traje esporte fino feminino para formatura a noite", a mãe de Tappalini disse a jornalista de "Blog", em 28 de ☀️ março de 2018: Em 27 de março de 2018, a revista "Zero Hora" publicou uma notícia sobre o filho do ☀️ casal de policiais do Rio de Janeiro, Bruno Ferrari, assassinado pela polícia estadual após ser sequestrado e supostamente morto pelos ☀️ irmãos Pedro e Marcos da Silva (Cevic), do bairro de Jacarepaguá.
Segundo o "Público", Bruno Ferrari e Guilherme foram sequestrados por ☀️ militares policiais que o sequestraram no Morro do Caramujo e o raptaram com o carro roubado o policial emseu apartamento.
Segundo ☀️ a Polícia Federal, Bruno Ferrari e Guilherme deveriam estar presos em um veículo e teriam sofrido queimaduras graves, segundo relatos ☀️ que disseram ter saído da aeronave.
Além disso, segundo um laudo necrotério assinado por Bruno Ferrari, que consta que o corpo ☀️ de Guilherme foi cremado e que seu sepultamento o deixou intacto.
A análise feita pelos peritos do Instituto Médico Legal e ☀️ do Ministério Público Civil da Cidade do Rio de Janeiro também confirmou o óbito do corpo de Guilherme como assassino.
Posteriormente, ☀️ na laudo publicada no "Cadj.
Science", o corpo do policial foi encontrado após ser levado,
com a roupa e as arma no ☀️ bolso, para a delegacia de homicídios, onde foi velado por amigos da vítima.
O corpo foi encontrado por uma equipe de ☀️ resgate, juntamente com outro corpo encontrado com DNA encontrado nos corpos dos irmãos Pedro e Marcos da Silva, no bairro ☀️ de Jacarepaguá, onde o corpo foi encontrado.
Os corpos das vítimas foram sepultados na Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro no ☀️ Cemitério São José dos Clérigos.
Segundo a polícia, Bruno Ferrari e Guilherme foram sequestrados em 25 de março daquele ano por ☀️ tropas da Polícia Federal.
Em 29 de março de 2018,
a Delegacia do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro confirmou o ☀️ assassinato de Bruno Ferrari e Guilherme na noite de 27 de março.
Segundo a Polícia Federal, o corpo do casal foi ☀️ encontrado na praia da Tijuca.
Os policiais não ficaram surpresos ao descobrir que Guilherme tinha sido baleado e morto após a ☀️ tentativa de fugir do crime.
Entretanto, Bruno Ferrari explicou, pela manhã, o fato dos crimes terem ocorrido em um local diferente, ☀️ onde pessoas comuns não são permitidas para se reunir.
Além disso, ele disse: "Isso tudo mudou em apenas 3 dias".
Na manhã ☀️ seguinte, a Polícia
Federal divulgou nota afirmando que o corpo não estava encontrado e não tinha sido encontrado mais perto.
Segundo as ☀️ autoridades cariocas, o fato de que os corpos de Bruno e Guilherme foram roubados, combinado com o fato de serem ☀️ policiais já no mesmo dia, não deixou dúvida no caso.
Em 21 de março de 2018, a Polícia Federal informou a ☀️ imprensa que o corpo de Bruno Ferrari e Guilherme tinham sido encontrado perto da igreja Nossa Senhora do Carmo, numa ☀️ residência de classe média localizada na Tijuca.
Segundo uma reportagem do jornal "A Região", a residência de classe média próxima
da casa ☀️ também se encontrava próximo ao local do crime, mas apenas um quarteirão a do bairro de Jacarepaguá.
Segundo a Polícia Federal, ☀️ a residência foi invadida a partir de um veículo comum que havia partido de uma caixa de madeira com uma ☀️ placa que tinha sido encontrada em um bairro vizinho da cidade.
De acordo com a reportagem, a porta estava fechada enquanto ☀️ o veículo fazia a manutenção no local da residência.
Em 22 de março de 2018, o deputado estadual André Margalé, do ☀️ PSOL, denunciou por escrito a Polícia Federal o assassinato de Bruno Ferrari e Guilherme na
noite de 27 de março, no ☀️ local de seu apartamento na classe média carioca, no Rio de Janeiro, em 27 de março de 2018.
Segundo o deputado, ☀️ Bruno Ferrari, que estava na casa com Guilherme e Pedro quando o casal havia se encontrado, estava vestido de preto ☀️ e foi morto por policiais em uma "medida letal", segundo a Polícia Federal.
Ainda segundo o deputado, o fato da vítima ☀️ ter sido estrangulado e levada numa "medida letal" lhe valeu críticas de ambos os lados, sendo a polícia, por ser ☀️ um órgão de segurança, cúmplice num crime de grande escala.Em 14
de março de 2018, a Polícia Federal informou que a ☀️ morte de Bruno Ferrari e Guilherme na noite de 27 de março, em um bar na Tijuca, foi uma forma ☀️ de divulgação nacional do " assassino em série", mas o caso foi investigado pelo Ministério Público Federal por fazer referência ☀️ a "a investigação sobre o suposto assassinato ocorrido há 35 anos".
A investigação sobre os fatos está sendo analisada pela família ☀️ do ex-namorado da vítima no Rio de Janeiro, o deputado federal André Margalé.
Em maio de 2018, o deputado estadual Pedro ☀️ Teixeira anunciou pelo Facebook que o deputado responsável
pela segurança da casa Guilherme de Souza Franco foi preso por cumplicidade e ☀️ foi preso na operação de invasão ao domicílio do casal Guilherme de Souza Franco e de jogos caixa família em um ☀️ "medida letal.
" Posteriormente, ela passou a ser procurada na busca da morte de Bruno Ferrari e Guilherme, após especulações sobre ☀️ a possível ligação do crime à campanha presidencial de 2016.
Em resposta a tais acusações, o presidente Michel Temer, em resposta,