A Liga dos Campeões da UEFA (em inglês: UEFA Champions League) é uma competição anual de clubes de futebol a 💷 nível continental, organizada pela União das Associações Europeias de Futebol (UEFA) e disputada por clubes europeus.
É um dos torneios mais 💷 prestigiados do mundo e a competição de clubes mais prestigiada no futebol europeu, disputada pelas equipas mais bem classificadas nos 💷 respectivos campeonato nacionais na época anterior, sendo o número de vagas atribuído consoante o ranking da UEFA.
A final da Liga 💷 dos Campeões da UEFA é o evento esportivo anual mais visto em todo o mundo.
A final da edição de 2012–13 💷 teve o maior número de audiência até o momento, atraindo 360 milhões de telespectadores.[1]
Introduzida em 1992, a competição é a 💷 sucessora da Taça dos Clubes Campeões Europeus (português europeu) ou Copa dos Clubes Campeões Europeus (português brasileiro), que havia sido 💷 disputada desde 1955, acrescentando uma fase de grupos à competição, permitindo a participação de várias equipes de diversos países [2] 💷 A edição de 1992–93 foi inicialmente um torneio que havia apenas grupos, aberto apenas ao clube campeão de cada país.
Durante 💷 a década de 1990, o formato foi expandido, incorporando uma fase pré qualificatória para incluir clubes que terminaram vice-campeão dos 💷 seus campeonatos nacionais.
[2] Embora na maioria dos campeonatos nacionais da Europa apenas o campeão nacional possa participar, os campeonatos nacionais 💷 mais fortes oferecem quatro vagas para a competição[3] e até cinco vagas, desde a temporada 2015–16.
[4] Os clubes que não 💷 se qualificam para a Liga dos Campeões podem ser elegíveis para a Liga Europa da UEFA.
No seu formato atual, a 💷 Liga dos Campeões começa em meados de julho com três rodadas de qualificação e uma rodada de play-off.
As dez equipes 💷 sobreviventes entram na fase de grupos, juntando outras 22 equipes previamente qualificadas.
As 32 equipes são colocadas em oito grupos de 💷 quatro equipes e jogam em um sistema ida e volta.
As oito equipes que ficarem na primeira colocação em cada grupo 💷 e as oito que ficarem na segunda colocação de cada grupo, avançam para a fase eliminatória, que culmina com a 💷 partida final em maio.
[5] O vencedor da Liga dos Campeões se qualifica para a Supercopa da UEFA e para a 💷 Copa do Mundo de Clubes da FIFA.[6][7]
O Real Madrid é o clube mais bem sucedido da história da competição, tendo 💷 ganho o torneio 14 vezes, incluindo as primeiras cinco temporadas.
Os clubes espanhóis acumularam o maior número de vitórias (19 vitórias), 💷 seguido da Inglaterra (14 vitórias) e Itália (12 vitórias).
A competição foi conquistada por 22 clubes diferentes, 12 dos quais ganharam 💷 mais de uma vez.
A única equipe tricampeã consecutiva desde que a competição adotou o molde atual (na temporada 1992–93, como 💷 UEFA Champions League) foi o Real Madrid, garantindo seu décimo terceiro título ao derrotar o Liverpool por 3–1 na final 💷 de 2017–2018.
Assim, eles se tornaram a primeira equipe na história da Liga dos Campeões da UEFA a defender o seu 💷 título com sucesso.
Ao longo da história, várias tentativas foram criadas para tentar iniciar um torneio que reunisse os melhores clubes 💷 europeus.
O primeiro torneio pan-europeu foi o Challenge Cup, uma competição entre clubes no Império Austro-Húngaro.
A Mitropa Cup, uma competição inspirada 💷 na Copa Challenge, foi criada em 1927, uma ideia do austríaco Hugo Meisl, e foi disputada entre clubes da Europa 💷 Central.
Em 1930, a Coupe des Nations, a primeira tentativa de criar uma copa para clubes campeões nacionais da Europa, foi 💷 jogada e organizada pelo clube suíço Servette.
Realizada em Genebra, reuniu dez campeões de todo o continente.
O torneio foi conquistado pela 💷 Újpest da Hungria.
As nações latino-europeias se uniram para formar a Copa Latina, em 1949.
Até que finalmente, em 1955, foi criada 💷 uma nova competição, que viria a ser a principal competição de clubes da Europa.
A Taça dos Clubes Campeões Europeus (português 💷 europeu) ou Copa dos Clubes Campeões Europeus (português brasileiro) foi inspirada no Campeonato Sul-Americano de Campeões, de 1948, vencido pelo 💷 Vasco da Gama e na Copa Rio.
[8] Jacques Ferran e Gabriel Hanot, ambos jornalistas franceses do L'Équipe, acompanharam da França 💷 o desenvolvimento da competição sul-americana.
[9] O documento da UEFA sobre a história da Copa dos Campeões da Europa confirma que 💷 Jacques Ferran e Gabriel Hanot foram os idealizadores da competição continental europeia.
[10] Em entrevista à reportagem do programa de TV 💷 esportivo Globo Esporte, de 10 de maio de 2015, e também ao jornal chileno El Mercúrio, em 18 de março 💷 de 2018, Jacques Ferran confirmou que o Campeonato Sul-Americano de Campeões, de 1948, foi a inspiração para a Copa dos 💷 Campeões da Europa:[11][12] Como a Europa, que queria estar à frente do resto do mundo, não era capaz de realizar 💷 uma competição nos moldes do Campeonato Sul-Americano de 1948? Precisávamos seguir este exemplo, disse Jacques Ferran ao Globo Esporte.
Alfredo Di 💷 Stéfano em 1959.
Ele levou o Real Madrid a conquistar cinco Copas Europeias consecutivas entre 1956 e 1960
A primeira edição da 💷 Copa dos Campeões Europeus teve lugar durante a temporada de 1955–56.
Dezesseis equipas participaram: Milan (Itália), Aarhus (Dinamarca), Anderlecht (Bélgica), Djurgården 💷 (Suécia), Gwardia Warszawa (Polónia), Hibernian (Escócia), Partizan (Jugoslávia), PSV Eindhoven (Holanda), Rapid Wien (Áustria), Real Madrid (Espanha), Rot-Weiss Essen (Alemanha 💷 Ocidental), Saarbrücken (Sarre), Servette (Suíça), Sporting (Portugal), Stade de Reims (França) e Vörös Lobogó (Hungria).
O primeiro jogo da competição foi 💷 em 4 de Setembro de 1955 e terminou com um empate por 3–3 entre Sporting e Partizan.
O primeiro gol da 💷 história da competição foi marcado por João Baptista Martins do Sporting.
A final inaugural aconteceu no Parc des Princes e foi 💷 entre Stade de Reims e o Real Madrid.
A equipe espanhola venceu por 4–3, graças aos gols de Alfredo Di Stéfano 💷 e Marquitos, além de dois gols de Héctor Rial.[13]
O Real Madrid defendeu com sucesso o troféu na próxima temporada em 💷 seu estádio, o Santiago Bernabéu, contra a Fiorentina.
[14] Em 1958, o Milan saiu na frente mas o Real Madrid conseguiu 💷 empatar e levar para prorrogação.
Na prorrogação, Francisco Gento marcou o gol da vitória e permitiu que o Real Madrid retivesse 💷 o título pela terceira temporada consecutiva.
[15] Em uma revanche da primeira final, o Real Madrid enfrentou o Stade de Reims 💷 no Neckarstadion, na final da temporada de 1958–1959, vencendo facilmente por 2–0.[16]
O time da Alemanha Ocidental, Eintracht Frankfurt, tornou-se o 💷 primeiro time não latino a chegar à final da competição; esse jogo ainda detém o recorde de mais gols marcados, 💷 com o Real Madrid vencendo o Frankfurt por 7–3 no Hampden Park.
[17] Este foi o quinto título consecutivo do Real 💷 Madrid, um recorde que ainda permanece até hoje.
O reinado do Real Madrid terminou na temporada de 1960–61, quando o Barcelona 💷 os derrotou na primeira rodada.
O Barcelona, no entanto, seria derrotado na final pelo Benfica por 3–2 no Wankdorf Stadium.
[18] Reforçado 💷 por Eusébio, em 1961–62, o Benfica derrotou o Real Madrid por 5–3, no Estádio Olímpico de Amsterdã, mantendo o título 💷 pela segunda temporada consecutiva.
[19] O Benfica queria repetir o bom desempenho do Real Madrid nos anos 50, mas perdeu para 💷 o Milan na final da temporada de 1962–63, fazendo o troféu sair da Península Ibérica pela primeira vez.[20]
Johan Cruyff com 💷 a taça da Copa dos Campeões Europeus durante as comemorações em Amesterdã após o triunfo do Ajax em 1972
Na temporada 💷 de 1963–64, a Internazionale (ou Inter) repetiu o feito do seu rival local e venceu o Real Madrid por 3-1 💷 na final disputada no Ernst-Happel-Stadion.
[21] O título ficou na cidade de Milão pelo terceiro ano consecutivo (1964–65), depois da Inter 💷 vencer o Benfica por 1–0, no San Siro.[22]
1966–69: Retorno do Real Madrid e do Milan e sucesso britânico [ editar 💷 | editar código-fonte ]
Em 1966, o Real Madrid conquistou seu sexto título europeu, quando venceu o Partizan, no Heysel Stadium.
[23] 💷 Francisco Gento era o único remanescente das equipes vencedoras anteriormente.
Em 1967, o Celtic tornou-se o primeiro time escocês a vencer 💷 a competição, vencendo a Internazionale por 2–1, no Estádio Nacional do Jamor, com gols de Tommy Gemmell e Stevie Chalmers.
