A Revista Trivela foi uma publicação brasileira sobre futebol.
Foi lançada em fevereiro de 2006 pela Trivela Comunicações, com o nome 😊 de Copa'06, originalmente com foco na Copa do Mundo de 2006.
A partir de setembro daquele ano, passou a chamar-se Trivela, 😊 com periodicidade mensal e abrangendo o futebol nacional e internacional, em especial o europeu.
Foi definida pelo jornalista Juca Kfouri como 😊 revista "de um grupo de bravos jornalistas que de tão corajosa é contra a Copa do Mundo no Brasil por 😊 ser comandada por quem a comanda".[1]
A 43ª e última edição da revista (as seis primeiras como Copa'06 e, a partir 😊 da sétima edição, como Trivela) foi lançada em setembro de 2009.
[2] Além das 43 edições mensais, a Trivela também lançou 😊 algumas especiais: os guias da Liga dos Campeões de 2005-06 (a primeira revista do site Trivela.
com), de 2007-08 e de 😊 2008-09 e os guias das Taças Libertadores de 2007, 2008 e 2009 - este último, incluído dentro da edição de 😊 número 36, de fevereiro de 2009.[3]
Em 15 de julho de 2018, em comemoração aos vinte anos da criação do site, 😊 foi anunciada a pré-venda para uma nova edição, especial, temática sobre a Copa do Mundo FIFA de 2018, nove anos 😊 após o fim da circulação da revista.[4]
A revista teve origem no site Trivela.
com, criado em 1998 por Cassiano Ricardo Gobbet, 😊 Tomaz R.
Alves e Martim Silveira para falar de futebol internacional, assunto que as mídias brasileiras ignoravam, mesmo com a facilidade 😊 crescente de acesso.
Mais tarde, também passou a compreender o futebol brasileiro.
A revista foi lançada em fevereiro de 2006 com o 😊 nome de Copa'06, já com periodicidade mensal, ao contrário da primeira experiência, em setembro de 2005, com um guia da 😊 temporada da Liga dos Campeões,[5] que começou de maneira quase informal, em uma conversa entre amigos.[2]
O nome já indicava o 😊 foco da publicação: a Copa do Mundo de 2006.
No número 6 de Copa'06, em julho, que trouxe a retrospectiva do 😊 torneio, foi anunciado que a revista voltaria em setembro, agora renomeada Trivela, e ampliaria seu foco para o futebol brasileiro 😊 e internacional.
A primeira capa da revista como Trivela trouxe o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, ao lado do presidente do 😊 Brasil, Lula, o que para o editor Caio Maia serviu para "deixar claro que a [revista] era diferente".
[2] A matéria 😊 da referida capa era direcionada à chamada "bancada da bola" no Congresso Nacional.
[6] A partir da edição de número 22, 😊 de dezembro de 2007, poucas semanas após a confirmação de que o Brasil seria a sede do mundial de 2014, 😊 a revista incluiu a seção "Eu fiscalizo a Copa 2014".
[7] Um ano depois, na edição de dezembro de 2008, a 😊 seção retratou o uso político do amistoso entre Brasil e Portugal na reinauguração do Bezerrão, em Gama, em favor do 😊 governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda,[8] que no ano seguinte estaria no centro do escândalo do Mensalão no Distrito 😊 Federal.
Outras reportagens que relacionavam política, politicagem e esporte incluíam uma sobre como o ex-presidente do Boca Juniors, Mauricio Macri, usou 😊 o prestígio do clube para tornar-se prefeito de Buenos Aires.
[9] A revista também posicionou-se contra os Jogos Olímpicos de Verão 😊 de 2008 em Pequim, retratando apenas as disputas futebolísticas, sem mencionar algo além em relação ao evento.
[10] Outra matéria que 😊 chegou a ser realizada foi sobre o descaso dos principais clubes do país na recepção a seus torcedores.
