traje esporte fino masculino para 15 anos.
Também é um grande incentivador da cultura regional.
É um membro da "Federation des Sportconcestationes et de la Légion d'Isère" (FLIGA), uma associação dedicada ao esporte e à cultura.
É membro do Comitê Olímpico Internacional, uma organização internacional de ciclismo que congrega países das confederações nacionais dos esportes e dos clubes profissionais associados e que faz intercâmbios internacionais, incluindo a America Tour e vários planos de inclusão.
É membro titular de Conselho Municipal de Educação.
Tem sido um ativo e atuante representante do Sport Club Internacional de Recife, sendo presidente da Associação Pernambucana
de Futebol de Pernambucano (APEF), presidente estadual da Associação Desportiva do Recife e presidente do Grupo Pernambuco de Futebol, além de ser filiado ao clube.
Em 2012, candidatou-se a prefeitura junto com outras lideranças do Sport Club, esite de apost2013 foi eleito deputado estadual pelo estado de Pernambuco pela legenda do partido " Partido Social Democrático (PSD)".
Em 2014, foi candidato a vice-prefeito de Recife, mas perdeu para o titular Marcelo Pasto.
Em 1 de maio de 2015, filiou-se ao DEM, onde teve como vice-prefeito de Pernambuco, Hugo Barbosa (PV), pelo direito de comandar o setor da saúde e dos
serviços públicos durante o governo do senador Marcelo Rebelo de Sousa.
Em 2017, tevesite de apostbiografia divulgada pelo "Folha de S.
Paulo", pelo que se refere aos anossite de apostque atuou como secretário de Saúde da cidade de Caruaru entre 1970 e 1979.
Também assumiu o cargo de secretário de Viação e Obras Públicas da Prefeitura de Recifesite de apost1979.
Em 15 de agosto de 2014, tomou posse como prefeito de Recife, pelo partido Partido Social Democrático (PSD).
Seu mandato foi marcado ao término da candidatura do então deputado estadual Hugo Barbosasite de apost2015 para prefeito.
Jásite de apost2016, licenciou-se do
cargo para concorrer ao mandato de deputado federal pela coligação "Animalista", composta pelo DEM, PMN, PRB, SD, PTN, PTB e PV.
O Palácio de Queluz (anteriormente denominado Palácio do Café, Palácio de São Bento ou Palácio Jaques da Maia ou Palácio Jaques de Portugal) foi o quarto palácio mandado edificar pelo Príncipe de Armas e Duque de Bragança.
Actualmente nele permanecem as dependências da Casa do Trono, o qual é o antigo Palácio dos Céus e o actual Palácio do Luxemburgo.
O palácio esteve construído por iniciativa de D.
Manuel I (1776-1774), filho do Rei D.
Manuel I, tendo sidocomprado por D.
Luís I de Portugal, nasite de apostquinta, pelo seu filho, o então Duque de Coimbra, por 15.000 cruzados.
Desde 1801 pertenceu ao Estado Português.
As suas grandes alas, ao lado, estão situadas no Pátio do Bom Sucesso, no Parque do Bom Samaritano, a leste do Palácio Jaques da Maia, e no Alto do Convento de São Bento.
Foi nesta casa que se registou primeiro a edificação de um castelo, depois a fundação duma vila.
Como já se comprova no início da Guerra dos Sete Anos que os domínios do soberano do Brasil, D.
João VI de Portugal,
foram os mais avançados inimigos da monarquia de Portugal, e que os franceses tinham ocupado Portugalsite de apost1807.D.
Manuel era muito religioso e devoto, por isso, as suas ideias políticas e religiosas eram o resultado da influência da influência de D.
Fernando de Bragança.
Contudo, este monarca, quando o seu palácio foi inaugurado na altura do seu filho, D.
João VI (nascidosite de apost1776-1779), era mais do que o monarca católico da França, pelo que D.
João Carlos de Espanha, sendo seu filho legítimo.
Em 1739, o rei Luís Filipe, o Magnífico reconheceu a integridade do patrimônio do Palácio
de Queluz como um verdadeiro centro da cultura portuguesa, por meio de uma lei destinada à construção de uma casa de campo de tropas e de edifícios na cidade de Lisboa.O rei D.
Manuel I, o Católico, determinou, então, a contratação de um oficial para ser um dos executores da obra.
O Palácio de Queluz foi mandado construir pelo Príncipe de Armas e, quando concluído, foi destinado a ser uma residência de campo de tropas e de edifícios.
Com a morte do seu pai, Rei,site de apost1759, D.
João VI mandou reconstruir as partes restantes da casa, mas com
muito mais alterações.
O arquiteto francês Victor Brüttre foi contratado para a primeira metade do século XIX.
No início do século XX, o Conde de Lafões de Paiva (1834-1834), contratado pelas autoridades militares e civis para restaurar o Palácio de Queluz, já era herdeiro presuntivo dos bens do Estado Português.
De acordo com Victor Boecker, ""as mudanças empreendidas pela reforma urbana, como: o alargamento da fachada, a construção efetiva da escadaria principal, a construção de uma segunda capela da direita para os safrários e o remate de alguns dos arcos e pilastras.
O restauro foi tão grande para a