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O primeiro presidente da Associação Comercial foi João Alfredo Cardoso, que governou como deputado federal de Goiás de 1945 até blaze apostas gratis renúncia, em novembro de 1943.
A organização política do sindicato teve forte influência na sociedade municipal.
A primeira diretoria foi idealizada pelo engenheiro civil José de Brito de Andrade.
Com sede em Goiânia e no Distrito Federal o sindicato atuou de 1948 a 1953, realizando grandes levantamentos, buscando melhorias no mercado da agricultura e na indústria de celulose, além do aprimoramento do desempenho econômico a uma crescente clientela.Em 1951, tornou-se
sócio honorário da Associação Comercial de Goiás, o que lhe permitiu o início de uma longa e ativa expansão ao Sul de Goiás.
Entre 1952 a 1955, o sindicato teve atuação em vários municípios do Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo e Santa Catarina, além das cidades do Rio de Janeiro, Campinas, Recife e Salvador.
Com blaze apostas gratis atuação nas decisões políticas, econômicas, sociais e econômicas, o sindicato foi um dos mais atuantes sindicatos de capital e foi chamado ao prêmio mais importante do país pelo fato de ser o sindicato de profissionais de
diferentes níveis sociais do país.
A fundação do sindicato deu-se em 1946, quando surgiu a Ação Democrática Nacional.
Em 7 de maio de 1948, por parte do Diretório Central do partido e da Comissão de Trabalho do Diretório Central, a Aliança Civil Democrática Nacional (ALD) de Goiás (ALD-GO) tomou a posição de uma federação de federações estaduais e de nacional.
Em 1955, o sindicato foi incorporado ao Ministério da Agricultura no governo João Baptista de Moura Pacheco.
Em agosto de 1962, aconteceu a fusão e, em setembro, a unificação em Goiás com o Estado de Goiás.
O primeiro sindicato foi
nomeado, em 25 de dezembro, como o primeiro sindicato do País.
Em julho de 1966 foi eleito o primeiro interventor federal e, em março do mesmo ano, foi nomeado por um novo executivo.
O estado da federação ficou com o nome de Federação de Municípios do Noroeste goiano.
Em 1979, em um Ato Executivo, o presidente é eleito por sufrágio universal e o primeiro governador é eleito pelo voto direto direto.
O mandato é de 1983 até 1988.
Desde então, houve alguns conflitos nos debates sobre o rompimento com o modelo de governo estadual.
O processo passou por um novo
começo, em 1987, e culminou na extinção.
Em 1988, o novo governador eleito, Paulo Maluf, dissolveu o Tribunal Federal do Rio de Janeiro e impôs uma nova prorrogação do mandato de José do Patrocínio.
Houve ainda um segundo mandado de prisão em 1989.
A última eleição do governador foi marcada e os outros quatro foram vitoriosos na chapa de José Maria, ex-primeira-dama da república.
As primeiras manifestações anti-minirreferiram em 1982, quando uma passeata de estudantes, com a bandeira da Ação Democrática Nacional (DANA) em circulação na Avenida Rio Branco, com a palavra "Aliança Democrática Nacional" na capital do país, foi
realizada nas ruas do centro da cidade.
Cerca de cem pessoas e vários partidos foram mobilizados para expressar seus pontos de vista.
No dia 20 de julho, uma manifestação em São Carlos pelo governo do estado da Guanabara iniciou-se, mas não durou muito, devido ao caos político, com o início da Revolução Guerrilha.
Além disso, a ditadura foi empregada pelos governos do Rio de Janeiro e Goiás e foi liderada por partidários do Partido dos Trabalhadores Democrático (PT).
O Ato Institucional Número Cinco (AI-5), que se previa a criação de uma ditadura militar, teve muito menos repercussão na mídia atual
em Goiás, onde o movimento continuou com pouca ação.
Entre março e julho, com a eleição do primeiro presidente eleito, o Partido dos Trabalhadores Unificado (PTU-GO) foi proibido de participar no primeiro turno da eleição presidencial de 1987 e no segundo turno da eleição geral de 1988.
No início de setembro, uma pequena manifestação pacífica foi organizada em Goiânia contra a criação da ditadura militar militar que se seguiu.
No final de setembro a primeira fase do governo foi encerrada com o Ato Institucional Número Cinco (AI-5).
Em 1 de outubro, foi lançado o Ato Institucional Número Cinco (AI-5), sendo
uma espécie de golpe militar de Estado implantada por parte do exército nacional.
A ação do governo e do Partido dos Trabalhadores Unificado (PTU-GO) também criou conflitos em vários estados da região nordeste e a própria democracia de Goiás viu o regime militar novamente ser implantada no país, com o apoio dos guerrilheiros do exército nacional.
Em maio de 1989 ocorreu a primeira chamada "feindance", que foi uma manifestação para expressar o sentimento de insatisfação geral do povo goiano.
Dezenas de milhares de pessoas deixaram o Palácio Presidencial, em Goiânia, em protesto contra a manutenção do governo federal do presidenteCafé Filho.
A repressão seguiu-se.
O líder do grupo "Coro do Brasil", em São Paulo, foi presa e levado a depor.
Em São Paulo, a União Nacional dos Estudantes Secundaristas (UNEF) formou o Comando Militar de Operações Ribeirinhas
