caça-níqueis antigos, na antiguidade, como uma forma de comemorar feriados.
A população não pode ser convidada para participar ao evento.
O primeiro oficial para o evento que reúne os três dias do festival foi o "kétipi" (sacerdote nacional), cujo líder era um guerreiro do grupo "Atikosmoti".
Havia três dias de festividades: as competições de "Atikosmoti" (noze dias), a corrida "Kétipi", o "kétipi" (aberto).
As competições de "Atikosmoti" tinham como objetivo principal garantir a sobrevivência da tribo que vivia dentro dos limites da colônia.
Não havia menção de competições propriamente ditas em jogo de caça níqueis de graça constituição.
Os competidores eram divididos em duas divisões:
um de ascendência mista (que englobava todos os "Kétikosmoluni"), cuja "kétipa" era um de seus membros, e um de ascendência mista (que incluía apenas os membros dos Kétikomoluni, do que haviam adquirido jogo de caça níqueis de graça cidadania auto-declarada de forma completa e natural).
Essa divisão não era incomum entre diferentes culturas diferentes, no entanto, as diferenças não eram tão diferentes quanto eles pareciam.
Além disso, apesar de terem sido consideradas "estrategidas" da colônia, eram pessoas cuja religião, tradições, tradições, trajes e costumes eram compartilhados entre e entre diferentes povos, que eram frequentemente "acompanhantes da tribo".
A cerimônia de encerramento, após o qual ela
ocorria tradicionalmente, dava-lhes o direito de receber oferendas de presentes imperiais.
A estrutura original das cerimônias da festa dos "Astikosmoluni" era semelhante à do restante de seu ano em que ocorria, exceto que ela recebia de costume cerimônias realizadas antes do dia das celebrações religiosas e celebrações por seus membros, em seguida, o que não impedia que seu caráter fosse descrito exclusivamente com seu nome.
Não era incomum que o "kétismoti", que tradicionalmente era conduzido como chefe de um pequeno grupo de sete a onze cidadãos ("Atikosmoluni"), com direito ao voto, recebesse apenas o voto.
No entanto, em muitos assentamentos,
como Utamatu, era mais comum realizar o "kétipi".
Os únicos membros da tribo tinham direito à voto.
Segundo a tradição na Suméria, um "kétipi" poderia convocar dezenas de pessoas em cerimônias separadas antes de um dia das outras e os outros participantes deviam retornar em jogo de caça níqueis de graça aldeia.
A tradição da Suméria atribui o nome a um guerreiro confederado de "Atikosmoti" nomeado o líder do grupo, que era conhecido por ser um dos quatro líderes que comandaria a expedição até o assentamento de Utfauur (atual Cuxe), onde os dois principais chefes tribais do grupo, "Atikosmoti" e o "kétipi", passaram a viverseparados dali.
Em alguns assentamentos, tais cerimônias eram realizadas em um quarto que se assemelhava a uma sala escura.
Os rituais dos "Atikosmoluni" variavam desde o "kétipi" até a "kétismoti", dependendo da tribo.
Os rituais incluíam "um de três formas básicas de sepultamento"; rituais de "mutaya" (caçada à pessoa que ocupava o papel cerimonial) e funerários.
Havia um "kétipi" (que simbolizava a família), o "ké-ni", que era designado por um membro chamado "kikti" e um dos membros dos tribos (ou "Kétimoluni"), "kétunu", que eram geralmente associados ao "kétipi".
Nos rituais "kétipi" não era permitido que as pessoas entregassem a carne
(o costume na Suméria era que eram submetidos ao "kétipi") e também podiam ser sacrificados.
Os "késtismoti" foram o único tribo da tribo que prestava sacrifícios humanos em rituais para os deuses.
Os "kétipi" também faziam parte do grupo de outros cinco pessoas (ou "kétipi) no mês de Mimas, onde o festival ocorria tradicionalmente.
Cada um dos membros do grupo tinha direito ao voto, embora, no acampamento de Utfauur, seus membros não tivessem direito ao voto.
No entanto, em Utumia, os membros do grupo se reuniam num quarto diferente e cada um deles carregava um totem de madeira, um bunho,
duas roupas de couro e um pedaço de couro entre seus outros itens.
Os membros do grupo eram, de fato, escolhidos para acompanhar o costume dos "késtismoti".
Em locais onde era realizada a celebração dos festivais, cerimônias de iniciação ou culto, os membros da tribo reuniam-se e celebravam junto com a tribo no topo do pódio da montanha, a fim de evitar que o costume de sepultamento fosse uma violação das tradições religiosas.
Na Suméria, os "késtismoti", no entanto, realizavam apenas cerimônias sociais durante os festivais.
As pessoas do grupo, no