[11] Reflexos da 😊 Operação Satiagraha no Bahia, clube do qual o banqueiro Daniel Dantas é torcedor,[12] e os negócios fora do futebol de 😊 Vanderlei Luxemburgo (neste caso, em matéria de capa) também mereceram atenção,[13] assim como prefeituras que redirecionam para times de futebol 😊 recursos retirados de prioridades básicas.
[14] Também relembrou-se o uso do Estádio Caio Martins como centro de prisão e tortura durante 😊 o regime militar no Brasil [15] e, antes da unificação estabelecida pela CBF, os campeonatos brasileiros anteriores a 1971.[16]
Não raramente, 😊 a revista deixava espaço para reportagens além do lado mais conhecido do futebol, como sobre equipes periféricas na Liga dos 😊 Campeões da UEFA e seleções de países minúsculos europeus;[17][18] sobre a terceira divisão brasileira e pelo mundo;[19] sobre o declínio 😊 da Portuguesa, Guarani,[20] Leeds United,[21] Paysandu,[22] Vasco da Gama,[23] Torpedo Moscou, Nantes, Real Sociedad, Kaiserslautern, Nottingham Forest, Hellas Verona, Ferencváros,[24] 😊 das seleções oriundas da União Soviética,[25] de clubes da antiga Alemanha Oriental [26] e dos grandes do futebol argentino;[27] da 😊 Copa do Mundo da VIVA;[28] partidas estaduais sem os times ditos "grandes";[29] estágio da seleção da Tanzânia e de jogadores 😊 chineses no Brasil (como Li Weifeng e Li Tie, participantes da Copa do Mundo de 2002);[30][31] a Liga dos Campeões 😊 da África;[32] futebol em Cuba;[33] brasileiros que vinham jogando no Vietnã,[34] no futebol argentino,[35] e outros, também desconhecidos do público 😊 nacional, mas que faziam sucesso na Europa e assim sendo possíveis naturalizados por lá;[36] jogadores alemães de origem turca;[37] o 😊 título belga do Standard de Liège em 2008 que encerrou jejum de 25 anos de clubes da Valônia no torneio;[38] 😊 futebol de seleções da Oceania após a saída da seleção da Austrália para a Confederação Asiática;[39] o mapa do futebol 😊 no Oriente Médio;[40] as consequências da Guerra na Ossétia do Sul em 2008 para o futebol da Geórgia;[41] os clubes 😊 "governamentais" do Leste Europeu por conta da influência soviética,[42] e aqueles da região que entraram para a história do continente;[43] 😊 clubes europeus relacionados a posições políticas de esquerda;[44] e ascensão dos clubes russos na Europa.[45]
Pela redação, passaram os jornalistas Caio 😊 Maia, Ubiratan Leal, Gustavo Hofman, Leonardo Bertozzi e Mayra Siqueira, além de outros colaboradores, como Ricardo Espina, Fábio Fujita e 😊 Luciana Zambuzi.
Mauro Cezar Pereira e Mauro Beting colaboraram como colunistas e Antonio Vicente Serpa, do Olé,[46] como correspondente da Argentina.
Quando 😊 a revista acabou, foi anunciado que a mesma equipe seguiria fazendo outra publicação a ser vendida em bancas, cujo nome 😊 inicialmente não foi divulgado.
[2] Mais tarde seria confirmado que tal revista era a Revista ESPN,[47] que chegou às bancas em 😊 10 de novembro.
Este periódico seguiu sendo publicado pela Trivela Comunicações até a edição de janeiro de 2013, esta distribuída apenas 😊 aos assinantes.[48]
Da primeira à última edição, a Trivela teve uma base de seções fixas.
A "Jogo do Mês", conforme o nome, 😊 consistia em um texto acerca da partida de maior destaque do mês anterior, na opinião da redação, que por vezes 😊 considerava fatores além do esportivo: entre os selecionados, estiveram o primeiro amistoso em 25 anos entre as seleções de Catalunha 😊 e País Basco,[49] um jogo de eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010 entre Turquia e Armênia (países rivais 😊 por conta do genocídio armênio)[50] e a primeira partida oficial na Ilha de Páscoa, entre a seleção local e o 😊 Colo Colo.[51]
A "Peneira" comentava sobre jovens promessas do futebol, algumas antes da grande fama.