[24] 💷 O time que ficou conhecido como "Leões de Lisboa", era composto por jogadores que nasceram a 48 km do Celtic 💷 Park.
Em 1968, dez anos depois do desastre aéreo de Munique, o Manchester United tornou-se o primeiro time inglês a vencer 💷 a competição, derrotando o Benfica na final por 4-1 em Wembley.
[25] Matt Busby, técnico do United na época do desastre 💷 em Munique, sobreviveu a lesões fatais sofridas no acidente e ainda estava no comando do United, e dois outros sobreviventes 💷 de Munique jogaram no jogo - Bobby Charlton, que marcou dois gols no jogo, e Bill Foulkes.
O Milan trouxe outro 💷 título para Itália, em 1969, eliminando os dois vencedores anteriores a caminho da final.
[26] A final de 1969 foi contra 💷 o Ajax, marcando o surgimento das equipes holandesas.
Em 1970, o Feyenoord de Roterdã foi o primeiro time holandês a conquistar 💷 a Copa dos Campeões Europeus, derrotando o Celtic por 2–1 na prorrogação.[27]
Durante os próximos três anos, o Ajax e seu 💷 "Futebol Total", que incluía Johan Cruyff e Johan Neeskens além do pioneiro estrategista e treinador, Rinus Michels, dominariam o futebol 💷 europeu, vencendo Panathinaikos, Internazionale e Juventus nas finais.[28][29][30]
1974–76: O hat-trick do Bayern de Munique [ editar | editar código-fonte ]
Beckenbauer 💷 (à esquerda) após a conquista do título em 1967
Os meados da década de 1970 pertenceram ao Bayern de Munique.
Liderado por 💷 Franz Beckenbauer e com estrelas como Sepp Maier, Gerd Müller, Uli Hoeneß e Paul Breitner, o clube alemão não apenas 💷 imitou o trio de vitórias do Ajax, mas foi inspirado pelo "Futebol Total".
Em jogar bacará primeira final, o Bayern venceu o 💷 Atlético de Madrid.
[31] No ano seguinte, o Leeds United foi vencido por 2-0, no Parc des Princes.
[32] Por fim, o 💷 Saint-Étienne foi derrotado no Hampden Park, em 1976.[33]
Após este período áureo, o time declinou lentamente e não venceu outra Copa 💷 Européia nos próximos 25 anos.
1977–1985: Ingleses dominam a Europa [ editar | editar código-fonte ]
O Liverpool venceu o Borussia Mönchengladbach 💷 por 3–1 em Roma e, em 1978, tornou-se o primeiro clube britânico a conquistar o troféu duas vezes, ao derrotar 💷 o campeão belga, Club Brugge, em Wembley.[34][35]
O Liverpool perdeu na primeira rodada da competição de 1979 para o inglês Nottingham 💷 Forest, que acabou vencendo o torneio, se tornando a mais impressionante subida ao topo do futebol continental na história do 💷 futebol europeu, guiado pelo seu talentoso treinador Brian Clough.
Eles derrotaram o sueco Malmö FF por 1–0 em Munique.
[36] No ano 💷 seguinte, o Forest derrotou o Hamburgo no Santiago Bernabéu, por 1–0, se tornando o único clube a vencer a competição 💷 mais vezes (duas vezes) do que o seu próprio campeonato nacional (uma vez).[37]
O Liverpool retornou à final, em 1981, onde 💷 conquistou seu terceiro troféu com uma vitória por 1–0 sobre o Real Madrid, em Paris.[38]
Outro clube da Inglaterra, o Aston 💷 Villa, venceu a competição, em 1982, com uma vitória por 1–0 sobre o Bayern de Munique no Estádio De Kuip.
[39] 💷 O Hamburgo venceu a final em 1983, derrotando a Juventus por 1-0 em uma final que, pela primeira vez em 💷 sete anos, não contou com nenhum time inglês.[40]
O Liverpool, no entanto, voltou à final, em 1984, para derrotar a Roma 💷 em seu próprio estádio, o Stadio Olimpico, e se tornar a primeira equipe a conquistar o troféu quatro vezes, desde 💷 o Real Madrid dos anos 50.
[41] O jogo é relembrado pela atuação do goleiro do Liverpool, Bruce Grobbelaar.
Enquanto Bruno Conti, 💷 da Roma, se preparava para bater o pênalti, Grobbelaar caminhou em direção ao gol, sorrindo confiante para as câmeras alinhadas 💷 atrás e então começou a morder o fundo da rede.
Conti se desconcentrou e acabou chutando para fora.
Grobbelaar, em seguida, produziu 💷 um desempenho semelhante em Francesco Graziani, dessa vez ele ficou balançando as pernas como se estivesse com medo.
Graziani errou e 💷 o Liverpool venceu a disputa de pênaltis por 4–2, fazendo do sul-africano, Grobbelaar, o primeiro africano a ganhar uma medalha 💷 na competição.
O Liverpool voltou a defender o troféu em Bruxelas um ano depois, mas a derrota por 1–0 para a 💷 Juventus foi ofuscada pela morte de 39 torcedores da Juventus na Tragédia de Heysel.
[42] A conseqüência foi uma suspensão de 💷 cinco anos da competição européia para os clubes ingleses, com uma proibição de seis anos para o Liverpool.
[43] As consequências 💷 a longo prazo para o futebol inglês devido às ações dos torcedores do Liverpool em Heysel foram discutivelmente severas em 💷 termos de sucesso de primeiro nível, com os clubes ingleses lutando para causar um impacto significativo na competição européia, quando 💷 voltaram da proibição.
Demorou 14 anos para um time inglês triunfar novamente na competição.
Equipa do Steaua București com a taça conquistada 💷 em 1986
1986–88: Novos campeões emergem [ editar | editar código-fonte ]
As três primeiras temporadas depois da Tragédia de Heysel viram 💷 a "orelhuda" ser levantada pelo Steaua București da Roménia, Porto de Portugal e o PSV Eindhoven dos Países Baixos.
O Steaua 💷 venceu o Barcelona em Sevilha nos pênaltis, quando o goleiro, Helmuth Ducadam, defendeu quatro pênaltis consecutivos.
[44] O time de Bucareste 💷 foi o primeiro da Europa Oriental a vencer a competição.
A final entre Porto e Bayern de Munique foi considerada uma 💷 final emocionante com o Porto vencendo graças a um gol de calcanhar de Rabah Madjer.[45]
O PSV Eindhoven venceu seu primeiro 💷 título ao derrotar o Benfica nos pênaltis com António Veloso desperdiçando a última cobrança.[46]
1989–92: Retorno do Milan, Estrela Vermelha e 💷 Barcelona [ editar | editar código-fonte ]
Em 1989, sob a gestão de Arrigo Sacchi, o Milan conquistou o título depois 💷 de 20 anos, derrotando o Steaua București por 4–0 na final.
[47] No ano seguinte, o Milan manteve o título, derrotando 💷 o Benfica por 1–0 em Viena.
[48] O trio holandês composto por Marco van Basten, Ruud Gullit e Frank Rijkaard foram 💷 os principais jogadores do clube italiano, que também contou com uma defesa composta por Mauro Tassotti, Franco Baresi, Alessandro Costacurta 💷 e Paolo Maldini, muitas vezes considerada uma das maiores defesas da história do futebol.
O troféu de 1991 foi para o 💷 campeão do Campeonato Iugoslavo, Estrela Vermelha, que venceu o Olympique de Marseille nos pênaltis, após um empate sem gols.
[49] A 💷 final de 1991 também foi a única final, no período de 1989 a 1998, que não contou com uma equipe 💷 italiana.
A proibição de clubes ingleses no futebol europeu terminou na temporada 1990–91, mas o campeão inglês, Liverpool, não conseguiu competir 💷 porque teve que cumprir um ano extra.
A Copa dos Campeões de 1991–92, que seria a última temporada com esse nome, 💷 sofreu uma mudança com as quartas-de-final sendo transformadas em grupos.
A final, jogada no Estádio de Wembley, foi vencida pelo Barcelona 💷 contra a Sampdoria.
[50] O Barça, na época apelidado de "Dream Team", era treinado por Johan Cruyff, que se tornou o 💷 terceiro homem a vencer a Copa dos Campeões como jogador e treinador.
1993: O nascimento da Liga dos Campeões [ editar 💷 | editar código-fonte ]
Na temporada 1992–93, a competição foi renomeada para Liga dos Campeões da UEFA, passando por mudanças diversas 💷 de marketing e direitos de TV, graças à parceria da UEFA e da TEAM Marketing AG.
As oito equipas participantes nas 💷 quartas-de-final do formato da liga experimentaram uma abordagem de organização e comercialização que era muito nova.
Marcel Desailly, que venceu a 💷 Liga dos Campeões com o Olympique de Marseille e o Milan em anos consecutivos
O Marselha venceu a final de 1993, 💷 derrotando o Milan, e se tornando o primeiro time a vencer a Liga dos Campeões e o primeiro campeão europeu 💷 da França.
[51] Mais tarde, eles foram proibidos de defender jogar bacará coroa no que foi apenas o começo de um colapso 💷 que surgiu da manipulação interna do presidente Bernard Tapie.
O clube acabou sendo despojado de seu título da Ligue 1 depois 💷 que foi revelado que Tapie havia manipulado as finanças do clube.
O Marselha continua a ser o único clube francês a 💷 conquistar a Taça dos Campeões Europeus/Liga dos Campeões.
1994–97: Título do Milan, retorno do Ajax e da Juventus e primeiro título 💷 do Borussia [ editar | editar código-fonte ]
Louis van Gaal liderou uma jovem e talentosa equipe do Ajax para vencer 💷 a Liga dos Campeões em 1995
O Milan recuperou o troféu, em 1994, derrotando o Barcelona por 4–0, no que muitos 💷 consideram um dos melhores desempenhos na final da Liga dos Campeões.
