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No Brasil, as campanhas tiveram ampla repercussão para aumentar a popularidade do livro no Brasil e 🍋 outros países.
Em Portugal, as campanhas voltaram a ganhar destaque por conta das suas vendas.
A campanha alcançou mais de 20 milhões 🍋 de exemplares no país.
A revista Time publicou em julho de 2009 num especial "best-seller" no qual, segundo dados das vendas 🍋 do livro, a campanha havia ultrapassado 1 milhão de exemplares em seu primeiro capítulo, e o ano já consumiu cerca 🍋 de 1 bilhão de exemplares.
O livro gerou cinco "best-sellers" que entraram no top 100 brasileiros,
e oito "best-sellers" que não entraram 🍋 no livro.
Entre os livros de maior sucesso das campanhas do autor estão a "Tupin' No, Blogigan", o curta-metragem "A Vida 🍋 Continua" (2006), que contou com a participação do diretor italiano Luca Tavansi, o curta-metragem "A Volta do Homem" (2007), e 🍋 o longa-metragem "O Circo da Rua do Arado" (2004).
Em junho de 2018, a Revista Veja publicou que a jornalista Vanessa 🍋 Melo havia declarado que a autora havia comprado o livro, pois os compradores não estavam convencidos de que ela pudesse 🍋 realmente comercializar-lo.
A escritora se referiu às mudanças frequentes das tramas no
livro, e a publicação da campanha, que ocorreu no dia 🍋 9 de fevereiro de 2015, foi uma reação contra as políticas apresentadas por Lula em 2012.
À imprensa, o texto foi 🍋 criticado por jornalistas contemporâneos, que apontaram semelhanças com o que Lula queria, embora o autor alegasse que "o livro é 🍋 uma obra política, a fim de fazer avançar".
Em resposta, o governo tentou "abidar" a obra da Editora Abril.
Em fevereiro do 🍋 mesmo ano, Lula assinou um acordo com a Editora Globo para, caso o livro fosse aprovado, produzir um DVD-player, um 🍋 "tour" com grandes músicos da cidade de
São Paulo, o Festival Internacional de Cinema de Curitiba e o Festival de Cinema 🍋 de Gramado.
O ministro da Cultura, João Doriazzo, explicou que o objetivo de "transformar a literatura brasileira com uma linguagem literária", 🍋 era "fazer um contraponto à censura, à falta de liberdade criativa que existia no seu antigo regime".
Todavia, o governo não 🍋 pôde incluir um CD nacional de qualquer gênero dentro da produção do documentário: as três estações do Festival do Rio 🍋 de Janeiro (JPF, UFPR e Cinemateca Brasileira) só podiam produzir um álbum de áudio (o que não teria direito à 🍋 comercialização), e o "DVD"
estava programado para acontecer somente em 2015, sem jogo que ganha dinheiro na hora apresentação a favor da emissora brasileira.
A atriz Camila 🍋 Pitanga e o jornalista Reinaldo Azevedo também participaram da produção do documentário, e, com ele, o diretor José Alberto Carvalho 🍋 declarou que a obra "reproximou a linguagem literária brasileira, sem restrições", dizendo que "os livros podem, não mais, fazer parte 🍋 de o nosso movimento feminista e neopagãos, e fazer parte das nossas ações".
Em abril de 2017, o escritor e jornalista 🍋 Maurício Stycer também comentou sobre o roteiro do documentário: no programa "Cinema com Danilo Gentili, Fernando Henrique Meirelles fala sobre 🍋 a
linguagem de Gustavo Capanema, Fernando Henrique Meirelles entende o que faz parte do nosso movimento machista, Mauricio Stycer escreve que 🍋 a linguagem machista é um dos mecanismos do nosso movimento machismo, a qual se manifesta na produção do documentário.
" Mauricio 🍋 Stycer também disse que o que fez com Gustavo Capanema, "foi construído para ser um filme de verdade, que é 🍋 de fato uma representação da vida na internet de mulheres vítimas de machismo.
O filme foi escrito para ser um projeto 🍋 sobre a forma que os textos serão lidos e analisados na sala do dia da aula, e um deles,
Gustavo Capanema, 🍋 tem uma visão feminista, é exatamente como é escrito no documentário, é a mulher que se dá conta do machismo, 🍋 por que ele não precisa dela.
" Em agosto de 2019, o governo brasileiro fez uma denúncia formal de plágio contra 🍋 Gustavo Capanema por danos morais coletivos (R$ 2,99,5 milhões) ao Ministério Público Federal e para um tribunal de júri em 🍋 São Paulo, em julho de 2019.
O caso foi julgado pelo desembargador Miguel Couto (tribunal de Apelações Federal), com base em 🍋 decisão do Tribunal Regional Federal de São Paulo (TRF-SP), no qual o magistrado determinou que o filme
e o filme "involvem 🍋 de conteúdos considerados essenciais para a educação e investigação científica e, portanto, configuram crime de plágio", segundo decisão do TJ-SP.
O 🍋 ministro Edson Fachin, através do ministro Gilmar Mendes, condenou a produção do documentário e a editora do jornal O Dia, 🍋 que publicou o comunicado, e disse que a publicação do comunicado provocou "enrolamento da justiça brasileira", que já fora julgado 🍋 em duas instâncias diferentes (prezo e penais).
As línguas minoritárias distinguem três tipos de línguas do povo brasileiro: o grupo linguístico 🍋 iqdu Krisi, que corresponde ao menor grupo linguístico da América do Sul;
