior, para um total mundial de 🧲 US$ 331.950.
002, sendo o sexto filme de maior bilheteria nacional nos Estados Unidos em 1989 e o terceiro mais lucrativo 🧲 mundialmente daquele ano atrás de Indiana Jones and the Last Crusade e Batman.
[41] Apesar do sucesso comercial, o filme ficou 🧲 aquém das expectativas, tendo uma receita bruta inferior comparado ao primeiro filme.
O último filme da trilogia, que Universal lançou apenas 🧲 seis meses depois, experimentou uma queda semelhante.
Em maio de 2019, o filme recebeu uma aprovação de 65% no Rotten Tomatoes, 🧲 baseado em 60 avaliações com uma classificação média de 6,16/10, com o seguinte consenso: "Back to the Future II é 🧲 muito mais desigual do que seu antecessor, mas suas piadas e maluquices superam as maquinações ocasionalmente confusas de uma trama 🧲 superestocada".
[42] O filme tem a pontuação 57/100 no Metacritic, baseado em 17 críticas, indicando "revisões mistas ou médias".[43]
Roger Ebert, do 🧲 Chicago Sun-Times, deu ao filme três de quatro estrelas; Ebert criticou-o por não ter o "poder genuíno do primeiro filme", 🧲 mas elogiou-o por seu humor pastelão e pela apresentação do hoverboard em ganhar dinheiro de verdade jogando sequência de perseguição.
[44] Janet Maslin do The 🧲 New York Times escreveu que o filme está "pronto para coisas maiores e melhores"; Maslin disse mais tarde que o 🧲 filme "consegue ser vertiginoso e alegre, em vez de confuso".
[45] Tom Tunney, da revista Empire, escreveu que o filme foi 🧲 bem dirigido e o chamou de "solidamente divertido", embora notando-o como sendo inferior aos outros dois filmes da franquia.[46]
Jonathan Rosenbaum, 🧲 do Chicago Reader, fez uma crítica negativa ao filme, criticando Zemeckis e Gale por transformar os personagens em "geeks estridentes" 🧲 e por tornar a "ação frenética estritamente estereotipada"; ele afirma que o longa contém "misoginia desenfreada" porque o personagem de 🧲 Jennifer Parker "está inconsciente no início, para que ela não interfira nas ações de seu filho"; Rosenbaum também criticou Michael 🧲 J.
Fox travestido de Marlene McFly.
[47] A revista Variety publicou: "O fascínio de [diretor Robert] Zemeckis em ter personagens interagindo em 🧲 diferentes idades de suas vidas o prejudica visualmente e deixa a credibilidade além do ponto de ruptura, forçando-o a confiar 🧲 em alguns projetos de maquiagem muito extravagantes".[48]
Prêmios e indicações [ editar | editar código-fonte ]
O filme ganhou o Saturn Award 🧲 de Melhores Efeitos Especiais (pelo trabalho de Ken Ralston, o supervisor dos efeitos especiais) e o Prêmio BAFTA de Melhores 🧲 Efeitos Visuais Especiais (Ken Ralston, Michael Lantieri, John Bell e Steve Gawley);[49] uma votação da internet em 2003 concedeu o 🧲 prêmio AOL DVD Movie Premiere Award pelo lançamento em DVD da trilogia.
O filme ainda foi indicado em 1990 para o 🧲 Óscar de Melhores Efeitos Visuais (John Bell, Steve Gawley, Michael Lantieri e Ken Ralston), mas perdeu a estatueta para The 🧲 Abyss.[50]
O filme foi lançado em VHS e LaserDisc em 22 de maio de 1990, três dias antes do lançamento teatral 🧲 de Back to the Future Part III; foi o primeiro filme a ser lançado sob o banner MCA-Universal Home Video;[51] 🧲 A Universal o relançou em VHS, LaserDisc e CD em 1991, 1995 e 1998.
Em 17 de dezembro de 2002, o 🧲 filme fez parte do box em DVD que conteve a trilogia completa, embora problemas de enquadramento de tela larga levassem 🧲 a um recall do produto.
[52] A trilogia foi lançada em Blu-ray Disc em outubro de 2010.[53]
A Universal relançou a trilogia 🧲 junto com os novos recursos em DVD e Blu-ray em 21 de outubro de 2015, coincidindo com o "Back to 🧲 the Future Day".
O novo conjunto incluiu um recurso chamado "Doc Brown Salva o Mundo", onde Lloyd, reprisando seu papel como 🧲 Doc Brown, explica as razões para as diferenças entre o futuro de 2015 retratado em Back to the Future Part 🧲 II e na vida real.[54]
A trilha sonora foi lançada pela MCA Records em 22 de novembro de 1989.
O AllMusic classificou 🧲 a trilha com quatro estrelas e meia de cinco.
[55] Ao contrário da trilha sonora do filme anterior, Part II contém 🧲 apenas a partitura instrumental do compositor Alan Silvestri; nenhuma das canções vocais apresentadas ao longo do filme são apresentadas no 🧲 álbum da trilha sonora.
Lançamento no Intrada [ editar | editar código-fonte ]
Em 12 de outubro de 2015, a Intrada Records 🧲 lançou a partitura completa de Back to the Future Part II em um conjunto de dois discos, incluindo sessões de 🧲 pontuação inicial e takes alternativos.[56]