[52] O Milan foi o azarão, com dois defensores forçados 💷 a ficar de fora, mas o técnico Fabio Capello desprezou a tradicional cautela italiana e os levou a uma goleada 💷 sobre o "Dream Team" de Johan Cruyff.
O zagueiro do Milan, Marcel Desailly, jogava pelo Marselha quando eles venceram a Liga 💷 dos Campeões, sendo o primeiro jogador a ganhar o título em temporadas consecutivas com clubes diferentes.
O Milan também chegou à 💷 final, em 1995, mas perdeu por 1–0 para o jovem Ajax, que tinha Edwin van der Sar, Frank de Boer, 💷 Ronald de Boer, Edgar Davids, Clarence Seedorf, Marc Overmars e Patrick Kluivert, além dos veteranos Frank Rijkaard e Danny Blind.
[53] 💷 Foi o primeiro triunfo do clube desde 1973, quando conquistaram três títulos consecutivos.
O Ajax chegou à final seguinte, em 1996, 💷 mas perdeu para a Juventus de Ciro Ferrara, Didier Deschamps, Paulo Sousa e o notável trio ofensivo composto por Alessandro 💷 Del Piero, Fabrizio Ravanelli e Gianluca Vialli.[54]
O Borussia Dortmund venceu a Liga dos Campeões, em 1997.
Numa final memorável em Munique, 💷 o Dortmund enfrentou a Juventus e levantou o troféu com uma vitória por 3–1.
[55] O treinador do Dortmund, Ottmar Hitzfeld, 💷 conseguiu levantar o título pela primeira vez.
1998–99: Real Madrid e Manchester United [ editar | editar código-fonte ]
Na temporada de 💷 1997–98, a UEFA permitiu que os vice-campeões das principais ligas europeias competissem na Liga dos Campeões.
O raciocínio da UEFA era 💷 que a qualidade do seu principal torneio aumentava quando era incluído mais equipas de topo das grandes ligas.
Um rosto velho 💷 reivindicou a coroa em 1998: o Real Madrid.
O clube espanhol venceu jogar bacará primeira Liga dos Campeões desde 1966 e a 💷 sétima no geral quando venceu a Juventus por 1–0 na terceira final consecutiva do clube italiano (e a segunda derrota 💷 consecutiva).[56]
Os jogadores do Manchester United comemoram após o jogo.
A Final de 1998–99 é lembrado pela virada inacreditável do Manchester United.
Perdendo 💷 por 1–0, o Manchester conseguiu a virada no placar nos acréscimos com gols de Teddy Sheringham e Ole Gunnar Solskjær.
[57] 💷 O lendário técnico do United, Alex Ferguson, resumiu a experiência em uma entrevista pós-jogo quando ele disse: "Futebol, que loucura!" 💷 Foi o primeiro título do clube desde 1968 e marcou o primeiro vencedor inglês desde o Liverpool em 1984.
2000–02: Nova 💷 dominância do Real Madrid e regresso do Bayern de Munique [ editar | editar código-fonte ]
A temporada de 1999–2000 fez 💷 com que a UEFA voltasse a aliviar os requisitos de entrada para a Liga dos Campeões.
Agora as três melhores ligas 💷 (Espanha, Itália e Alemanha, segundo o ranking da UEFA) teriam quatro equipes, enquanto as próximas três (Inglaterra, França e Holanda) 💷 teriam três equipes.
Nesta temporada, os clubes espanhóis voltaram ao topo com a primeira final da Copa dos Campeões Europeus/Liga dos 💷 Campeões entre times do mesmo pais, Real Madrid e Valência.
O Real Madrid começou o século XXI de maneira semelhante às 💷 suas façanhas do século XX ao derrotar o Valencia por 3–0 e ganhar novamente a Liga dos Campeões.[58]
O Valencia voltou 💷 à final novamente em 2001 apenas para perder novamente.
O vencedor desta vez foi o Bayern de Munique, que havia eliminado 💷 o atual campeão Real Madrid nas semifinais.
A final terminou 1–1 e o Bayern ganhou a disputa de pênaltis por 5–4.
[59] 💷 Essa vitória também deu ao técnico Ottmar Hitzfeld a distinção de vencer a Liga dos Campeões com dois clubes diferentes, 💷 tendo conseguido vencer em 1997 com o Borussia Dortmund.
O Real Madrid enfrentou o Bayer Leverkusen na final de 2002 no 💷 Hampden Park.
O Real Madrid tinha na época uma política de contratar um jogador de nível mundial por ano.
Naquela temporada, eles 💷 adicionaram Zinedine Zidane por 71 milhões de euros.
Zidane acabou fazendo o gol que deu ao Real Madrid a jogar bacará nona 💷 Copa da Europa e a terceira em cinco temporadas.
[60] O Bayer se tornou o primeiro finalista a nunca ter vencido 💷 jogar bacará liga nacional.
2003–04: Final italiana e segundo título do Porto [ editar | editar código-fonte ]
O Milan comemora o sexto 💷 título da competição.
Na temporada seguinte, os clubes italianos voltaram ao topo.
O Milan venceu jogar bacará sexta Liga dos Campeões ao derrotar 💷 a Juventus por 3–2 nos pênaltis, depois de um empate de 0 a 0.
[61] O capitão do Milan, Paolo Maldini, 💷 ergueu o troféu exatamente 40 anos depois de seu pai, Cesare, ter feito o mesmo pelo Milan.
Clarence Seedorf venceu a 💷 Liga dos Campeões pela terceira vez e com três clubes diferente, ele já havia vencido a taça com o Ajax 💷 em 1995 e o Real Madrid em 1998.
Houve uma grande surpresa em 2004, quando o Porto derrotou o Mônaco na 💷 final por 3–0.
[62] Os gols foram marcados por Carlos Alberto, Deco e Dmitriy Alenichev.
O Porto e o seu treinador, José 💷 Mourinho, alcançaram a rara façanha de ganhar a Copa da UEFA e depois vencer a Liga dos Campeões na temporada 💷 seguinte.
O russo, Alenichev, tornou-se apenas no terceiro jogador, depois de Ronald Koeman e Ronaldo a marcarem gol em duas finais 💷 europeias consecutivas.
Vítor Baía tornou-se no nono jogador a ter ganho os três títulos europeus.
2005–08: Poder inglês, Milan e Barça [ 💷 editar | editar código-fonte ]
Houve uma surpresa parecida em 2005.
Desta vez, envolveu dois dos clubes mais bem sucedidos da Europa, 💷 com o Milan, seis vezes campeão europeu, enfrentando o Liverpool, quatro vezes campeão europeu, no que alguns consideram uma das 💷 finais mais dramáticas da história da competição.
O Milan foi para o intervalo ganhando por 3–0 (gols de Paolo Maldini e 💷 Hernán Crespo duas vezes), porém em uma reviravolta impressionante, o Liverpool empatou o jogo nos seis minutos iniciais do segundo 💷 tempo (gols de Steven Gerrard, Vladimír Šmicer e Xabi Alonso).
Na disputa de pênaltis, o Liverpool venceu por 3–2 e conquistou 💷 seu quinto título no que ficou conhecido como "Milagre de Istambul".[63]
Depois de três anos de domínio da La Liga, entre 💷 2000 e 2002, as equipes da Espanha não tiveram sucesso entre 2003–2005.
Em 2006, eles tiveram um retorno triunfante com o 💷 Barcelona de Frank Rijkaard, Ronaldinho Gaúcho e Deco.
Na final, realizada no dia 17 de maio, no Stade de France, Jens 💷 Lehmann se tornou o primeiro jogador a ser expulso em uma final da Copa dos Campeões da Europa / Liga 💷 dos Campeões.
O Arsenal assumiu a liderança do placar com Sol Campbell mas acabou tomando a virada com gols de Samuel 💷 Eto'o e Belletti.[64]
Na temporada de 2006–07, estabeleceu a vingança do Milan contra o Liverpool.
O Milan vingou-se ao vencer a final 💷 por 2–1, dois gols de Filippo Inzaghi.
[65] O Milan foi campeão europeu pela sétima vez.
A final da Liga dos Campeões 💷 de 2008 foi a primeira final inglesa na história da Copa dos Campeões / Liga dos Campeões e decorreu entre 💷 o Manchester United e o Chelsea no Estádio Lujniki.
A final foi para os pênaltis depois de um empate por 1–1, 💷 o pênalti de Nicolas Anelka defendido por Edwin van der Sar deu ao United seu segundo título da Liga dos 💷 Campeões.[66]
Os jogadores do Manchester United veem os jogadores do Barcelona receberem as medalhas dos vencedores.
2009–11: Barcelona de Guardiola e Internazionale 💷 de Mourinho [ editar | editar código-fonte ]
Em 27 de maio de 2009, o Barcelona venceu o Manchester United no 💷 Stadio Olimpico por 2–0 com gols de Samuel Eto'o e Lionel Messi.
[67] Isso fez do Barça o primeiro time da 💷 La Liga a conquistar uma copa doméstica, uma liga nacional e a Liga dos Campeões Europeus.
Isso tudo foi notável pelo 💷 fato de ter sido a primeira temporada do técnico Pep Guardiola no cargo.
Aos 38 anos, Guardiola, que também conquistou o 💷 título como jogador do Barça em 1992, tornou-se o treinador mais jovem a liderar uma equipe até o troféu.
Em 2010, 💷 pela primeira vez em cinco anos, nenhum time inglês chegou até as semifinais (três times ingleses estiveram nas semifinais de 💷 cada uma das três últimas temporadas anteriores).
O Internazionale surpreendeu e eliminou o Barcelona na semifinal, antes de superar o Bayern 💷 de Munique na final por 2–0 no Santiago Bernabéu.[68]
Em 28 de maio de 2011, no Wembley Stadium, o Barcelona bateu 💷 o Manchester United em jogar bacará segunda final em três anos.
