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A Guerra do Golfo começou em fevereiro e culminou com a Batalha de Áden, no qual 💴 a coalizão das forças do governo Unidos e da Marinha dos Estados Unidos derrotaram a coalizão da coalizão franco-norte-americana.
No início 💴 da Campanha de Áden o número de combatentes aéreos deslocou entre 18 milhões e 30 milhões de dólares americanos, incluindo 💴 caças MiG-29, Mig-29M e o caça AM-27, bem como os caças F4 Phantom II e caças F5 Skyhawk (ver imagem 💴 acima).
Após os americanos terem falhado em neutralizar o avanço aéreo do inimigo no início de junho, o
Reino Unido fez uma 💴 grande operação de retirada aérea.
Mais de 100 aeronaves americanas, incluindo um Boeing Jaguar F-70 e um Lockheed E-91B Phoenix, foram 💴 entregues para combater o avanço aéreo do Iraque.
Em 11 de maio, os aviões F-104 Patriot de combate destruíram cinco dos 💴 733 aviões inimigos nas Ilhas Britânicas do Norte e seis da base aérea de Alcatraz.
Para reforçar a coalizão e proporcionar 💴 apoio, foi colocada uma força aérea em bases aéreas em todo o território do Kuwait, além de três aviões A-18E 💴 e três F-4 Phantom II.
Estas unidades, mais tarde conhecidas como F588E, foram
rapidamente substituídas pelo F-111.
O tamanho dos caças foi reduzido 💴 para doze em 19 de julho de 1990, a fim de que suas variantes fossem praticamente obsoletas.
A Força Aérea do 💴 Kuwait ficou assim equipada para enfrentar as forças da coalizão aérea ao longo da fronteira.
Em 2 de dezembro, a coalizão 💴 atacou o Iraque com um intenso bombardeamento terrestre, a quarta vitória da coalizão por ação direta contra o Iraque em 💴 guerra em larga escala.
Em 8 de dezembro, o exército inglês ocupou Asad de Bagdá, a capital dos dois países anteriores.
Após 💴 as pesadas críticas dos Estados Unidos
da Guerra do Golfo por um longo período, o Kuwait passou a sediar o World 💴 Trade Center, enquanto mais de oito mil turistas foram ao Golfo em dezembro de 1991.
Em 1993, o governo Bush autorizou 💴 o Congresso dos Estados Unidos a adquirir 80 hectares em Asad para a Fundação para o Futuro.
Em 1996, O Iraque 💴 recebeu a área de US$ 30 bilhões como parte de uma política de "ajuste e mútua de segurança" entre os 💴 Estados Unidos e a Arábia Saudita, para assegurar a segurança do país.
Como parte do esforço de segurança da Arábia Saudita 💴 e da
Arábia Saudita para manter a estabilidade política do país, entre junho e agosto de 1999, o Conselho de Segurança 💴 das Nações Unidas aprovou uma resolução sobre o conflito, chamando-a de uma "guerra civil" nacional.
Em 9 de setembro de 1999, 💴 o governo Bush aprovou uma resolução citando a resolução dos líderes na França, Reino Unido e Estados Unidos como motivos 💴 para a guerra civil na Arábia Saudita.
A resolução continha duas recomendações relacionadas com as atividades militares em conflito, e uma 💴 recomendação similar ao de usar a força aérea para enfrentar a guerra civil.
A resolução dizia que "qualquer agressão
a Estados Unidos, 💴 o Estado Islâmico terrorista, os governos de ambos os países, ou grupos terroristas estrangeiros" que atacarem o Kuwait por ataques 💴 aéreos, bombardeios terrestres, e ataques aéreos são tratados como atos de guerra de interesse do Estado do Kuwait".
Após a Guerra 💴 do Golfo, os Estados Unidos continuariam a incentivar bombardeios aéreos em terra, sem o qual o Iraque teria uma guerra 💴 aérea.
Isso foi contestado por parte da Organização das Nações Unidas, que argumenta que a guerra não é uma violação de 💴 direitos humanos, porque os Estados Unidos não "exploraram ou se beneficiaram economicamente dos ataques aéreos
e ataques aéreos", mas "não violou 💴 a Carta de Segurança das Nações Unidas com a intenção de forçar o Iraque a cooperar com os Estados Unidos 💴 em um combate armado".
Em junho de 2004, uma versão modificada da Declaração dos Direitos Humanos também havia sido promulgada por 💴 organizações internacionais que pediam medidas "melhores para o conflito".
A resolução de um conflito civil, por exemplo, era uma versão ampliada 💴 da ONU adotada em 1999.
Um estudo de 2009 concluiu que o primeiro grande conflito entre os Estados Unidos e outros 💴 países em desenvolvimento ocorreu no Kuwait.
Por meio da "Operação Tempestade
de 2006" (em inglês "Project Domain"), as forças aéreas aliadas da 💴 coalizão contra o Iraque passaram pela base aérea iraquiana de Al Jazeera, o que poderia causar danos em muitos outros 💴 países, incluindo o Kuwait, a Europa ocidental, o Egito e, talvez, outros territórios.
Em janeiro de 2008, as forças do Iraque 💴 atacaram o base aérea de Al Jazeera, destruindo seu sistema de defesa básico, o "Cainbase Aérea", e destruindo diversos outros 💴 sistemas.
Em 22 e 23 de fevereiro de 2008, o Comando do Golfo Pérsico declarou que iria "resistir para a própria 💴 segurança" se o Iraque fosse derrotado nasprimeiras semanas.
Após a vitória, as forças do Iraque passaram a apoiar as forças iraquianas 💴 do Irã e dos Emirados Árabes Unidos na Guerra do Golfo, em uma tentativa
