Esqui Cross-country
O esqui cross-country é aberto a atletas com deficiências físicas e visuais.
Dependendo da limitação física, o esquiador pode usar 😆 um sit-ski (uma cadeira equipada com um par de esquis).
Atletas com deficiência visual competem com um atleta-guia (classes B2 e 😆 B3 podem escolhar se competem com um guia ou não).
Tanto mulheres quanto homens participam de provas de distâncias curtas (provas 😆 de velocidade), médias (5km a 20km) e longas (variando de 10 km a 20km), ou então no revezamento por equipe.
Curling 😆 em Cadeira de Rodas
O curling em cadeira de rodas é uma versão adaptada do curling, um esporte popular de inverno, 😆 principalmente na Europa e na América do Norte.
As equipes, formadas por homens e mulheres, precisam elaborar estratégias, que envolvam empurrar 😆 ou bloquear as pedras da outra equipe.
Para isso, o atleta deve calcular o peso, a volta e o caminho que 😆 a pedra deve ser jogada.
Esqui Alpino
O esqui alpino paralímpico foi desenvolvido quando os veteranos de guerra lesionados começaram a praticar 😆 o esporte após retornarem da Segunda Guerra Mundial.
A modalidade apresenta as seguintes disciplinas: Downhill, Super-G, Super Combinado, Giant Slalom e 😆 Slalom.
Os atletas são classificados em categorias com Deficiência Visual (B1-B3), De Pé (LW1-LW9) e Sentado (LW10-LW12), que competem também em 😆 um sit-ski e utilizam estabilizadores em vez de bastões.
As duas provas técnicas são Slalom e Slalom Gigante.
Slalom possiu um percurso 😆 que exige curvas curtas e abruptas, uma vez que os gates possuem menor distância entre eles, enquanto o Giant Slalom 😆 apresenta maior distância entre os gates.
Super-G e Downhill, consideradas disciplinas de velocidade, têm menos mudanças de direção , uma vez 😆 que a distância entre os gates é maior.
Por fim, Super Combinado é a disciplina que combina uma prova técnica com 😆 uma prova de velocidade, sendo uma descida de Slalom e uma de Downhill ou Super-G.
No caso dos atletas com deficiência 😆 visual, os atletas-guia iniciam a prova sem passar pelo portão inicial, o que permite que estejam um pouco à frente 😆 dos atletas, oferecendo instruções verbais para os mesmos.
Biatlo
É um esporte que combina esqui cross-country com tiro esportivo, duas disciplinas muito 😆 distintas.
Os atletas são divididos nas categorias sentado, em pé e com deficiência visual.
O esporte foi adotado como uma disciplina formal 😆 nos Jogos Paralímpicos de Inverno de Lillehammer, em 1994.
Hóquei no Gelo
Hóquei no gelo é um esporte rápido, altamente físico e 😆 jogado por homens e mulheres com deficiência física nos membros inferiores do corpo.
A modalidade segue as regras da Federação Internacional 😆 de Hóquei no Gelo (IIHF) com algumas modificações.
Em vez de patins, os jogadores usam trenós com duas lâminas.
Os jogadores usam 😆 duas varas, uma com ponta para empurrar e outra para o tiro.
A disputa é entre duas equipes de 13 jogadores 😆 e dois goleiros.
Snowboard
O snowboard paralímpico é uma versão adaptada do snowboard para atletas com deficiências.
A classificação funcional dos atletas se 😆 dá de acordo com o comprometimento dos membros superiores (categoria SB-UL) e com o comprometimento dos membros inferiores (categorias SBLL-1, 😆 SBLL-2).
A modalidade foi introduzida nos Jogos Paralímpicos de Inverno como uma prova do cronograma esportivo do esqui alpino em Sochi 😆 2014.
Em Pyeongchang 2018, porém, já foi disputada como um esporte único, sendo ao todo 10 provas dessa modalidade, divididas entre 😆 snowboard cross (tomada de tempo individual, com posterior disputa head-to-head) e banked slalom (disputa de tempo individual).