Os catalães dominaram a partida e venceram por 3–1 com gols 💷 de Pedro, Lionel Messi e David Villa, garantindo seu quarto título na Liga dos Campeões.
[69] Isso marcou o quarto título 💷 geral e o terceiro título do Barcelona em seis temporadas (2005–2006 a 2010–11).
2012–13: Primeiro título do Chelsea e retorno do 💷 Bayern [ editar | editar código-fonte ]
O Chelsea recebeu o troféu do Presidente da UEFA, Michel Platini.
Em 19 de maio 💷 de 2012, no Allianz Arena, o Chelsea finalmente, contra todas as expectativas, levou o título para Londres.
Eles ganharam do Bayern 💷 de Munique por 4–3 nos pênaltis depois que o jogo terminou 1–1.[70]
A temporada de 2012–13 viu a primeira final entre 💷 alemães, Bayern de Munique e o Borussia Dortmund, depois de suas vitórias sobre os clubes espanhóis Barcelona e Real Madrid, 💷 respectivamente, nas semifinais.
Na final, o Bayern venceu o Dortmund por 2–1, com Arjen Robben marcando o gol da vitória aos 💷 89 minutos e conquistando jogar bacará quinta edição da Liga dos Campeões.
[71] Tendo também ganho os títulos da Bundesliga e da 💷 DFB-Pokal, o Bayern de Munique se tornou o primeiro time alemão a vencer a tríplice coroa.
2014–18: Real Madrid no centro 💷 do domínio espanhol [ editar | editar código-fonte ]
Selo ucraniano alusivo à partida final da Liga dos Campeões de 2018 💷 realizada em Kiev
O Real Madrid venceu o muito aguardado "La Decima" ("a décima"), o recorde do décimo título da Copa 💷 dos Campeões da Europa / Liga dos Campeões, na temporada de 2013–14, depois de vencer o Atlético de Madrid por 💷 4–1 na prorrogação.
[72] Foi a primeira final entre clubes da mesma cidade e a segunda final espanhola.
No ano seguinte, o 💷 Barcelona conquistou seu quinto título, derrotando a Juventus por 3–1 na final.[73]
Em 2016, Real Madrid e Atlético Madrid chegaram à 💷 final novamente.
Este jogo foi uma revanche da final de 2014 e se tornou a terceira final entre espanhóis e a 💷 segunda final entre clubes da mesma cidade na história do torneio.
O jogo foi para os pênaltis após o placar terminado 💷 em 1–1.
O Real Madrid conquistou seu 11.
° título, depois de vencer por 5–3 nos pênaltis.[74]
A vitória na final da Liga 💷 dos Campeões contra a Juventus, na temporada seguinte, fez do Real Madrid a primeira equipe a se sagrar bi-campeã da 💷 competição renomeada para Liga dos Campeões e a primeira a conquistar títulos consecutivos na competição desde o Milan em 1989 💷 e 1990.
[75] O título do Real Madrid foi o 12º, ampliando seu recorde e o terceiro em quatro anos.
A conquista 💷 também é conhecida como La Duodécima.
O Real Madrid conquistou seu terceiro título consecutivo em 2018 contra o Liverpool em Kiev, 💷 vencendo o jogo por 3–1.
[76] Foi uma partida para esquecer do goleiro do Liverpool, Loris Karius, que cometeu dois terríveis 💷 erros durante a partida.
Entre 2010 e 2018, uma equipe, o Real Madrid, chegou às semifinais por oito vezes e duas 💷 equipes, Bayern e Barcelona, em cinco anos cada.
2019: Equipes inglesas disputam a final após impressionantes reviravoltas [ editar | editar 💷 código-fonte ]
O Liverpool conquistou jogar bacará sexta Liga dos Campeões ao derrotar o Tottenham por 2–0 na final de 2019.
[77] Ambos 💷 os finalistas conseguiram viradas improváveis em suas semifinais, com o Liverpool superando a derrota fora de casa por 3–0 para 💷 o Barcelona com uma vitória em Anfield por 4–0 com gols marcados por heróis improváveis, e assim chegando na jogar bacará 💷 oitava final de Liga dos Campeões.
Já o Tottenham, após ter perdido em casa por 1–0, venceu o Ajax por 3–2 💷 de virada em Amsterdã, e classificando pelo gol fora de casa em um jogo onde Lucas Moura marcou os três 💷 gols a favor do Spurs e assim chegar pela primeira vez a uma final de Liga dos Campeões.
Levando em conta 💷 que, os dois finalistas passaram por apuros durante a fase de grupos da competição, com ambos classificando apenas na última 💷 rodada de jogos, e em segundo lugar nos seus respectivos grupos.
2020: Bayern ganha pela sexta vez de forma invicta [ 💷 editar | editar código-fonte ]
Em uma Liga dos Campeões marcada pela COVID-19, o Bayern conquistou o torneio de forma invicta 💷 ao vencer o Paris Saint-Germain por 1 a 0 na final no Estádio da Luz.
A equipe alemã fez uma campanha 💷 histórica, tendo 100% de aproveitamento ao vencer todos os jogos da competição, incluindo uma vitória histórica em cima do Barcelona 💷 por incríveis 8 a 2, na fase de quartas de final.
Robert Lewandowski foi um dos grandes jogadores da temporada ao 💷 marcar 15 gols na competição em apenas 10 jogos.
E na final vencida por 1x0 que teve gol marcado pelo jogador 💷 Coman.
A fase de grupos e alguns jogos das oitavas de final ainda contaram com a presença de público, porém, quando 💷 foi declarada o estado de pandemia, o torneio foi suspenso no dia 13 de março de 2020, sendo disputados entre 💷 os dias 12 e 15 de agosto, sem público.
As quartas de final, semifinal e a final também foram disputadas em 💷 jogo sem público com jogo único.
Sendo a final disputada no domingo dia 23 de agosto, ao contrário do tradicional sábado, 💷 igual as edições passadas.
2021: Chelsea vence contra o City na final [ editar | editar código-fonte ]
Outra Liga dos Campeões 💷 marcada pela COVID-19, o Chelsea venceu o torneio com apenas 1 derrota.
Ao vencer o Manchester City na final no Estádio 💷 do Dragão.
A equipa inglesa não começou da melhor maneira, mas passou em 1º num grupo com Sevilla, Krasnodar e Rennes.
Nos 💷 oitavos passou contra o Atlético Madrid, mas com novo treinador, Thomas Tuchel; nos quartos venceu o FC Porto (2-1 agg), 💷 mas a eliminatória ficou marcada pelo golo de bicicleta de Mehdi Taremi, que ficou no pódio do prêmio Puskas, nas 💷 meias-finais ultrapassou o maior vencedor da competição, Real Madrid, e na final venceu o Manchester City por 1-0, com golo 💷 marcado por Havertz.
2022: Real Madrid retorna mais místico do que nunca [ editar | editar código-fonte ]
Na primeira Liga dos 💷 Campeões após o fim da pandemia da COVID-19, o Real Madrid venceu jogar bacará 14º Champions, a primeira após saída de 💷 Sergio Ramos e Cristiano Ronaldo,de forma tortuosa, porém mágica, o time merengue enfrentou o PSG nas oitavas, o Chelsea nas 💷 quartas e o Manchester City nas semifinais, em 6 jogos de ida e volta contra esses times, o Real Madrid 💷 foi derrotado em 3 deles, mas se manteve vivo com remontadas históricas e brilho de seus atacantes, destacando-se o duelo 💷 contra o City nas semifinais com o primeiro jogo eletrizante terminando 4x3 para os ingleses, mas no jogo de volta 💷 o Real conseguiu uma virada por 3x1 nos acréscimos no Santiago Bernabéu, na final, o Real Madrid novamente enfrentou o 💷 Liverpool, como em 2018, e novamente saiu vencedor por 1x0 com gol feito por Vinícius Júnior e o jogo marcado 💷 por uma grande atuação do goleiro Thibaut Courtois.
Essa conquista sagrou o técnico Carlo Ancelotti como o técnico mais vencedor da 💷 história da Champions, com 4 títulos, e sagrou o centroavante Karim Benzema artilheiro daquela edição, o vencedor da Bola de 💷 Ouro naquela temporada.
2023: Enfim, a consagração do Manchester City [ editar | editar código-fonte ]
Depois de ser eliminado em 3 💷 semifinais e perder a final para o Chelsea em 2021, o projeto iniciado em 2016 e liderado por Pep Guardiola 💷 finalmente sagrou o Manchester City campeão europeu pela primeira vez, e ainda por cima invicto, depois de um empate morno 💷 contra o RB Leipzig por 1x1, foram 4 vitórias e 2 empates para o City em todo o resto do 💷 mata mata, com uma goleada contra o próprio Leipzig por 7x0, uma vitória por 3x0 e depois um empate por 💷 1x1 contra o Bayern nas quartas, outro empate por 1x1 e depois uma goleada histórica contra o Real Madrid por 💷 4x0 nas semifinais, na grande final, o City enfrentou a Internazionale e venceu por 1x0 com gol do meio campista 💷 Rodri e uma ótima atuação do goleiro Ederson, que salvou um possível gol da Inter em um escanteio no último 💷 lance do jogo.
Com a vitória, não só o próprio clube conquistou a taça pela primeira vez, como todos os jogadores 💷 do City, inclusive o artilheiro da edição Erling Haaland, também conquistaram jogar bacará primeira Champions.
O título tornou o Manchester City o 💷 6º clube inglês a vencer a competição europeia.