Klaas-Jan Huntelaar, [52] João Moutinho,[53] Mario Gómez,[54] 😊 Karim Benzema,[55] Edinson Cavani,[56] Manuel Neuer,[57] Gareth Bale,[58] Toni Kroos,[59] Mario Balotelli,[60] Paulo Henrique Ganso,[61] Ángel Di María,[62] Pedro,[63] Hulk,[64] 😊 Mesut Özil,[65]Douglas Costa,[66] Alan Dzagoyev,[67] Sergi Busquets,[68] Juan Mata,[69] Javier Pastore,[70] e Jack Wilshere foram alguns retratados.
[71] Houve retratos também 😊 para clubes igualmente em ascensão, como Hoffenheim,[72] Napoli,[73] Zenit São Petersburgo,[74] LDU Quito [75] e Manchester City.[76]
Normalmente, duas ou três 😊 entrevistas com pessoas ligadas ao futebol também eram publicadas.
A "Tática" ("o lado importante do futebol [de] que a imprensa menos 😊 gosta", segundo a revista[77]) explicava esquemas táticos do momento (como, logo após a Copa do Mundo de 2006, o 4-5-1 😊 que Itália, França e Portugal usaram no mundial;[78] do Egito vitorioso sobre seleções mais badaladas na Copa das Nações Africanas 😊 de 2008,[79] ou o 4-2-3-1 usado pelos quatro semifinalistas da Eurocopa 2008,[80] bem como a utilizada pelo Estudiantes de La 😊 Plata para derrotar o Cruzeiro na final da Taça Libertadores da América de 2009[81]), mas também históricos, como os do 😊 Wunderteam austríaco, do Arsenal da década de 1930 e da Hungria de 1954.[82]
A "Top 10" listava os dez maiores personagens, 😊 clubes ou acontecimentos relacionados a algo do momento, como as dez gafes da Copa do Mundo de 2006, logo após 😊 o torneio;[83] os "dez maiores escândalos", por ocasião do escândalo de apostas na Itália em 2006;[84] ou dez estreias melhores 😊 que a de Alexandre Pato pelo Milan, no início de 2008,[85] ou as dez maiores surpresas da Eurocopa, por conta 😊 da edição de 2008;[86] também as dez principais derrotas no Maracanã após o vice-campeonato do Fluminense na Taça Libertadores da 😊 América de 2008 [87] ou ainda sobre rivalidades decadentes,[88] na edição que levou o tema de rivalidades.[89]
"Cadeira Cativa" continha relatos 😊 dos autores sobre algum jogo pessoalmente especial que presenciaram, desde partidas de definição para as fases finais da segunda divisão 😊 argentina de 1989 (entre Atlanta e Almagro)[90] e da única derrota do Manchester United como anfitrião na temporada 1998-99 (para 😊 o Middlesbrough)[91] às comemorativas pelos centenários dos Atléticos de Madrid (contra o Osasuna)[92] e Mineiro (contra o Peñarol);[93] da vitória 😊 do Brasil sobre o Uruguai pela vaga na Copa do Mundo de 1994,[94] à semifinal entre Palmeiras e Corinthians na 😊 Taça Libertadores da América de 2000 [95] e às finais entre Flamengo e Vasco da Gama no Campeonato Carioca de 😊 2001 [96] e da Taça Libertadores da América de 1992, a primeira vencida pelo São Paulo, contra o Newell's Old 😊 Boys.[97]
A última página era uma seção de humor, denominada "A Várzea", marcada por críticas em forma de deboche e ironia.
[77] 😊 A seção esteve presente também em uma edição especial da Superinteressante para a Copa do Mundo, em maio de 2006.
"Do 😊 grupo A ao H, convidamos os caras do site Trivela (.
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) para "analisarem", de um modo bem-humorado, as chances de 😊 cada seleção no Mundial 2006.
