Bovegas Jili Casino (Porto) e Oreco (Lisboa), onde funcionou até ao fim do século XX.
O seu primeiro grande teatro foi 👍 com os dramaturgos Raulino de Carvalho, em 1910, na "Teatro de Rua", inaugurado por Manuel Joaquim Rodrigues Ferreira, com o 👍 nome de Teatro de São Pedro.
Presos nesta fase, a peça que leva o nome do encenador foi "O Retrato O 👍 Retrato", com encenação do maestro Augusto Boleta, com a colaboração dos encenadores Joaquim Maria da Silva e Mário de Andrade, 👍 que já vinham executando a peça em várias emissoras em Lisboa.
Paralelamente ao Teatro, Manuel Joaquim Rodrigues Ferreira
e os seus familiares, 👍 para além dos filhos, receberam outros encenadores, entre os quais João Duarte Correia de Castro, Manuel Correia de Sá, Manuel 👍 Luís Pereira das Neves, Duarte Correia de Sá, Armando Joaquim Pinheiro de Azevedo, Duarte José Cardoso Soares da Costa Cabral, 👍 Manuel Jorge Moreira de Sousa, António da Costa Cabral, João Joaquim Pinto Lopes, Diogo de Couto Pinto e os amigos 👍 do Teatro António Joaquim Ferreira (que não gostava deste teatro).
Em 1912 começou a ser produzido alguns textos, onde se lhe 👍 deram o apoio da crítica e impulsionaram a construção do futuro teatro português.No Teatro
de Rua iniciou-se a discussão de ideias 👍 e, de acordo com a revista Nova Express, onde é referido como o "Teatro de Rua".
O teatro do Rua foi, 👍 aliás, inspirado pelo nome da Rua da Glória, em relação à primeira obra do autor José Régio.
Em 1912 iniciou-se um 👍 programa de recitais e concursos da autoria do dramaturgo Raulino de Carvalho.
No ano seguinte, sob orientação da direção de Manuel 👍 Moreira de Castro, Manuel Joaquim Ferreira criou a "Casa de Sambas", com representação de autores figurativos e repertório muito amplo, 👍 sendo que os alunos podiam fazer parte da "Casa de
Sambas" com o Teatro João de Almeida, José Júlio de Sousa, 👍 Manuel Soares da Costa Cabral e Jorge Moreira de Sousa.
A Casa de Sambas foi um modelo de design que manteve-se 👍 até 1913 (de facto, o Teatro de Rua ainda foi edifício).
Os espaços-proprietários tinham a obrigação de assegurar a construção de 👍 um edifício adequado em estilo francês e inglês.
Entre 1915 e 1916 as obras estavam sob o domínio português.
No regresso de 👍 Manuel Joaquim Ferreira ao Porto, o Teatro de Rua fez parte de um amplo programa de conferências, onde foram realizados 👍 diversos encontros de discussão que
começaram por onde se reuniu, no Porto, a Sociedade Portuguesa de Teatro, que teve representantes portugueses 👍 e estrangeiros.
Paralelamente às atividades do trabalho de Raulino de Carvalho, a companhia de teatro dirigida por Pedro Soares, foi-lhe confiada 👍 a "Tensão Artística" (hoje "Teatro de Rua"), onde também se incluía vários "parcelas" (hoje " Teatro de Rua Grande"), nomeadamente 👍 a "Casa de Sambas" (ou Palácio do Conde).
As companhias "Pilar de Sambas" (Casa do Sambas), "Espaços de Rua" (Casa de 👍 Sambas e do Teatro de Rua Santa Vitória) e ainda "Casa de Sambas" foram os que introduziram a criação da 👍 crítica.Em
1917 e 1918 registam-se reuniões regulares entre o "Teatro de Rua Grande" e a companhia Teatro de Rua do Paço, 👍 na presença de vários autores e artistas.
Ainda em 1918 a companhia dirige uma "Exposição Artística", considerada um conjunto de apresentações 👍 curtas de textos e obras de autores.
Sob a direcção de Francisco Maria da Silva, a companhia foi-lhe confiada o "Espaços 👍 de Rua Grande", e também a outra "Casa de Sambas" (Casa de Sambas) em 1919.
A década de 30 do século 👍 XX viu um aumento da procura dos teatros de casas para novas formas de espectáculos.A criação
de companhias teatrais, tal como 👍 a "Teatro das Nove" (1931), a "Teatro Experimental" (1935) e as "Lendas de Honra" (1936) foram alguns.
Em 1943 foram criadas 👍 duas novas companhias: a Casa de Sambas e a "Rias de Lousada", e desde o ano de 1950 são criadas 👍 mais seis companhias em Portugal.
Por outro lado, na década de 1974 começou a construir no Porto um segundo teatro de 👍 rua, na cidade do Porto, o Teatro de Santa Maria José de Carvalho, que também inclui um teatro no Porto 👍 e um monumento nas ruas do Porto.
Em 1981 foi fundada a "Casa
de Sambas" e nesta fase se desenvolveram em grande 👍 escala as funções do "Pilar de Soja" (antiga Casa do Sambas), a Casa de Sambas do Teatro com capacidade para 👍 cerca de 300 elementos e o Teatro de Rua Dr.
João Jorge que em meados de 1983 tinha o mesmo efetivo 👍 que o Teatro de Rua da Rua Joaquim Rodrigues Ferreira.
Foi nesse período que nasceu uma geração de novos talentos que 👍 passaram a ocupar a primeira posição no panorama da "Representação de Arte" da Europa.
Esta escola deu origem à "Escola do