Mapa dos países da UEFA cujos times alcançaram a fase de grupos da 💷 Liga dos Campeões da UEFA País membro da UEFA que foi representado em fase de grupos País membro da UEFA 💷 que não foi representado na fase de grupos
Desde a temporada de 2009–10, a competição começa com uma fase de grupos 💷 com jogos de ida e volta, que é precedida por rodadas de qualificação para equipes que não recebem entrada direta 💷 no torneio propriamente dito.
As rodadas de qualificações são divididas entre as equipes qualificadas em virtude de serem campeões da liga 💷 e as qualificadas do 2º ao 4º no seu campeonato nacional.
O número de equipes que cada associação tem para a 💷 competição baseia-se nos coeficientes da UEFA das associações membros.
Esses coeficientes são gerados pelos resultados dos clubes que representam cada associação 💷 durante as últimas temporadas da Liga dos Campeões e da Liga Europa.
Quanto maior o coeficiente de uma associação, mais equipes 💷 representam a associação na Liga dos Campeões e menos nas rodadas de qualificação.
Cinco dos dez lugares restantes da qualificação são 💷 concedidos aos vencedores de um torneio de quatro turnos entre os restantes 40 ou 39 campeões nacionais, nos quais os 💷 campeões de associações com coeficientes mais altos recebem adeus para rodadas posteriores.
Os outros cinco são concedidos aos vencedores de um 💷 torneio de qualificação de duas rodadas entre os 15 clubes das associações classificadas 1 a 15, que se qualificaram com 💷 base em terminar segundo, terceiro ou quarto em jogar bacará respectiva liga nacional.
Além de critérios esportivos, qualquer clube deve ser licenciado 💷 por jogar bacará associação nacional para participar da Liga dos Campeões.
Para obter uma licença, o clube deve atender a determinados requisitos 💷 de estádios, infraestrutura e finanças.
Na temporada 2005–06, Liverpool e Petržalka Akadémia se tornaram as primeiras equipas a chegarem à fase 💷 de grupos da Liga dos Campeões depois de jogar nas três rodadas de qualificação.
Na temporada 2008–09, BATE Borisov e Anorthosis 💷 Famagusta alcançaram o mesmo feito.
O Real Madrid mantém o recorde de participações consecutivas na fase de grupos, tendo se qualificado 💷 21 vezes seguidas (1997–presente).
Eles são seguidos pelo Arsenal em 19 (1998–2016) e Manchester United em 18 (1996–2013).
Entre 2003 e 2008, 💷 nenhuma diferenciação foi feita entre campeões e não campeões em qualificação.
As 16 maiores equipes classificadas se espalham pelas maiores ligas 💷 domésticas qualificadas diretamente para a fase de grupos do torneio.
Antes disso, três rodadas preliminares de eliminatórias diminuíram as equipes restantes, 💷 com equipes diferentes começando em rodadas diferentes.
Uma exceção ao sistema de qualificação europeu usual aconteceu em 2005, depois que o 💷 Liverpool venceu a Liga dos Campeões no ano anterior, mas não terminou em um lugar de qualificação da Liga dos 💷 Campeões na Premier League naquela temporada.
A UEFA deu uma dispensa especial para o Liverpool entrar na Liga dos Campeões, dando 💷 a Inglaterra cinco vagas.
A UEFA posteriormente decidiu que o campeão em atividade qualifica-se para a competição no ano seguinte, independentemente 💷 da colocação da liga doméstica.
No entanto, para as ligas com quatro participantes na Liga dos Campeões, isso significou que, se 💷 o vencedor da Liga dos Campeões ficasse fora dos quatro melhores da liga doméstica, seria qualificado à custa da equipe 💷 do quarto colocado no campeonato.
Até 2015–16, nenhuma associação poderia ter mais de quatro participantes na Liga dos Campeões.
Em maio de 💷 2012, o Tottenham terminou em quarto lugar na Premier League de 2011–12 , dois lugares à frente do Chelsea, mas 💷 não conseguiu se qualificar para a Liga dos Campeões da UEFA de 2012–13, depois que o Chelsea venceu a final 💷 de 2012.
O Tottenham foi transferido a Liga Europa da UEFA de 2012–13.
Em maio de 2013, foi decidido que, a partir 💷 da temporada 2015–16 (e continuando pelo menos para o ciclo de três anos até a temporada 2017–18), os vencedores da 💷 Liga Europa da UEFA da temporada anterior se qualificaria para a Liga dos Campeões da UEFA, entrando pelo menos na 💷 rodada de play-off e entrando na fase de grupos se a vaga reservada para os titulares dos campeões da Liga 💷 dos Campeões não fosse usado.
O limite anterior de um máximo de quatro equipes por associação foi aumentado de quatro para 💷 cinco, o que significa que uma equipe de quarta posição de uma das três principais associações classificadas só teria que 💷 ser transferida para a Liga Europa se alguma equipe do campeonato nacional fosse campeão da Liga dos Campeões.
As três principais 💷 ligas da Europa tem vagas para quatro equipes na Liga dos Campeões.
Michel Platini, o presidente da UEFA, propôs ter um 💷 lugar nas três principais ligas e alocá-lo aos vencedores da Copa da Nação.
Esta proposta foi rejeitada em uma votação na 💷 reunião do Conselho de Estratégia da UEFA.
Na mesma reunião, no entanto, foi acordado que a equipe de terceira colocada nas 💷 três principais ligas receberia qualificação automática para a fase de grupos, em vez de entrar na terceira rodada de qualificação, 💷 enquanto a equipe do quarto colocado entraria no play-off para não campeões, garantindo um oponente de uma das 15 principais 💷 ligas da Europa.
Isso fazia parte do plano da Platini para aumentar o número de equipes que se qualificavam diretamente na 💷 fase de grupos, ao mesmo tempo em que aumentava o número de equipes de países de baixa classificação na fase 💷 de grupos.
O torneio começa com uma fase de grupos de 32 equipes, divididas em oito grupos.
Os grupos são definidos através 💷 de sorteio, sendo que equipes do mesmo país não podem cair em grupos iguais.
Cada equipe se encontra com os outros 💷 em jogar bacará casa e fora em um formato de ida e volta.
As equipes que ficarem em primeiro e segundo lugar 💷 de cada grupo passam para a próxima rodada.
A equipe que fica na terceira colocação entra na Liga Europa da UEFA.
Para 💷 este estágio, a equipe vencedora de um grupo joga contra os vice-campeões de outro grupo, e os times da mesma 💷 associação podem se enfrentar um contra o outro.
A partir das quartas de final, o sorteio é inteiramente aleatório, sem proteção 💷 de associação.
O torneio usa a regra do gol fora de casa: se a pontuação agregada dos dois jogos estiver empatada, 💷 então a equipe que marcou mais golos no estádio do seu oponente avança.
A fase de grupos ocorre de setembro a 💷 dezembro, enquanto o mata-mata começa em fevereiro.
O sistema de mata-mata também é de ida e volta, com exceção da final.
A 💷 final geralmente ocorre nas últimas duas semanas de maio.
Distribuição de vagas (de 2018–19) [ editar | editar código-fonte ]
A partir 💷 da edição de 2018–19, o campeão da Liga dos Campeões inicia na fase de grupos.
O número máximo de equipes que 💷 uma associação pode acessar no torneio também foi aumentado de quatro para cinco.
As equipes entram nesta rodada As equipes que 💷 avançam a partir rodada anterior Rodada Premilinar
(4 equipes) 4 campeões das associações 52–55 Primeira pré-eliminatória
(34 equipes) 33 campeões das associações 💷 18–51 (exceto Liechtenstein) 1 vencedor da rodada anterior Segunda
pré-eliminatória Caminho dos Campeões
(20 equipes) 3 campeões das associações 15–17 17 vencedores 💷 da primeira pré-eliminatória Caminho da liga
(6 equipes) 6 vice-campeões de associações 10–15 Terceira
pré-eliminatória Caminho dos Campeões
(12 equipes) 2 campeões das 💷 associações 13–14 10 vencedores da segunda pré-eliminatória
(Caminho dos Campeões) Caminho da liga
(8 equipes) 3 finalistas das associações 7–9
2 equipes terceiras 💷 colocadas das associações 5 e 6 3 vencedores da segunda pré-eliminatória
(Caminho da Liga) Rodada Play-off Caminho dos Campeões
(8 equipes) 2 💷 campeões de associações 11–12 6 vencedores da terceira pré-eliminatória
(Caminho dos Campeões) Caminho da liga
(4 equipes) 4 vencedores da terceira pré-eliminatória
(Caminho 💷 da Liga) Fase de grupos
(32 Equipes) Detentores do título da Liga dos Campeões
10 campeões das associações 1–10
6 vice-campeões das associações 💷 1–6
4 equipes terceiras colocadas das associações 1 a 4
4 equipes quartas colocadas das associações 1 a 4
Detentores do título da 💷 Liga Europa 4 vencedores da rodada do play-off
(Caminho dos Campeões)
(Caminho dos Campeões) 2 vencedores da rodada do play-off
(Caminho da liga) 💷 Fase final
(2 equipes) 1 vencedor do grupo da fase de grupos
1 finalista do grupo da fase de grupos
Distribuição futura (a 💷 partir de 2018–19) [ editar | editar código-fonte ]
Em agosto de 2016, a UEFA anunciou mudanças na lista de acesso 💷 do torneio, impulsionada para evitar a criação da Super League europeia.
Os quatro melhores clubes das quatro principais associações nacionais receberão 💷 qualificação garantida automaticamente para a fase de grupos.
Os titulares da Liga Europa também serão automaticamente qualificados para a fase de 💷 grupos.
No entanto, o plano aprovado pela UEFA causou indignação entre associações menores.
Após a jogar bacará eleição como novo presidente da UEFA, 💷 Aleksander Čeferin disse que irá rever o novo sistema.
Em dezembro de 2016, a UEFA confirmou que o plano continuará.