Mas, se você vir bem, o que eles falam é bem sério", destacou a revista.[98]
Reportagens de 😊 cunho histórico, tanto do futebol brasileiro como do estrangeiro, tinham espaço em "História".
Entre as que abordaram o cenário nacional, estiveram 😊 a que lembrou os 25 anos do título do Flamengo na Copa Intercontinental;[99] os trinta anos da invasão corintiana;[100] a 😊 Copa Pelé;[101] os quinze anos do "Carrossel Caipira" do Mogi Mirim;[102] bastidores do polêmico Campeonato Brasileiro de 1987, vinte anos 😊 depois (divulgando que, contrariando o posicionamento do Clube dos 13, Eurico Miranda, interlocutor do grupo na CBF, autorizara o cruzamento 😊 entre os finalistas da Copa União e do módulo amarelo);[103] o "Expressinho" de Muricy Ramalho, virtualmente um time B do 😊 São Paulo que acabou campeão da Copa Conmebol de 1994 e tinha os jovens Rogério Ceni, Denílson e Caio no 😊 elenco;[104] a família Pompeu de Toledo, que teve presidentes dos rivais São Paulo (Cícero, que dá nome oficial ao estádio 😊 do Morumbi) e Palmeiras (Brício);[105] a Copa Centenário de Belo Horizonte, torneio em que se aposentou Toninho Cerezo e em 😊 que torcedores do América Mineiro zombaram do Milan de George Weah, Paolo Maldini e Fabio Capello após empate;[106] o lado 😊 ponte-pretano da final do Campeonato Paulista de 1977, 30 anos depois;[107] o São Paulo Athletic Club, o mais antigo do 😊 futebol brasileiro;[108] jogadores brasileiros de destaque em 1958 que ficaram de fora da Copa do Mundo da Suécia, bem como 😊 sobre os vice-campeões daquele mundial;[109] os trinta anos do título brasileiro do Guarani;[110] os vinte anos da campanha prateada do 😊 Brasil nos Jogos Olímpicos de 1988 [111] e trinta anos do inchado Campeonato Brasileiro de 1979 (96 clubes).[112]
Já alguns acontecimentos 😊 do exterior relembrados foram o Totonero 1980, escândalo de manipulação de resultados na Itália no final da década de 1970;[113] 😊 o Relatório Taylor, deflagrado com o desastre de Hillsborough e que ajudou a modernizar o futebol inglês;[114] Eduard Streltsov, considerado 😊 o mais habilidoso jogador russo;[115] o Eldorado Colombiano, considerado a mais atrativa liga do início dos anos 1950;[116] a influência 😊 do franquismo no futebol espanhol;[117] 60 anos do Campeonato Sul-Americano de Campeões, visto como antecedente da Taça Libertadores;[118] o futebol 😊 na independência de Kosovo [119] e nas primeiras Olimpíadas modernas;[120] o Atlético de Madrid vice-campeão europeu em 1974,[121] a seleção 😊 argentina da década de 1940;[122] o nascimento do futebol e lakers bulls best bet ligação com outros esportes, como o rugby e o 😊 futebol americano;[123] a chegada de Diego Maradona ao Napoli;[124] a North American Soccer League;[125] e a Guerra do Futebol, confronto 😊 entre Honduras e El Salvador com estopim na vitória da seleção deste contra a do outro por vaga na Copa 😊 de 1970.[126]
Ainda como Copa'06, matérias do tipo abordaram um filme amador da Copa do Mundo de 1954 feito por um 😊 espectador brasileiro;[127] Francisco Varallo, entrevistado então com 96 anos e já último sobrevivente da final da Copa do Mundo de 😊 1930 (ele faleceria aos 100 anos, em 2010);[128] as inesperadas vitórias da Alemanha Ocidental nas finais das Copas do Mundo 😊 de 1954 e 1974,[129] e os Países Baixos vice-campeões nesta última;[130] e Juan Tuñas (outro entrevistado), último sobrevivente da única 😊 participação da seleção cubana em um mundial, o de 1938.[131]
A "Capitais do Futebol" abordou diferentes cidades do mundo e os 😊 clubes e rivalidades sediados nas mesmas.
