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A população da cidade cresceu de cerca de 4,1 milhões na década de 1970 para 9,1 🧾 milhões em 2008.
A densidade de pessoas é de 256,8 habitantes por km², por densidade média de densidade de hab./km².
No centro, 🧾 destaca-se a existência de um Centro, o centro administrativo, que funciona do mesmo modo onde a cidade, e que tem 🧾 a função de prestar apoio aos órgãos públicos estaduais e municipais, e que é dividido em duas zonas, a zona 🧾 econômica e a zona cultural, ambas, que em 2010 foram a terceira região mais populosa do Brasil.
Na área cultural, estão 🧾 localizadas algumas das maiores bibliotecas do mundo.
No município, destaca-se um museu fundado no ano de 2010, o Coletivo Maria do 🧾 Amparo, o qual abriga exposições e eventos, além das salas de exposições particulares, situadas no subsolo do prédio.
O Centro Cultural 🧾 José Bonifácio de Brito é o único centro cultural, reconhecido por ser um dos maiores do Rio de Janeiro, pois 🧾 conta com um auditório, além do Auditório Municipal José Maria da Nascimento, o Centro Cultural Banco do Brasil e do 🧾 Museu de Arte Moderna José Bonifácio de Brito.
Na área econômica, destacam-se a Companhia
de Desenvolvimento Urbano e Transporte do Rio de 🧾 Janeiro, a Escola Municipal Maria do Amparo, a Centro Cultural Banco do Brasil, a agência bancária Banco da Previdência Social 🧾 (CPS), a agência bancária Caixa Econômica Federal e diversas outras agências.
No campo cultural, destacam-se os Centros Integradas de Cultura, que 🧾 funcionam sob a administração da Fundação Getúlio Vargas (FCF), e as Centros culturais que visam difundir a cultura nacional, internacional 🧾 e mundial.
O Centro de Memória e Informação de Maria do Amparo é um espaço cultural localizado na Vila do Conde, 🧾 no Jardim Botânico de São Paulo.Em seu conjunto há
espaços para exposições temporárias, para pesquisa, para estudos biográficos, eventos educativos e 🧾 para ações sociais.
Ainda, a instituição possui diversas reservas técnicas, como câmeras de som e aparelhos multimídia para acompanhar as atividades 🧾 de pessoas e objetos.
Possui ainda mais espaços de eventos e de difusão.
Conta ainda com um departamento de administração e de 🧾 pesquisa em educação e cultura e área de apoio à comunidade, abrigando laboratórios para pesquisas e educação continuada.
O projeto do 🧾 Centro de Memória e Informação de Maria do Amparo foi desenvolvido por Luiz Carlos Carvalho da Costa, que teve como 🧾 primeiro secretário o engenheiro
João Batista Carneiro e como presidente o economista e diretor financeiro João Batista de Moraes, ex-diretor do 🧾 CNPq, e Antônio Carlos Ribeiro Filho, proprietário dos institutos de pesquisa e educação continuada, com quem, em 2002, recebeu o 🧾 título de Professor de Filosofia, pela Universidade da República, na cidade de São Paulo.
O projeto foi implantado por Carvalho da 🧾 Costa sob gestão do então Ministro da Educação, Júlio Cerqueira, tendo sido o primeiro urbanista da história republicana a receber, 🧾 segundo a revista Exame, o título de 'Cidadão'.
A primeira iniciativa foi realizada em 1967 pelo governo militar de João Goulart 🧾 para
a criação do Governo Estadual de São Paulo, tendo sido aprovado por unanimidade.
O Centro foi concebido em 1967 sob a 🧾 direção de Joaquim Magalhães.
A primeira biblioteca do Brasil, a Biblioteca Maria do Amparo, foi criada em 1974 sob a direção 🧾 do Condephaat Francisco de Lacerda.
Inicialmente, ela constava de dez exemplares, sendo a primeira biblioteca a possuir mais de cem.
Entretanto, a 🧾 direção do Condephaat foi assumida pelo deputado federal José Bonifácio de Brito.
O Condephaat pretendia criar um espaço nacional, mas o 🧾 acervo da Biblioteca do Estado do Rio de Janeiro não foi devidamente analisado e o
catálogo foi lançado no dia 27 🧾 de julho de 1975, somente em fevereiro de 1976.
Os exemplares do acervo permaneceram para a história.
A primeira biblioteca para leitura 🧾 fora do Brasil é a Biblioteca Estadual da Mulher (SME), localizada no Largo do Carmo, em São Paulo.
A SME não 🧾 existia antes porque ela estava sendo planejada (recebido pela Companhia de Saneamento de São Paulo), por estar à margem do 🧾 mar, ao sul da divisa com Santa Fé, na divisa com o Estado de Santa Catarina.
Foi inicialmente chamada de Biblioteca 🧾 da Mulher mas, após a reorganização do seu serviço, passou
a se chamar Biblioteca Ana Joaquina.
O primeiro objetivo do grupo foi 🧾 a aquisição de coleções para leitura em geral e outros serviços.
Nos anos 60 até a Revolução de 30, diversos meios 🧾 de comunicação (jornais, revistas, periódicos, etc.
), passaram a integrar o acervo.
A partir de 1965, o conjunto foi organizado e publicado 🧾 na "Gazeta da Tarde".
Em 1967, a Biblioteca Ana Joaquina foi desmembrada da SME.
Nessa época, o catálogo consistia em cerca de 🧾 mil livros escritos por mais de cem mulheres, entre livros raros, ensaios, relatos pessoais e obras de carácter político.
O primeiro 🧾 livro impresso foi
o livro ""A mulher que não é um homem"" (1967).
O livro foi publicado pela Editora Século XXI em 🧾 1968 e, mais tarde, foi traduzido para diversos idiomas.
O primeiro jornal da SME foi o "Correio Paulistano", fundado em 1967 🧾 por Alberto Cavalcanti