sapato esporte fino preto (causando como ingredientes da culinária da Tailândia desde o século XVII), acompanhado com muita pimenta verde (carne, limão, açafrão, gengibre, coco, cravo, pimenta e cravo), sendo servido na forma tradicional.
É consumido em sabores únicos, incluindo o gengibre e camarão.
O chá verde, produzido principalmente em Tiampak, é considerado uma das favoritas do turistas que visitam as cidades e a tradição budista de dar chá verde a moradores da região.
A bebida é tradicionalmente servida durante a celebração do dia (trigog) e é tida como uma comida de sabedoria e fé.
Muitos turistas em Tiampak passam
por dias nas ruas de Bangkok para comprar chá verde, porque seu sabor é tão boa.
Em 2007, uma fonte de alimentação em Bangkok anunciou que 3 tipos de chá verde podiam ser vendidos para pessoas.
Na Idade Média, as rotas terrestres dos Reinos dos Países Baixos se ramificam em Tiampak até hoje com a presença do rei Luís XIV.
O rei Louis XIV construiu um grande complexo de edifícios em Tiampak, em 1481, enquanto um segundo em Bruges foi construído para a defesa da nova nação da França em 1542.
Durante o período das Guerras Napoleônicas, o rei e
os seus soldados lutaram lado a lado durante quatro anos até serem derrotados na Batalha de Tijolos, em 1805.
Em 1905, durante o período entre guerras revolucionárias francesas na Primeira Guerra Mundial e a guerra mundial contra a Alemanha Nazista e os Aliados, foram erguidos os monumentos franceses de Bruges, em 1937 e 1944.
Na Idade Média, uma grande parte da cultura da região era baseada na língua tâmil e de outras línguas.
Muitos dos seus habitantes eram mais tarde conhecidos como kurujans, em homenagem à deusa-mãe tâmil Harija, uma divindade budista mais venerada na região.
Os kurujans eram muito
numerosos nos Países Baixos e na Europa do século XVII e XVIII, por isso tinham uma importância muito superior do que a maioria das línguas faladas em outros partes do continente.
Em 1601, quando Luís XVI tinha completado a conquista da Bélgica, um grande número dos kurujans da região foram perdidos quando os espanhóis desembarcaram em Pernambuco no ano anterior.
Mais tarde, alguns franceses sobreviventes foram levados à América para construir uma colônia de moradias e para a catequese nos Estados Unidos do Atlântico.
Os kurujans ainda existem nos Países Baixos, mas o transporte de famílias e outras mercadorias foi
drasticamente reduzido, até o colapso da economia colonial espanhola nos anos 1820.
Hoje, a cidade é atendida principalmente pelo "Le Petit Turbine" (o transporte ferroviário na Bélgica, que também é a principal transportadora do país).
Em 1491, a Companhia Holandesa das Índias Orientais iniciou uma longa série de modernização no tráfego da Europa, que incluiu a aquisição de grandes ferrovias como o "Landes du Nord", o "Landes" (o "estrímero" da Europa Central) e o "Nord", uma ferrovia em toda a Europa Ocidental.
Durante esse tempo, os Kurujans foram substituídos por ferrovias franceses.
O tráfego de trens de passageiros foi drasticamente
reduzido, especialmente com a chegada de navios vindos de Nova York e Boston.
Em 1860, a Companhia de Navegação e Obras Públicas (Nautil) começou a realizar o transporte de cargas de carga para a cidade de Antuérpia.
Este novo projeto tinha o nome de "Lundford".
Os kurujans também eram um importante movimento para a industrialização, com o surgimento da cidade de Antuérpia, tornando-se um importante centro em expansão econômica e social.
Até meados do século XIX, a cidade abrigava o maior porto, um armazém, um sistema de aquedutos, que fornecia a cidade com eletricidade e água potável.A cidade também
estava ligada à rede ferroviária, que forneceu a iluminação pública em geral, serviços públicos para a cidade e seus subúrbios e uma rede de transportes terrestres.
A região abriga diversos museus e instituições de ensino superior.
O artesanato é especialmente abundante no local.
No entanto, a província de Brabante é especialmente rica localmente, por possuir diversas fábricas e fábricas de produtos de tecelagem; há também muitas casas de fundição, que produzem lã, lã, tecidos e artigos para tecelagem.
O comércio é bastante rico, e muitos museus ligados à produção de artefatos do setor de construção são localizados em Tiampak.Há
também uma rica variedade do artesanato local (principalmente artesanato de bambu ou de madeira de taiga, madeira da palma e de pedra para tecelagem de taiga), cuja exportação é muito valorizada, especialmente nos Países Baixos.
Uma grande parte desta riqueza provêm de manufatura, especialmente a fabricação de tecidos nas plantações de algodão.
As principais áreas são as áreas de indústrias de tecidos e produtos de tecidos, que recebem matérias primas, têxteis e produtos de construção.
Durante o século XIX e o início do XX, muitas organizações e estudantes no reino de Brabante eram primariamente estudantes de línguas polinésias, mas a
maioria deles migraram para a América para trabalhar em projetos religiosos na região: muitas destas escolas operam sob o nome "Belle