Grande Londres,[132] Rio de Janeiro,[133] Istambul,[134] Turim,[135] Cidade do México,[136] Moscou,[137] Salvador,[138] Edimburgo,[139] Grande Atenas,[140] 😊 Cairo,[141] Grande Madri (a partir da qual a seção passou a também fornecer dicas turísticas tanto para amantes como para 😊 não-amantes do futebol),[142] Belgrado,[143] La Paz,[144] Oslo,[145] Liverpool,[146] Recife,[147] Porto,[148] Teerã,[149] Montevidéu,[150] Praga,[151] Basileia,[152] Viena,[153] São Paulo,[154] Joanesburgo,[155] região dos 😊 Ródano-Alpes (Lyon e Saint-Étienne),[156] Grande Manchester,[157] Hamburgo,[158] Grande Tóquio (Tóquio, Kawasaki e Yokohama),[159] Gênova,[160] Barcelona,[161] Grande Buenos Aires,[162] Curitiba,[163] Roma,[164] 😊 Florianópolis,[165] Los Angeles,[166] Lisboa [167] e Milão foram as retratadas pela Trivela.[168]
Ainda como Copa'06, foram retratadas, ainda que sem o 😊 nome da seção, mas sob o mesmo prisma, as sedes da Copa do Mundo de 2006: Munique, Nuremberg,[169] Gelsenkirchen, Dortmund,[170] 😊 Berlim, Hamburgo,[171] Frankfurt, Stuttgart, Hanôver,[172] Leipzig, Colônia e Kaiserslautern.[173]
Ao lado da "Top 10", foi uma das poucas seções da Trivela 😊 mantida na sucessora Revista ESPN, com o nome de "Passaporte ESPN", desta vez com pautas polidesportivas, além do futebol; na 😊 primeira edição da ESPN, por exemplo, retratou-se a Grande Nova York, com comentários sobre New York Yankees e New York 😊 Mets (beisebol), New York Giants e New York Jets (futebol americano), New York Knicks e New Jersey Nets (basquetebol), New 😊 York Rangers e New Jersey Devils (hóquei sobre gelo), New York Red Bulls e New York Cosmos (futebol), o US 😊 Open de tênis e a maratona da cidade.[174]
A edição de número 32, de outubro de 2008, teve como tema "rivalidades", 😊 sendo vendida com três capas diferentes (Fla-Flu, Derby Paulista e Grenal)[89] e dedicou doze páginas ao ranking elaborado pela revista 😊 sobre as 25 maiores rivalidades do Brasil e do mundo a partir de consulta a jornalistas brasileiros e estrangeiros.
Os primeiros 😊 deveriam eleger até vinte clássicos nacionais e internacionais, conforme opiniões pessoais norteadas pelos critérios rivalidade regional, importância nacional e relevância 😊 futebolística - o eleito em primeiro lugar receberia vinte pontos, o segundo receberia dezenove e assim sucessivamente, até o vigésimo, 😊 a receber um ponto.
Os segundos (de veículos da França, Reino Unido, Alemanha, Itália, Argentina, Croácia, Romênia e República Tcheca), da 😊 mesma maneira, deveriam elencar apenas os maiores pelo mundo, contando os brasileiros (que receberiam um bônus de cinco pontos no 😊 ranking nacional).
