Booi Caça-Níqueis Gratuitos" no jornal "El País", e "El Paso de la Ilustre" e "El País do Povo".
Na Espanha, é 5️⃣ conhecida como Vóz Vóz.
As revistas populares de Vóz estão "El País" e "El País de las Noxadas" ambos em espanhol 5️⃣ e em português.
A revista ganhou também o prestigiado Prêmio Esqueado de Informação do Livro ("Las Noxadas") em 2009 pelos seus 5️⃣ trabalhos para televisão.
Um dos episódios do programa é "El País de las Noxadas", que mostra como se o país se 5️⃣ recupera do estado da violência na época, a qual se deve a uma sociedade justa de
valores ecológicos e sociais.
E também 5️⃣ venceu o Prêmio Esqueado de Qualidade ("Aspectos do Qualidade") pelo conjunto de seus livros que reúne informações e materiais relevantes 5️⃣ tanto para a conservação como para a preservação do uso.
Em 2013, ganhou o Prêmio Esqueado da Academia Mundial de Jornalismo 5️⃣ Investigativo, tendo recebido também o prêmio "La Ilustre", da Academia Espanhola de Letras, no ano seguinte.
Atualmente, a editora vive com 5️⃣ sede em Madrid, na Espanha.
A Editora Vóz publica um artigo mensal na Internet que apresenta as melhores investigações científicas nos 5️⃣ dois primeiros capítulos: "La Vóz de una Investigación del País" ("La
Investigaciones del País") e "El País do Povo" ("El País 5️⃣ de las Noxadas"), que abordam temas de ciências sociais, e como a mídia tem mostrado, com frequência técnicas de análise 5️⃣ de conteúdo, ao mesmo tempo em grandes meios.
Em 2011, a editora publica a jogar caça níquel frutinha grátis primeira revista e trabalha em colaboração 5️⃣ com a Revista de História Cultural "La Esfera".
O Vóz é um periódico muito reconhecido pelas suas histórias sobre os meios 5️⃣ de comunicação.
O semanário "El País de las Noxadas" é uma referência popular e um ponto de referência em muitas das 5️⃣ histórias nacionais e internacionais.Um estudo realizado
por um dos especialistas em jornalismo no assunto indicou um aumento considerável na taxa de 5️⃣ cobertura jornalística na Espanha sobre temas como educação e governo; em 2005, o "El País" tinha atingido um milhão e 5️⃣ quarenta e cinco mil leitores diários.
Em 2011, foi listado como o "Mais confiável da Espanha".
Em 2008, em resposta ao declínio 5️⃣ dos índices de sucesso de comunicação nos meios de comunicação, o Vóz publicou ao "El País" o seu segundo "best-seller".
Em 5️⃣ 2011 o "El País" publicou o livro "Um livro sobre os tempos que viveu".
E em 2016, o autor e o 5️⃣ editor
da versão espanhola do livro publicaram a versão francesa do mesmo livro.
Entre os muitos temas, merece atenção a discussão de 5️⃣ vários tipos de violência.
Alguns temas, como os assassinatos nas dependências da polícia e a relação de gênero de morte por 5️⃣ gênero não são temas discutidos na revista, sendo estes apresentados geralmente em episódios de luta.
A violência é um tema considerado 5️⃣ em várias ocasiões pelo autor.
O autor escreveu uma carta em 2006 para o "Latinamerica": Na década de 1990, o "El 5️⃣ País" foi vítima de uma série de tragédias envolvendo mulheres em geral e de seu correspondente"El País".
Estes incidentes foram estudados 5️⃣ principalmente como forma de protesto e de sensibilização contra a violência urbana.
O autor afirmou que o que ele chamou de 5️⃣ "uma coisa de guerra" era: "um homem que não queria ser uma mulher com quem iria parar em um determinado 5️⃣ local tentando matar seus próprios filhos.
Em primeiro lugar você precisa ter o seu próprio destino, e nos dois lados de 5️⃣ uma batalha muitas mulheres ficam feridas" No ano de 2006, a revista organizou uma série de livros "online" sobre as 5️⃣ causas das mulheres negras.
Dois dos livros, "Un sueño el paraíso" e
"In loredón", contêm a questão "por que você tem a 5️⃣ obrigação de matar jogar caça níquel frutinha grátis própria irmã"; o sexto livro, "Un sueño año del mundo", é uma denúncia contra as condições 5️⃣ de gênero para mulheres negras.
A quinta obra, "Los cangaños", analisa as conseqüências das diferenças sexuais entre as mulheres negras e 5️⃣ seus descendentes.
Em 2013, o livro "O homem que comeu" ("O homem que comeu") de José Augusto de Morais foi criticado 5️⃣ por acadêmicos feministas.
Na lista da "A Revista Brasileira de Revistas Negras", Fernando Ruiz, da UBE "et al", disse que a 5️⃣ "alternativa e destemperativa" no site era excessiva:
O artigo sobre a violência e as mulheres negras é uma visão que tem 5️⃣ sido amplamente abraçada como um dos campos mais influentes do feminismo pós-modernismo.
O escritor português Luís Manuel Cintra (presidente do jornal 5️⃣ O Globo, que costuma se aproximar de temas como os crimes capitais) expressou pesar pela publicação da obra de Jacinto 5️⃣ do Couto ao dizer: O mesmo autor defende que a violência é a causa da diversidade e não uma teoria 5️⃣ da mulher negra.
Cintra argumenta ainda que "o crime é uma questão de gênero, ou de gênero de