Sendo assim, 💷 do primeiro ao quarto colocado dos campeonatos desses países, Alemanha, Espanha, Itália e Inglaterra entrarão diretamente na fase de grupos.
O 💷 hino da Liga dos Campeões da UEFA, foi escrito por Tony Britten e é uma adaptação do Zadok the Priest 💷 de George Frideric Handel (um dos seus hinos da coroação).
Em 1992, a UEFA fez o pedido a Britten para organizar 💷 um hino, o arranjo foi realizada pela Orquestra Filarmônica Real de Londres e cantada pela Academy of Saint Martin in 💷 the Fields.
O coro contém as três línguas oficiais usadas pela UEFA: inglês, alemão e francês.
O coro do hino é tocado 💷 antes de cada jogo, bem como no início e no final das transmissões de televisão das partidas.
O hino completo tem 💷 cerca de três minutos de duração e tem dois versos curtos além do coro.
Na final de 2009 em Roma, o 💷 tenor Andrea Bocelli entoou o hino da Liga dos Campeões, no ano seguinte foi a vez de Juan Diego Flórez 💷 na final de 2010.
A banda All Angels atuou no final de 2011.
Jonas Kaufmann foi o tenor da final da Liga 💷 dos Campeões da UEFA de 2012, enquanto David Garrett tocava com o violão.
O hino nunca foi lançado comercialmente em jogar bacará 💷 versão original.
Letra
Ces sont les meilleures équipes Sie sind die allerbesten Mannschaften The main event
Die Meister Die Besten Les Grandes Équipes 💷 The Champions
Une grande réunion Eine große sportliche Veranstaltung The main event
Ils sont les meilleurs Sie sind die Besten These are 💷 the champions
Die Meister Die Besten Les grandes équipes The champions!
Nota: na versão editada transmitida na televisão antes e depois dos 💷 jogos, são usados apenas os versos que estão em itálico.
Troféus e medalhas [ editar | editar código-fonte ]
O troféu cedido 💷 até a temporada de 1966
Todos os anos, a equipe vencedora conquista a Taça dos Clubes de Campeões da Europa, cuja 💷 versão atual foi concedida desde 1992.
Qualquer time que ganhe a Liga dos Campeões três anos consecutivos ou cinco vezes em 💷 geral ganha o direito de manter um réplica perfeita do troféu (a UEFA mantém o original sempre).
Seis clubes ganharam esta 💷 honra: Real Madrid, Ajax, Bayern de Munique, AC Milan, Liverpool e Barcelona.
Desde então, em vez disso, o clube que ganha 💷 três anos consecutivos ou cinco em geral recebe um distintivo comemorativo para usar permanentemente em seu uniforme.
O troféu cedido nas 💷 edições atuais
O troféu atual tem 74 cm de altura, é de prata e pesa 11 kg.
Foi desenhado por Jörg Stadelmann, 💷 joalheiro de Berna, na Suíça, depois que o original foi entregue ao Real Madrid em 1966, em reconhecimento dos seus 💷 seis títulos até à data.
O troféu custa 10 mil francos suíços.
A partir da temporada 2012–13, 40 medalhas de ouro são 💷 cedidas aos vencedores da Liga dos Campeões e 40 medalhas de prata ao segundo classificado.
Em 2020, a UEFA criou o 💷 troféu "Homem do Jogo" para o melhor jogador em campo de cada partida da competição continental.
Os patchs usados nas camisas 💷 dos jogadores são atribuídos pela tradição do time na competição.
O badge é apenas para os clubes que conquistaram a Champions 💷 cinco vezes (Real Madrid, Milan, Liverpool, Bayern de Munique e Barcelona) e para os times que conquistaram o torneio por 💷 três vezes seguidas (Ajax).
Prêmio em dinheiro [ editar | editar código-fonte ]
A partir de 2019–20, o montante fixo de prêmios 💷 pagos aos clubes é o seguinte:
Rodada preliminar: €230 000
Primeira pré-eliminatória: €280 000
Segunda pré-eliminatória: €380 000
Terceira pré-eliminatória: €480 000 (Apenas para 💷 clubes eliminados do caminho dos campeões, uma vez que os clubes eliminados do caminho da liga qualificam-se diretamente para a 💷 fase de grupos da UEFA Europa League e, portanto, beneficiam do seu sistema de distribuição)
Fase de grupos: €15 250 000
Vitória 💷 na fase de grupos: €2 700 000
Empate na fase de grupos: €900 000
Classificados às Oitavas de final: €9 500 000
Classificados 💷 às Quartas de final: €10 500 000
Classificados às Semifinais: €12 000 000
Vice-campeão: €15 000 000
Campeão: €19 000 000
Isto significa que, 💷 na melhor das hipóteses, um clube pode ganhar € 82 450 000 de prêmios em dinheiro ao abrigo desta estrutura, 💷 sem contar as partes das rodadas de qualificação e a ronda de eliminação.
Uma grande parte da receita distribuída da UEFA 💷 Champions League está ligada ao "pool de mercado", cuja distribuição é determinada pelo valor do mercado de televisão em cada 💷 país.
Para a temporada 2014–15, a Juventus , que foi o segundo classificado, ganhou quase 89,1 milhões de euros no total, 💷 dos quais 30,9 milhões de euros foram prêmios em dinheiro, em comparação com os 61,0 milhões de euros obtidos pelo 💷 Barcelona, que venceu o torneio e foram premiados € 36,4 milhões em prêmios em dinheiro.
O logotipo da competição é exibido 💷 no centro do campo antes de cada partida da Liga dos Campeões
Como a Copa do Mundo da FIFA, a Liga 💷 dos Campeões da UEFA é patrocinada por um grupo de corporações multinacionais, em contraste com o único patrocinador principal, tipicamente 💷 encontrado nas ligas nacionais.
Quando a Liga dos Campeões foi criada em 1992, foi decidido que um máximo de oito empresas 💷 deveriam patrocinar o evento, sendo cada corporação atribuída quatro placas publicitárias ao redor do perímetro do campo, bem como a 💷 colocação de logotipos em pré e entrevistas pós-jogo e um certo número de ingressos para cada partida.
Isso, combinado com um 💷 acordo para garantir que os patrocinadores do torneio tenham prioridade em propagandas de televisão durante as partidas, assegurou que cada 💷 um dos patrocinadores principais do torneio recebeu exposição máxima.[78]
As propagandas de apostas estão proibidas na Turquia.
Em 9 de abril de 💷 2013, o Real Madrid (cujos patrocinadores de camisa eram Bwin na época) foi forçado a usar camisas sem patrocínio enquanto 💷 jogava contra o Galatasaray em Istambul
Na fase de mata-mata de 2012–13, a UEFA usou painéis publicitários de LED instalados em 💷 estádios, incluindo o estágio final.
A partir da temporada de 2015–16, a UEFA usou da rodada de play-off até a final.
Os 💷 patrocinadores principais do torneio são:
A Adidas é patrocinadora secundária e fornece a bola de partida oficial, a Macron oferece os 💷 uniformes dos árbitros assim como para todas as competições da UEFA.
O FIFA (série) da EA Sports se tornou um patrocinador 💷 secundário como o jogo oficial da Liga dos Campeões a partir da Liga dos Campeões da UEFA de 2018–19.
Os clubes 💷 individuais podem usar camisas com publicidade.
No entanto, apenas um patrocínio é permitido, além do fabricante do kit (as exceções são 💷 feitas para organizações sem fins lucrativos), que podem ser exibidas na frente da camisa, incorporadas com o patrocinador principal ou 💷 em seu lugar; ou na parte de trás, abaixo do número do esquadrão ou na área do colarinho.
Se os clubes 💷 desempenham uma partida em um país onde a categoria de patrocínio relevante é restrita (como a restrição da publicidade de 💷 álcool na França), eles devem remover esse logotipo de suas camisetas.
Cobertura da mídia [ editar | editar código-fonte ]
A competição 💷 atrai uma grande audiência de televisão, não apenas na Europa, mas em todo o mundo.
A final do torneio foi, nos 💷 últimos anos, o evento esportivo anual mais assistido no mundo.
A final de 2013 foi a final mais vista até agora, 💷 atraindo 360 milhões de telespectadores.
A transmissão da Liga dos Campeões da UEFA começou de maneira tímida no Brasil.
Uma vez que, 💷 nos anos 70, a Embratel chegasse a disponibilizar sinal de satélite para transmissões da competição, nenhuma emissora de TV na 💷 época solicitou à empresa estatal autorização para exibir as partidas devido à então baixa popularidade do certame no país.
[79] Coube 💷 a TVS do Rio de Janeiro, de propriedade do empresário e apresentador Silvio Santos, realizar a primeira exibição da história 💷 da televisão brasileira de uma partida da Champions em maio de 1979: o jogo da final entre Nottingham Forest e 💷 Malmö foi mostrado na grade do canal em videotape as 19h30m do horário de Brasília no dia 30 de maio 💷 daquele ano.[79]
A primeira transmissão ao vivo de uma partida da UEFA Champions League na TV brasileira só ocorreu em 1984, 💷 quando a Rede Globo exibiu às 15h (horário de Brasília) do dia 30 de maio a final do torneio daquele 💷 ano entre Liverpool da Inglaterra e Roma da Itália.
[79] Desde então, a emissora carioca passou a exibir todas as finais 💷 da competição até o ano de 1995, quando decidiu não adquirir mais os direitos de exibição do torneio.
[79] Após a 💷 desistência da Globo, outros canais começaram a transmitir partidas da Champions naquela década, como a TV Cultura e a extinta 💷 Rede Manchete.[79]
Desde a temporada 2003/2004, os direitos de transmissão pertencem à empresa de marketing e mídia TopSports Ventures.