Ambos os grupos receberam uma lista de mais de cem clássicos como fonte de consulta.[46]
Entre as brasileiras, a ordem 😊 crescente escolhida foi Internacional × Grêmio, Corinthians × Palmeiras, Flamengo × Fluminense, Flamengo × Vasco da Gama, Atlético Mineiro × 😊 Cruzeiro, Palmeiras × São Paulo, Bahia × Vitória, Corinthians × São Paulo, Athletico Paranaense × Coritiba, Corinthians × Santos, Guarani 😊 × Ponte Preta, Botafogo × Flamengo, Paysandu × Remo, Santa Cruz × Sport, Ceará × Fortaleza, Fluminense × Vasco da 😊 Gama, Avaí × Figueirense, Santos × São Paulo, Náutico × Sport, Botafogo × Fluminense, Palmeiras × Santos, Brasil × Pelotas, 😊 ABC × América de Natal, Goiás × Vila Nova e Botafogo de Ribeirão Preto × Comercial.[46]
Já entre as mundiais, o 😊 ranking crescente foi Barcelona × Real Madrid, Boca Juniors × River Plate, Celtic × Rangers, Internazionale × Milan, Liverpool × 😊 Manchester United, Fenerbahçe × Galatasaray, Lazio × Roma, Benfica × Porto, Nacional × Peñarol, Arsenal × Tottenham Hotspur, Olympiakos × 😊 Panathinaikos, Borussia Dortmund × Schalke 04, Ajax × Feyenoord, Everton × Liverpool, Internazionale x Juventus, Atlético de Madrid x Real 😊 Madrid, Estrela Vermelha × Partizan, Juventus × Milan, Newell's Old Boys × Rosario Central, Benfica × Sporting, Independiente × Racing, 😊 Al-Ahly × Zamalek, Olympique de Marselha × Paris Saint-Germain, Real Betis × Sevilla e Juventus × Torino.[46]
A Revista Trivela foi 😊 uma publicação brasileira sobre futebol.
Foi lançada em fevereiro de 2006 pela Trivela Comunicações, com o nome de Copa'06, originalmente com 😊 foco na Copa do Mundo de 2006.
A partir de setembro daquele ano, passou a chamar-se Trivela, com periodicidade mensal e 😊 abrangendo o futebol nacional e internacional, em especial o europeu.
Foi definida pelo jornalista Juca Kfouri como revista "de um grupo 😊 de bravos jornalistas que de tão corajosa é contra a Copa do Mundo no Brasil por ser comandada por quem 😊 a comanda".[1]
A 43ª e última edição da revista (as seis primeiras como Copa'06 e, a partir da sétima edição, como 😊 Trivela) foi lançada em setembro de 2009.
[2] Além das 43 edições mensais, a Trivela também lançou algumas especiais: os guias 😊 da Liga dos Campeões de 2005-06 (a primeira revista do site Trivela.
com), de 2007-08 e de 2008-09 e os guias 😊 das Taças Libertadores de 2007, 2008 e 2009 - este último, incluído dentro da edição de número 36, de fevereiro 😊 de 2009.[3]
Em 15 de julho de 2018, em comemoração aos vinte anos da criação do site, foi anunciada a pré-venda 😊 para uma nova edição, especial, temática sobre a Copa do Mundo FIFA de 2018, nove anos após o fim da 😊 circulação da revista.[4]
A revista teve origem no site Trivela.
com, criado em 1998 por Cassiano Ricardo Gobbet, Tomaz R.
Alves e Martim 😊 Silveira para falar de futebol internacional, assunto que as mídias brasileiras ignoravam, mesmo com a facilidade crescente de acesso.
Mais tarde, 😊 também passou a compreender o futebol brasileiro.
A revista foi lançada em fevereiro de 2006 com o nome de Copa'06, já 😊 com periodicidade mensal, ao contrário da primeira experiência, em setembro de 2005, com um guia da temporada da Liga dos 😊 Campeões,[5] que começou de maneira quase informal, em uma conversa entre amigos.[2]
O nome já indicava o foco da publicação: a 😊 Copa do Mundo de 2006.
No número 6 de Copa'06, em julho, que trouxe a retrospectiva do torneio, foi anunciado que 😊 a revista voltaria em setembro, agora renomeada Trivela, e ampliaria seu foco para o futebol brasileiro e internacional.
A primeira capa 😊 da revista como Trivela trouxe o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, ao lado do presidente do Brasil, Lula, o que 😊 para o editor Caio Maia serviu para "deixar claro que a [revista] era diferente".
