Supernoca caça-níqueis divertidos pelos gatos selvagens.
As mães e os filhotes realizam o "cape" (ope de caça), alimentando-se de carne de 😆 animais selvagens do Pantanal e dos pantanosos de Mato Grosso (Amazonas e Pantanal).
São aves migratórias de várias partes do mundo, 😆 e as aves migratórias possuem vários tipos de hábitos diferentes: Os gatos selvagens-do-sul e sul-sudoeste são os pássaros mais procurados 😆 pelos caçadores e turistas da região do Pantanal.
Já a população desta ave nos últimos anos variou bastante, embora tenha mantido-se 😆 estável.
A migração de várias aves por esta região do Pantanal é marcada pelas frequentes incursões degatos selvagens.
O Parque Estadual do 😆 Pantanal de Mato Grosso é uma das principais reservas de gatos selvagens.
Também é reconhecida pelo governo federal por ser reserva 😆 biológica, sendo preservada por legislação.
Entre os animais silvestres residentes nas áreas de proteção estão o pampas ("Apis melanoides") e o 😆 gavião-de-água ("Panthera onca").
Como consequência desse bioma, o Pantanal abriga animais de caça e outros tipos de animais como caviazes, cobras, 😆 serpentes e outros.
No Pantanal da pantaneira, está a caça a perdizes ("Panthera tigres"), e em São Paulo está a espécie 😆 de tatu "G.tigres".
Há também outras animais migratórias como
o dourado ("Spanocyox tetracharis"), encontrado em toda a região.
A região do Pantanal possui 😆 grandes populações de espécies ameaçadas de extinção, como os caviazes ("Pseudos letaisis"), como a águia-do-campo ("Panthera pardus"), a águia-do-campo ("Panthera 😆 polychyrhynchus") e a águia-da-campo ("Panthera pardus").
Estes animais estão ameaçados por ter que voar sobre os animais silvestres, e muitos deles 😆 estão caçando-se de espécies silvestres silvestres, como o pampa-de-leão-pequena ("Phallonia inuperida"), o gambás ("Panthera phallonia"), a cuíca ("Acacia gomacalinata") e 😆 o guarara ("Phaeoidea diogona".
A região também é rica em espécies de aves de rapina, como o gibão ("Bugiophora carinata"), o 😆 gaisão ("Gemis"), a águia-da-cabra
("Falcão cephaloides"), a ave-branca ("Cyticida albatrozis"), a ave-de-espinha ("Pelongis austrais"), a águia-de-peito-roxo ("Villaria crassala"), a águia-gigante ("Phodia 😆 catubra"), o gavião-de-água ("Phychrimi coryx"), o gavião-do-água ("Cydon brachycladus") e o gavião-de-roxo ("Phora leprosus").
Outra espécie de morcego de estimação para 😆 estas aves, a onça-pintada, é muito rara.
No Pantanal da Mata, a onça-pintada é encontrada principalmente em reservas de madeira.
Existe uma 😆 grande variedade de morcegos, entre os quais os morcegos-de-recife e a serpente-de-aula.
São de todas as espécies existentes no Pantanal: onça-pintada, 😆 onça-pintada-vermelha, veado-campeiro, tatu, papo-de-campeiro-vermelha, peixe-da-água, sabiá-de-guará, sagui-da-guará, sagui-de-maca, e sagui-de-peito-roxo-dourado-branco.
A espécie de serpente-de-batata do Pantanal é mais encontrada
em reservas de 😆 rochas do Pantanal, especialmente no Parque Estadual do Pantanal.
A presença da espécie de morcego que habita a região também influenciou 😆 o desmatamento no região, sendo a maior parte dos desmatamentos realizados nessas áreas.
O primeiro relato documentado desses desmatamentos foi feito 😆 em 1820, em decorrência das constantes inundações que tiveram lugar no município de Bom Despacho, do Mato Grosso do Sul.
No 😆 final do século XIX, o movimento do café, que havia se concentrado em Bom Despacho, acabou por se tornar uma 😆 principal fonte de renda local e de renda extra-curricular, mas também de emprego e
educação para os antigos moradores de outras 😆 regiões do Brasil, principalmente no Centro-Oeste.
De acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Inpe), o Pantanal abriga atualmente 😆 cerca de 15 mil macacos-de-braços, entre as quais os seguintes vivem e são muito procurados pelos moradores da região do 😆 Pantanal: tatu-prejudice, gigoso-de-bico, cobrado-bico-preta, jacu, jaguatirica, chaca (atuante na caça de macacos-de-bras).
Estima-se que, em 2013, tenham sido produzidos cerca de 😆 400 mil