Vipspel Slots Brasil, em colaboração com a TV Brasil e, em parceria com vários jornais nacionais e internacionais, o jornalista 💳 é premiado de melhor repórter da televisão brasileira na categoria jornalismo, em parceria com jornalistas da TV, como por exemplo 💳 o Jornal do Brasil, que recebeu a reportagem máxima de destaque.
Além disso, tem sido colaborador também com diversos veículos de 💳 comunicação, como "Época" com o portal da Globo, a coluna Cultura com o portal UOL", "Gazeta do Povo" com a 💳 revista "Zero Hora", e com outras publicações e programas.
Graduou-se segundo doutorado na Universidade de Brasília, em 2006, com
mestrados em Direito 💳 e Administração da Indústria, pelo Instituto de Pesquisas Econômica Aplicada e pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Participou, além 💳 da TV Brasil, de programas como a série "Pânico na TV", "O Tempo Para relembrar" na TV Cultura, "TV Mulher" 💳 na Rede Globo, entre outros.
Em 2008 foi eleito pela Câmara Legislativa do Rio de Janeiro, um dos dez parlamentares mais 💳 importantes do Congresso Nacional, membro da Comissão da Frente Parlamentar de Inquérito (CPI), para os trabalhos de conclusão do relatório 💳 "Proposta de Emenda Constitucional número 4/2007" do Deputado Antônio Eduardo Sartori, relator do projeto deConstituição.
Entre 2010 e 2012 foi cofundador 💳 e presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Polícia do Recife, entidade máxima do combate à lavagem de dinheiro.
Em 2012 💳 o jornalista já ganhou uma medalha de ouro, a maior honraria da Associação Brasileira dos Criadores de Polícia do Recife.
Em 💳 2012 o deputado Antônio Eduardo Sartori lançou o livro "Por que se diz e se diz de Polícia?".
Este livro reúne 💳 todo tipo de informações obtidas sobre a vida de policiais e a história da Polícia do Recife, trazendo toda a 💳 informação necessária para garantir a continuidade da Polícia do Recife.
Sartori, que trabalha como repórter do Jornal do Brasil, escreveu o 💳 livro "Por que se diz a Polícia?", que conta a história de policiais e seus crimes.
O livro virou assunto de 💳 debate na "CartaCapital", que aconteceu nos dias 17 e 18 de março de 2013.
O Caso Sostros () ou Caso Sossom 💳 () foi um crime organizado e sistemático executado na década de 1970.
Seu propósito foi uma vingança contra os dirigentes do 💳 Partido Comunista da Alemanha (PCE), líderes políticos do Führer da República, e a União Soviética, que tinham oferecido resistência aos 💳 soviéticos em troca da extradição de
seus líderes para cargos importantes no governo alemão nazista, tendo alcançado seu objetivo.
Sostros foi a 💳 vingança dos líderes do Partido Comunista da Alemanha (PCE-SS) após a queda do governo comunista.
O partido teve suas origens no 💳 golpe no dia 15 de abril de 1968 de julho de 1968, quando se tornou um dos poucos partidos políticos 💳 alemães a defender-se da invasão e queda do Japão.
Desde então têm apoiado a invasão soviética, com a aprovação de alguns 💳 líderes nacionalistas; contudo os líderes comunistas tentaram impedir a convocação dos líderes.
A partir da ocupação japonesa, grupos do Führer do 💳 Estado
de Weimar tentaram derrubar ou matar os soviéticos para forçar que os líderes do partido se desistissem e se libertassem 💳 do poder.
O suposto desaparecimento de Stalin, contudo, foi negado.
Seu corpo foi localizado em uma clínica de reabilitação de adultos em 💳 Berlim em fevereiro de 1972.
O julgamento começou em 17 de março de 1972 em Nuremberg, Alemanha, onde o Comitê de 💳 Proteção a Jornalistas Investigativos (CPCJ) foi acusado de organizar uma "sociedade secreta" que funcionava sob a liderança do PCE-SS.
Na Itália, 💳 foram acusados de ter sido uma organização sem fins lucrativos, de fornecer dinheiro e favores à
União Soviética sob o pseudônimo 💳 de "Kapelovi" em associação com os "Kapelovi Guevo", uma organização marxista responsável pela perseguição ao movimento fascista na Itália.
Em 1970, 💳 os assassinatos em Sostros foram orquestrados pelo grupo de jovens comunistas da Esquerda Política, que se autodenominava União Soviética, a 💳 União Soviética Livre e o Partido Comunista de São Petersburgo.
O assassinato de Stalin, o assassinato de Guevo após a tomada 💳 do poder por Stalin, e as transferências de poder entre líderes comunistas e as forças do SPD no final da 💳 década de 1970 levaram o Bloco Central na primeira rodada de planejamento do
sequestro do embaixador soviético em São Petersburgo, Vyacheslav 💳 Molotov, em 1972.
A investigação sobre os assassinatos de Sostros começou na cidade dinamarquesa de Dølligby no ano seguinte, onde os 💳 assassinatos haviam sido anunciados antes de Stalin ter sido preso em 1971, e começaram a ser investigados após o final 💳 da ditadura militar soviética.
Nos meses seguintes, os assassinatos de Stalin continuaram sendo investigados, e os assassinatos de Savikov foram julgados, 💳 mesmo no tribunal, sob pena de morte.
Em 1975, uma reportagem sobre um dos líderes do Ku Klux Klan foi publicada 💳 no Jornal da Manhã, que foi dada à possibilidade
que os membros do Klan planejavam um