[2] A matéria da referida capa era 😊 direcionada à chamada "bancada da bola" no Congresso Nacional.
[6] A partir da edição de número 22, de dezembro de 2007, 😊 poucas semanas após a confirmação de que o Brasil seria a sede do mundial de 2014, a revista incluiu a 😊 seção "Eu fiscalizo a Copa 2014".
[7] Um ano depois, na edição de dezembro de 2008, a seção retratou o uso 😊 político do amistoso entre Brasil e Portugal na reinauguração do Bezerrão, em Gama, em favor do governador do Distrito Federal, 😊 José Roberto Arruda,[8] que no ano seguinte estaria no centro do escândalo do Mensalão no Distrito Federal.
Outras reportagens que relacionavam 😊 política, politicagem e esporte incluíam uma sobre como o ex-presidente do Boca Juniors, Mauricio Macri, usou o prestígio do clube 😊 para tornar-se prefeito de Buenos Aires.
[9] A revista também posicionou-se contra os Jogos Olímpicos de Verão de 2008 em Pequim, 😊 retratando apenas as disputas futebolísticas, sem mencionar algo além em relação ao evento.
[10] Outra matéria que chegou a ser realizada 😊 foi sobre o descaso dos principais clubes do país na recepção a seus torcedores.
[11] Reflexos da Operação Satiagraha no Bahia, 😊 clube do qual o banqueiro Daniel Dantas é torcedor,[12] e os negócios fora do futebol de Vanderlei Luxemburgo (neste caso, 😊 em matéria de capa) também mereceram atenção,[13] assim como prefeituras que redirecionam para times de futebol recursos retirados de prioridades 😊 básicas.
[14] Também relembrou-se o uso do Estádio Caio Martins como centro de prisão e tortura durante o regime militar no 😊 Brasil [15] e, antes da unificação estabelecida pela CBF, os campeonatos brasileiros anteriores a 1971.[16]
Não raramente, a revista deixava espaço 😊 para reportagens além do lado mais conhecido do futebol, como sobre equipes periféricas na Liga dos Campeões da UEFA e 😊 seleções de países minúsculos europeus;[17][18] sobre a terceira divisão brasileira e pelo mundo;[19] sobre o declínio da Portuguesa, Guarani,[20] Leeds 😊 United,[21] Paysandu,[22] Vasco da Gama,[23] Torpedo Moscou, Nantes, Real Sociedad, Kaiserslautern, Nottingham Forest, Hellas Verona, Ferencváros,[24] das seleções oriundas da 😊 União Soviética,[25] de clubes da antiga Alemanha Oriental [26] e dos grandes do futebol argentino;[27] da Copa do Mundo da 😊 VIVA;[28] partidas estaduais sem os times ditos "grandes";[29] estágio da seleção da Tanzânia e de jogadores chineses no Brasil (como 😊 Li Weifeng e Li Tie, participantes da Copa do Mundo de 2002);[30][31] a Liga dos Campeões da África;[32] futebol em 😊 Cuba;[33] brasileiros que vinham jogando no Vietnã,[34] no futebol argentino,[35] e outros, também desconhecidos do público nacional, mas que faziam 😊 sucesso na Europa e assim sendo possíveis naturalizados por lá;[36] jogadores alemães de origem turca;[37] o título belga do Standard 😊 de Liège em 2008 que encerrou jejum de 25 anos de clubes da Valônia no torneio;[38] futebol de seleções da 😊 Oceania após a saída da seleção da Austrália para a Confederação Asiática;[39] o mapa do futebol no Oriente Médio;[40] as 😊 consequências da Guerra na Ossétia do Sul em 2008 para o futebol da Geórgia;[41] os clubes "governamentais" do Leste Europeu 😊 por conta da influência soviética,[42] e aqueles da região que entraram para a história do continente;[43] clubes europeus relacionados a 😊 posições políticas de esquerda;[44] e ascensão dos clubes russos na Europa.[45]
Pela redação, passaram os jornalistas Caio Maia, Ubiratan Leal, Gustavo 😊 Hofman, Leonardo Bertozzi e Mayra Siqueira, além de outros colaboradores, como Ricardo Espina, Fábio Fujita e Luciana Zambuzi.