As temporadas 2003/2004 💷 e 2004/2005 foram transmitidas pela RedeTV!.
Por causa de uma briga judicial envolvendo Topsports e RedeTV!, a temporada 2005/2006, por jogar bacará 💷 vez, foi transmitida pela Band.
A Rede Record transmitiu as temporadas 2006/2007,2007/2008 e 2008/2009 juntamente com a outra emissora do grupo, 💷 a Record News.
Com realização de um acordo histórico junto à UEFA, a Rede Globo adquiriu os direitos de transmissão para 💷 os jogos de quarta-feira para as temporadas 2009/2010, 2010/2011, 2011/2012 e 2012/2013, sem necessidade de veicular na programação as publicidades 💷 dos parceiros da entidade.
Em 2011 a emissora renovou seu contrato até a temporada 2014/2015.
Antes, a TV Globo só transmitia os 💷 jogos a partir das quartas de final, enquanto que os restantes eram exibidos pela Rede Bandeirantes.
Os direitos desta temporada também 💷 foram comercializados com o Esporte Interativo para transmissão de um jogo de terça-feira, e para a ESPN no sistema de 💷 TV fechada.
No dia 21 de novembro de 2014, foi anunciada a compra dos direitos para a TV fechada pelos canais 💷 Esporte Interativo, sendo anunciada também a transmissão de todos os jogos, seja na televisão como na internet até a temporada 💷 2017/2018.
A partir da temporada 2016/2017, devido aos altos índices de audiência registrados, a TV Globo começou a transmitir a competição 💷 a partir das oitavas de final, independente de data ou horário, podendo transmitir um ou dois jogos por rodada.
A transmissão 💷 escolhida das oitavas de final foi o jogo da volta entre Paris Saint-Germain e FC Barcelona, partida histórica que ficou 💷 conhecida como La Remontada da equipe catalã.
Nas temporadas a partir de 2018/19 até 2020/21 a Turner do Brasil (hoje WarnerMedia 💷 Brasil, por meio dos canais TNT, Space e o portal Esporte Interativo Plus, hoje Estádio TNT Sports) renovou para mais 💷 estas três temporadas os direitos de transmissão para televisão paga.
A novidade fica para a transmissão aberta, que deixa a televisão 💷 tradicional (habitualmente as Redes Globo e Bandeirantes) e migra para o streaming Facebook Watch, cujas transmissões ficam a encargo da 💷 equipe do Esporte Interativo, atual TNT Sports (que desde o encerramento das transmissões em canais próprios, ainda como Esporte Interativo, 💷 utiliza os canais Turner para as transmissões ao vivo e para programas até então presentes nos canais EI).
Em abril de 💷 2021, o SBT adquire os direitos de transmissão em TV aberta para o ciclo de 2021 a 2023.[80]
Desde o lançamento 💷 do canal, os direitos de transmissão da Liga dos Campeões na televisão paga foram sempre pertencentes à Sport TV, embora 💷 Pais do Amaral (em 2011) e a BTV (em 2014) já tenham tentado tirar os direitos de transmissão, mas sem 💷 sucesso.
Por jogar bacará vez, os direitos de transmissão em sinal aberto foram pertencentes à RTP desde a jogar bacará primeira edição até 💷 2012, ano em que os direitos para o triénio 2012/2015 foram adquiridos pela TVI, tendo as transmissões começado com o 💷 jogo Braga e Udinese.
Durante a jogar bacará exibição no canal de Queluz de Baixo, as transmissões foram extremamente criticadas por diversas 💷 razões, entre as quais a falta de imparcialidade dos comentadores e o facto de o canal emitir os jogos em 💷 4:3.
No final de 2014, a estação pública recuperou os direitos da competição de forma controversa, principalmente pelo valor oferecido pela 💷 reaquisição dos direitos, o que causou a destituição de Alberto da Ponte.
Por outro lado, a reaquisição dos direitos foi bem 💷 recebida pelos telespectadores, especialmente pelo facto de os jogos passarem a ser emitidos em 16:9 em sinal aberto e em 💷 HD nas plataformas pagas.
As transmissões da Liga dos Campeões para o triénio 2015/2018 contam com transmissão em direto na RTP1, 💷 na Antena 1 e na RTP Play, tendo sido retomadas com o jogo Sporting CP e CSKA Moscovo.
Desde a época 💷 2018–19 a competição é transmitida em exclusivo num novo canal, a Eleven Sports.
[81] A empresa britânica comprou os direitos para 💷 TV paga e nenhum canal em sinal aberto fez uma proposta à UEFA por achar os preços demasiado elevados.
[82] Contudo, 💷 a 20 de julho de 2018 foi anunciado que a TVI iria transmitir um jogo por jornada/mão onde esteja presente 💷 pelo menos uma equipa portuguesa, bem como a final, em sinal aberto depois de ter feito um acordo de sublicenciamento 💷 com a Eleven Sports, um acordo firmado a 1 de agosto de 2018.
[83][84]Campeão invicto
Após a vitória do Manchester City, a 💷 cidade de Manchester, na Inglaterra, se juntou à cidade de Milão da Itália, como as únicas cidades que ostentam mais 💷 de um time campeões da Champions League.
País Títulos Vices Participações Clube(s) Campeões Aprov.
Espanha 19 11 30 2 62,07% Inglaterra 15 💷 11 26 6 57,6% Itália 12 17 29 3 41,37% Alemanha 8 10 18 44,44% Países Baixos 6 2 8 💷 75% Portugal 4 5 9 2 44,4% França 1 6 7 1 14,28% Escócia 1 2 50% Roménia 50% Sérvia 💷 50% Bélgica 0 1 0 0% Grécia Suécia
Sede das finais [ editar | editar código-fonte ]
Jogadores com mais partidas [ 💷 editar | editar código-fonte ]
Em negrito, os jogadores ativos na competição na temporada 2022–23[86]
Artilheiros (português brasileiro) ou Goleadores (português europeu)
Estes 💷 são os 10 maiores artilheiros da história da Liga dos Campeões da UEFA[87]
Em negrito, os jogadores ativos na competição na 💷 temporada 2022–23[88]
Cristiano Ronaldo, o maior artilheiro da história da Liga dos Campeões
Os maiores campeões [ editar | editar código-fonte ]
Estes 💷 são os onze futebolistas com o maior número de conquistas:
= Treinador que conquistou o feito em sequência.
Recordes da Competição por 💷 jogadores [ editar | editar código-fonte ]
Tabela com os recordes da Competição por jogadores.
Cristiano Ronaldo é o atleta com a 💷 maior quantidade de recordes quebrados da competição, sendo por isso, considerado amplamente por muitos, o maior jogador da competição.
[89][90][91][92][93]
O jogador 💷 Francisco Gento é o jogador com mais troféus históricos da competição e com mais presença em finais, vencendo cinco das 💷 oito disputadas.
[94] Mas considerando a nova edição da Liga dos Campeões da EUFA, após jogar bacará reformulação, os jogadores Toni Kroos, 💷 Casemiro, Marcelo, Luka Modric, Isco, Daniel Carvajal, Nacho Fernández, Karim Benzema, Gareth Bale e o Cristiano Ronaldo, sendo este, o 💷 jogador a conquistar por primeiro os cinco títulos da UEFA Champions League, os maiores vencedores da era moderna.
Dentre esses jogadores 💷 citados, Cristiano Ronaldo também é o jogador que também que mais participou da competição, sendo 187 jogos disputados[95], e desse 💷 número ele tem o recorde de 115 vitórias, o atleta com mais vitórias.
O artilheiro da competição, Cristiano Ronaldo, é o 💷 maior goleador jogando dentro e fora de casa.
Também é o único jogador a marcar em 11 jogos seguidos da competição, 💷 sendo também recorde de partidas seguidas com gols[96], em 2017 outro recorde quebrado por Cristiano Ronaldo foi na partida contra 💷 o Borussia Dortmund aonde se tornou o primeiro jogador a fazer gols em todos os jogos da fase de grupos 💷 da Champions.[97]
Em toda competição, poucos jogadores ganharam a Champions League por clubes diferentes, sendo eles, Cristiano Ronaldo (Manchester United 2007/08, 💷 Real Madrid – 2013/14, 2015/16, 2016/17, 2017/18), Gerard Piqué (Manchester United – 2008/08, Barcelona – 2008/09, 2010/11, 2014/15), Deco (Porto 💷 – 2003/04, Barcelona – 2005/06), Xherdan Shaqiri (Bayern de Munique – 2012/13, Liverpool – 2018/19), Samuel Eto'o (Barcelona – 2005/06, 💷 Inter de Milão – 2009/10), Paulo Ferreira (Porto – 2003-04, Chelsea – 2011-12), José Bosingwa (Porto – 2003-04, Chelsea – 💷 2011-12), Thiago Motta (Barcelona – 2005/06, Inter de Milão – 2009/10), Edwin Van Der Sar (Manchester United – 2007/08, Ajax 💷 – 1994/95).
O único jogador a conquistar o troféu por por 3 clubes diferentes foi o Clarence Seedorf: Ajax – 1994/95, 💷 Real Madrid – 1997/98 e Milan – 2002/03, 2006/07.
O jogador Paolo Maldini foi o mais velho a conquistar uma Champions 💷 e a fazer gol numa final, defendendo o Milan.
Já o jogador mais jovem a conquistar foi o Nwankwo Kanu, pelo 💷 Ajax.
[98] Gol mais rápido da história da competição foi pelo Roy Makaay aos 10,12 segundos, em 2007 na vitória do 💷 Bayern em cima do Real Madrid.
[99] Além disso, vale destacar entre os artilheiros o alemão Gerd Müller por ser o 💷 jogador com maior média de gols da competição com 0,97 gols por jogo, à frente de José Altafini , Ferenc 💷 Puskás e Alfredo Di Stéfano com média de 0,86.
