Você já parou para pensar na importância da "Representatividade no esporte "? Confira a proposta da semana e escreva aApostas on-line com bônusredação sobre ela!
Nos últimos dias o mundo todo parou para assistir às competições dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.
Aqui no Brasil não foi diferente: nos emocionamos com o skate, com as medalhas da ginástica artística e com os saques do voleibol.
O esporte emociona, porém, é importante falarmos também sobre representatividadeApostas on-line com bônusrelação a isso.
Leia os textos motivadores a seguir e, com base nos conhecimentos construídos ao longo deApostas on-line com bônusformação, redija texto dissertativo-argumentativo sobre o tema "Representatividade no esporte".
TEXTO 1
As histórias são mais raras do que no passado, mas ainda machucam.
Se a representatividade dos negros cresceu nas delegações olímpicas e paralímpicas do Brasil nos últimos anos, o racismo infelizmente não abandonou o cotidiano destes atletas.
Seja no ambiente esportivo ou fora dele, de forma velada ou explícita, o preconceito ainda se faz presente.
Quando se observa as posições de poder do esporte nacional, o cenário ainda é discrepante.
Nenhum dos 33 presidentes das Confederações Olímpicas Brasileiras é negro – Gerli Santos foi o mandatário da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE) por quatro anos, mas não segue mais no cargo.
Entre os principais dirigentes do Comitê Olímpico do Brasil, todos são brancos.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) afirma que mais da metade da população brasileira se declara negra ou parda no censo.
Mas nem o COB nem o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) possuem um levantamento preciso sobre quantos eram os atletas negros a competirem na Rio 2016.
Como esta declaração de etnia, pelos conceitos do IBGE, é pessoal e voluntária, não podemos precisar a expressão total da participação negra nas delegações nacionais.Fonte: https://ge.globo.
com/olimpiadas/noticia/consciencia-negra-representatividade-no-esporte-cresce-mas-racismo-ainda-fere.ghtmlTEXTO 2
Lucas Alcântara, homem trans e corredor, relatou um pouco deApostas on-line com bônushistóriaApostas on-line com bônusentrevista ao Eu Atleta, Globo.
Lucas destacou a importância da representatividadeApostas on-line com bônustodos os segmentos, pois é uma forma de encorajar e inspirar outras pessoas e outras histórias.
"Em 2017, eu entendi que era uma pessoa trans e me dediquei muito à corrida, porque era uma forma de terapia também" – lembra o esportista, explicitando que a atividade física o ajudou a superar as adversidades.
"Quando um clube lança uma modalidade, a tendência é que outros façam o mesmo com o tempo.
Acredito muito que o esporte é um meio de interação social muito grande, tem um papel importante na vida das pessoas.
Poder liderar esse grupo, com pessoasApostas on-line com bônusvários níveis diferentes, está sendo bem especial.
Acredito que vá ser um divisor de águas na modalidade no meio LGBTQIA+ no Rio, fortalecendo o esporte", disse.
"Participando de competições, mostramos que nós existimos, que o esporte LGBTQIA+ existe, que a gente pode jogar futebol, correr, fazer o que quiser.
É importante sermos vistos", destaca.
Fonte: https://observatoriog.bol.uol.com.
br/noticias/homem-trans-lider-de-equipe-de-corrida-relata-sua-historia-e-comemora-representatividadeTEXTO 3
Todos os dias, mulheres no mundo todo enfrentam obstáculos pelo simples fato de serem.
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mulheres.
No esporte, não é diferente.
A prática de exercícios físicos por mulheres no país é 40% inferior aos homens, segundo o relatório "Movimento é Vida", do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) – um indicativo de que o cenário esportivo ainda tem muita desigualdade de gênero.
Por trás de todos os dados, números e pesquisas, temos histórias fortes, recorrentes e graves, como a de Gisele Vale, enfermeira obstetra:
– Eu já sofri um estupro na rua, isso acabou com meu psicológico.
Buscar uma arte marcial me deu segurança, voltei a ter vida – desabafou.
Gisele faz parte de um grupo exclusivamente feminino reunido pela securitária e faixa preta Pricila Engelberg para encorajar mulheres que querem praticar o jiu-jitsu, mas não têm meios nem companhia do mesmo sexo.
– Eu comecei o jiu-jitsu quando ainda era muito machista, quase não tinham mulheres, quase 90% homens e duas mulheres no tatame.
Tinha o preconceito de ser faixa branca, eles não queriam treinar comigo.
Você tem que dar a cara à tapa, mostrar que não é a força que vai garantir a finalização, mas a técnica – contou Pricila, sobre os treinos do jiu-jitsu entre homens e mulheres.
A professora e pesquisadora da Unicamp, de Campinas, Helena Altmann é quem escreveu o artigo complementar "Atividades Físicas Esportivas e Mulheres no Brasil".
Ela lembra que na legislação brasileira, no período da ditadura militar, esportes como o jiu-jitsu já foram proibidos para mulheres."Art.54.
Às mulheres não se permitirá a prática de desportos incompatíveis com as condições deApostas on-line com bônusnatureza, devendo, para este efeito, o Conselho Nacional de Desportos baixar as necessárias instruções às entidades desportivas do país" (DECRETO-LEI Nº 3.
199, DE 14 DE ABRIL DE 1941).
Em 1965, o Conselho Nacional de Desportos deliberou:2.
Não é permitida [às mulheres] a prática de lutas de qualquer natureza, futebol, futebol de salão, futebol de praia, polo-aquático, pólo, rugby, halterofilismo e baseball.
A cultura de não incentivar as mulheres aos esportes, principalmente coletivos, pode ser explicada inclusive pelo pouco acesso ao lazer devido às tarefas domésticas, que ocupamApostas on-line com bônusmédia 20,5 horas semanais das mulheres, enquanto os homens gastam 10 horas por semana nas atividades de casa.
A falta de segurança, o preconceito, a falta de incentivo nas escolas, todos esses são fatores que devem ser apontados quando se constata que o esporte no Brasil não tem o mesmo acesso por meninos e meninas.
O relatório do PNUD indica uma urgênciaApostas on-line com bônusse criar políticas públicas que possam permitir maior igualdade.Fonte: https://ge.globo.
com/outros-esportes/noticia/mulheres-no-esporte-o-tabu-e-a-historia-por-tras-da-pouca-representatividade-feminina.ghtmlTEXTO 4Fonte: https://i1.wp.com/pressfut.
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