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br/autor/da-redacao/ 16/07/2021 - 21:58 Compartilhe
Quase todos os grandes atletas superaram adversidades para chegar ao topo.
A jornada até uma medalha olímpica é árdua e exige muito do ponto de vista físico e emocional da pessoa.
São centenas, até mesmo milhares de histórias belíssimas que merecem ser contadas.
Nessa lista, no entanto, selecionamos cinco das mais memoráveis, confira:
+ Olimpíada: Léo de Deus vaijogo de aposta minimo 1 realbusca do melhor resultadojogo de aposta minimo 1 realTóquio
+ Brasileiros para ficar de olhojogo de aposta minimo 1 realTóquio 2020: Ítalo Ferreira
+ Brasileiros para ficar de olhojogo de aposta minimo 1 realTóquio 2020: Arthur Zanetti
5) Diego Hypólito – Rio 2016
O ginasta brasileiro deu uma lição de persistência e resiliência.
Depois de dois Jogos Olímpicos seguidos sofrendo quedas no exercício de solo, Hypólito entregou uma performance incríveljogo de aposta minimo 1 real2016 e conquistou a medalha de prata na frente da torcida brasileira.
4) Glory Alozie – Sidney 2000
A atleta nigeriana era uma das favoritas na prova de 100 metros com barreira antes dos Jogos.
No entanto, uma semana antes da cerimônia de abertura, a atleta sofreu uma terrível tragédia pessoal.
Seu noivo, Hyginus Anugo foi mortojogo de aposta minimo 1 realum acidente de trânsito a caminho de Sidney.
Alozie pensoujogo de aposta minimo 1 realabandonar os Jogos, mas viajou até Sidney para competir.
A corredora foi retomandojogo de aposta minimo 1 realenergia e confiança ao longo da competição e conquistou a medalha de prata.
A conquista, de acordo com a nigeriana, foi a mais importante dejogo de aposta minimo 1 realcarreira e foijogo de aposta minimo 1 realhomenagem ao recém falecido noivo.
3) Gail Devers – Barcelona 1992
A atleta americana era considerada uma promessa do atletismo e estava começando a ter conquistas importantes quando foi diagnosticada com a Doença de Graves.
O distúrbio autoimune afeta a tireoide e causa, entre outras coisas, perda muscular e problemas na visão.
Para uma atleta de alto rendimento, uma doença dessas poderia significar o fim dejogo de aposta minimo 1 realcarreira.
Gail teve que passar por um desgastante tratamento com iodo radioativo que durou mais de um ano.
Durante alguns momentos a americana sequer conseguia andar, e tinha que engatinhar de um lugar ao outro.
Felizmente, ao fim do tratamento a corredora estava recuperada e podia competir novamente.
Menos de um ano após o fim de seu tratamento, a americana foi vice-campeã mundial nos 100 metros rasos e,jogo de aposta minimo 1 realseguida, medalhista de ouro do evento nos Jogos de 1992.
Gail Devers ainda conquistou mais duas medalhas de ouro nos Jogos de Atlantajogo de aposta minimo 1 real1996.
2) Anthony Nesty – Seul 1988
Normalmente, atletas de países ricos como Estados Unidos e Austrália tendem a dominar a natação nos Jogos Olímpicos.
Isso ocorre por conta dos melhores treinadores e infraestrutura que os atletas têm a disposição.
Anthony Nesty, nascido no Suriname, não teve essas benesses àjogo de aposta minimo 1 realdisposição durante a infância.
O nadador, extremamente promissor, só teve acesso a um treinamento de elite quando tinha 17 anos.
Após se destacar nos Jogos de 1984, Anthony recebeu uma proposta para estudar e treinar nos Estados Unidos.
Com um treinador e instalações de topo, o nadador evoluiu muito ao longo dos anos e,jogo de aposta minimo 1 real1988, conquistou a medalha de ouro nos 100 metros borboleta.
Anthony é, até hoje, o único atleta do país a conquistar uma medalha de ouro na natação.
1) Jesse Owens – Berlim 1936
Poucos atletas enfrentaram um cenário mais adverso do que o americanojogo de aposta minimo 1 real1936.
Competindo na Alemanha nazista ejogo de aposta minimo 1 realfrente ao ditador Adolf Hitler, que discursou nos Jogos sobre a superioridade da raça ariana, Jesse Owens conquistou quatro medalhas de ouro no atletismo.
Negro e de descendência africana, o corredor ignorou a pressãojogo de aposta minimo 1 realcima dele e mostrou ao mundo que a teoria de Hitler não passava de xenofobia e racismo.
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