, 0,85 e 0,84 respectivamente.[100]
Na era moderna da Liga dos Campeões, o 💷 Real Madrid liderado por Zidane e protagonizado por Cristiano Ronaldo, foi o único clube a ganhar três títulos consecutivos (2016, 💷 2017 e 2018).
O português foi o jogador em que mais disputou finais de Champions na nova geração, foram seis finais, 💷 com jogar bacará única derrota na Final da Liga dos Campeões da UEFA de 2008–09.
Nesse período, CR7 quebrou diversos desses recordes 💷 apresentados, como por exemplo, foi o primeiro jogador a marcar 100 gols na Champions League com três marcados diante do 💷 Bayern de Munique, hoje apenas o português e o argentino Lionel Messi, atingiram essa marca.
Na final contra a Juventus em 💷 2017, considerada melhor defesa da competição [101], o astro português se tornou o único jogador a marcar em três finais 💷 de Champions.
Esses feitos fizeram que a competição recebesse o apelido de "UEFA Cristiano Ronaldo League" em jogar bacará homenagem.
Campeões que foram 💷 vencedores como jogadores e técnicos
O técnico que mais levantou troféus foi Carlos Ancelotti.
O italiano também faz parte da lista daqueles 💷 que ganharam a competição tanto como técnicos, tanto como jogadores.[102]
Capitão da equipa do Real Madrid que venceu as duas primeiras 💷 edições da Taça dos Campeões Europeus (não jogou na final de 1958), Muñoz era o treinador quando os Merengues conquistaram 💷 o quinto troféu e mantinha-se no cargo, seis anos mais tarde, quando festejaram a sexta conquista europeia.
O venerável italiano alinhou 💷 a médio nas primeiras duas das setes vitórias dos Rossoneri na Taça dos Campeões (a de 1963 diante do Benfica), 💷 mas apenas ergueu por uma vez o troféu como treinador, ainda no rescaldo da tragédia de Heysel, em 1985.
Exponente mais 💷 reverenciado do "Futebol Total", Cruyff ajudou o Ajax a vencer três títulos europeus consecutivos, tendo marcado por duas vezes na 💷 final de 1972.
Como treinador do Barça, o holandês encorajou depois um estilo fluído de jogo semelhante que valeu à equipa 💷 o triunfo em 1992.
Rijkaard alinhou ao lado de Ancelotti no meio-campo nas finais de 1989 e 1990, tendo marcado o 💷 único golo da segunda, frente ao Benfica.
Posteriormente alcançou um terceiro título – batendo o Milan na final –, em 1995, 💷 antes de levar o Barça à glória em 2006.
Elemento da equipa vencedora de Cruyff em Wembley, em 1992, Guardiola desfrutou 💷 de mais sucesso no banco em Camp Nou e conduziu os Blaugrana à glória na UEFA Champions League 12 meses 💷 após ter sido nomeado treinador principal, repetindo o feito passados dois anos.
Teve de esperar uma década até regressar à final 💷 mas terminou a noite desiludido, após o Manchester City perder por 1-0 com o Chelsea em Portugal.
Como jogador perdeu as 💷 finais de 1997 e 1998, ao serviço da Juventus, antes de obter o desejado troféu em 2002, no Real Madrid, 💷 marcando um golo memorável frente ao Leverkusen, em Glasgow.
Venceu depois a prova três vezes seguidas à frente da antiga equipa 💷 na década de 2010, a primeira na jogar bacará época de estreia como treinador.
Jogador da última equipa a conseguir revalidar a 💷 conquista do troféu – a grande formação do Milan de há mais de duas décadas –, Ancelotti é também um 💷 dos dois únicos treinadores, a par do inglês Bob Paisley, a ter vencido três vezes a Taça dos Campeões.
Os gols 💷 mais bonitos da competição [ editar | editar código-fonte ]
O jornal espanhol As realizou uma lista com os dez gols 💷 mais bonitos já registrados na Champions League.[103]
O primeiro lugar é de Zinedine Zidane, pelo seu clássico voleio na final da 💷 Champions 01-02 contra o Bayer Leverkusen, jogo que acabou com o título do Real Madrid.
Zidane acertou um chute de esquerda 💷 de primeira, da entrada da área.
O passe/cruzamento foi do brasileiro Roberto Carlos.
Era a decisão da Liga dos Campeões, que terminou 💷 com vitória do Real Madrid por 2 x 1 contra o Bayer Leverkusen.
O duelo foi no Hampden Park, em Glasgow, 💷 Escócia.
[104] Na segunda posição aparece uma bicicleta de fora da área de Mauro Bressan, da Fiorentina, contra o Barcelona, pela 💷 fase de grupos em 1999.
E para completar o pódio, dos três gols mais bonitos elencados, é a bicicleta de Cristiano 💷 Ronaldo em cima da poderosa Juventos, contra um dos maiores goleiros da história, Gianluigi Buffon.
Cristiano Ronaldo saltou mais de dois 💷 metros para fazer um antológico gol de bicicleta quando defendia o Real Madrid.
O craque português anotou a pintura na vitória 💷 de 3 a 0 sobre a Juventus – que viria a defender meses depois – na ida das quartas de 💷 final da Liga dos Campeões 2017/18.
O golaço foi aplaudido e reverenciado pelos torcedores rivais.
Cristiano Rolando não levou o prêmio Puskas 💷 naquele ano, perdendo apenas para o gol de Mohamed Salah em votação aberta, oque gerou muita critica dos torcedores pelo 💷 fato dele ter ficado em segundo lugar naquela respectiva premiação.[105]
Em entrevista, Cristiano Ronaldo admite que este é gol mais bonito 💷 de toda jogar bacará carreira "Eu acho que nunca vi um gol de bicicleta como este.
O jeito que eu pulei contra 💷 o Buffon (goleiro da Juventus)...
provavelmente um dos melhores gols que eu já vi no futebol e não é só porque 💷 é o meu gol.
Se fosse um outro jogador, eu falaria o mesmo"....[106]
Em outra ocasião, ainda pela Champions League, o português 💷 ganhou seu primeiro e único prêmio Púskas.
Em 2009, ainda jogando pelo Manchester United, Cristiano Ronaldo fez um gol explosivo, um 💷 chute que atingiu 117km/h, numa distância perto do meio de campo.
Esse golaço garantiu a vitória de seu time em cima 💷 do Porto nas quartas de finais da Competição.
Foi o único gol da Champions League que recebeu o prêmio Púskas.[107][108]
Algumas edições 💷 da Champions League são marcadas por muitas controvérsias e críticas de torcedores em relação aos árbitros.
Os jogos que mais levaram 💷 suspeitas, com erros ao suficiente para alterarem o resultado dos ganhadores e o cursão da edição, são listados a seguir.
Champions 💷 League 2008-09, Chelsea x Barcelona [ editar | editar código-fonte ]
Embora o Chelsea estivesse em casa e tivesse conseguido segurar 💷 o Barcelona no empate sem gols no Camp Nou na primeira mão, o Barcelona foi para a segunda mão como 💷 favorito.
O jogo começou bem para o Chelsea e aos nove minutos Michael Essien marcou um voleio de pé esquerdo de 💷 20 jardas após o Barcelona não ter conseguido liberar um passe de Frank Lampard para a área .
O primeiro tempo 💷 chegou ao fim com o Chelsea vencendo por 1–0.
Apesar do domínio da posse de bola do Barcelona, o Chelsea foi 💷 o time mais perigoso, principalmente depois que Eric Abidal foi expulso por falta sobre Nicolas Anelka .
O Chelsea poderia ter 💷 sofrido até quatro pênaltis, mas nenhum foi marcado pelo árbitro norueguês Tom Henning Øvrebø.
Um empate aos 93 minutos de Andrés 💷 Iniesta - que acabou sendo o único chute a gol do Barcelona na partida - levou jogar bacará equipe à final.
Uma 💷 reclamação final para o handebol, após o chute de Ballack ter acertado Eto'o na área do Barcelona, foi rejeitada pelo 💷 árbitro.
Quase assim que o árbitro Øvrebø deu o apito final, vários jogadores do Chelsea o cercaram de reclamações sobre suas 💷 decisões.
Alguns jogadores, como Frank Lampard e Iniesta, trocaram de camisa, enquanto outros, como Michael Ballack , John Terry e Didier 💷 Drogba , continuaram a gritar com o árbitro e contestá-lo, com Drogba gritando notavelmente: "É uma desgraça do caralho " 💷 em uma câmera de televisão ao vivo.
Kevin McCarra , escrevendo para o The Guardian, descreveu Øvrebø como "relativamente inexperiente" e 💷 declarou que "não inspirava nenhuma confiança".[109]
Na análise pós-jogo no Sky Sports 2, os quatro comentaristas foram unânimes em considerar que 💷 dos quatro recursos de pênalti rejeitados pelo árbitro, três deles deveriam ter sido concedidos, incluindo o puxão de camisa contra 💷 Didier Drogba por Eric Abidal que teria caso contrário, foi um contra um contra o goleiro, o lob sobre o 💷 zagueiro do Barcelona Gerard Piqué , que foi bloqueado por jogar bacará mão direita estendida aos 82 minutos, e o bloqueio 💷 de braço no último minuto por Eto'o.
As três faltas foram cometidas dentro da área.
O árbitro Øvrebø admitiu seus erros em 💷 2018 em uma entrevista depois que os dois times se enfrentaram nas oitavas de final da Liga dos Campeões de 💷 2017–18.
[110]Notas e referênciasNotas
↑ Oficialmente, a UEFA não disponibiliza uma classificação final dos clubes.
A ordem nesta tabela é definida por eliminado 💷 pelo campeão vs.
eliminado pelo vice-campeão.
Referências