Mauro Cezar Pereira 😊 e Mauro Beting colaboraram como colunistas e Antonio Vicente Serpa, do Olé,[46] como correspondente da Argentina.
Quando a revista acabou, foi 😊 anunciado que a mesma equipe seguiria fazendo outra publicação a ser vendida em bancas, cujo nome inicialmente não foi divulgado.
[2] 😊 Mais tarde seria confirmado que tal revista era a Revista ESPN,[47] que chegou às bancas em 10 de novembro.
Este periódico 😊 seguiu sendo publicado pela Trivela Comunicações até a edição de janeiro de 2013, esta distribuída apenas aos assinantes.[48]
Da primeira à 😊 última edição, a Trivela teve uma base de seções fixas.
A "Jogo do Mês", conforme o nome, consistia em um texto 😊 acerca da partida de maior destaque do mês anterior, na opinião da redação, que por vezes considerava fatores além do 😊 esportivo: entre os selecionados, estiveram o primeiro amistoso em 25 anos entre as seleções de Catalunha e País Basco,[49] um 😊 jogo de eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010 entre Turquia e Armênia (países rivais por conta do genocídio 😊 armênio)[50] e a primeira partida oficial na Ilha de Páscoa, entre a seleção local e o Colo Colo.[51]
A "Peneira" comentava 😊 sobre jovens promessas do futebol, algumas antes da grande fama.
Klaas-Jan Huntelaar, [52] João Moutinho,[53] Mario Gómez,[54] Karim Benzema,[55] Edinson Cavani,[56] 😊 Manuel Neuer,[57] Gareth Bale,[58] Toni Kroos,[59] Mario Balotelli,[60] Paulo Henrique Ganso,[61] Ángel Di María,[62] Pedro,[63] Hulk,[64] Mesut Özil,[65]Douglas Costa,[66] Alan 😊 Dzagoyev,[67] Sergi Busquets,[68] Juan Mata,[69] Javier Pastore,[70] e Jack Wilshere foram alguns retratados.
[71] Houve retratos também para clubes igualmente em 😊 ascensão, como Hoffenheim,[72] Napoli,[73] Zenit São Petersburgo,[74] LDU Quito [75] e Manchester City.[76]
Normalmente, duas ou três entrevistas com pessoas ligadas 😊 ao futebol também eram publicadas.
A "Tática" ("o lado importante do futebol [de] que a imprensa menos gosta", segundo a revista[77]) 😊 explicava esquemas táticos do momento (como, logo após a Copa do Mundo de 2006, o 4-5-1 que Itália, França e 😊 Portugal usaram no mundial;[78] do Egito vitorioso sobre seleções mais badaladas na Copa das Nações Africanas de 2008,[79] ou o 😊 4-2-3-1 usado pelos quatro semifinalistas da Eurocopa 2008,[80] bem como a utilizada pelo Estudiantes de La Plata para derrotar o 😊 Cruzeiro na final da Taça Libertadores da América de 2009[81]), mas também históricos, como os do Wunderteam austríaco, do Arsenal 😊 da década de 1930 e da Hungria de 1954.[82]
A "Top 10" listava os dez maiores personagens, clubes ou acontecimentos relacionados 😊 a algo do momento, como as dez gafes da Copa do Mundo de 2006, logo após o torneio;[83] os "dez 😊 maiores escândalos", por ocasião do escândalo de apostas na Itália em 2006;[84] ou dez estreias melhores que a de Alexandre 😊 Pato pelo Milan, no início de 2008,[85] ou as dez maiores surpresas da Eurocopa, por conta da edição de 2008;[86] 😊 também as dez principais derrotas no Maracanã após o vice-campeonato do Fluminense na Taça Libertadores da América de 2008 [87] 😊 ou ainda sobre rivalidades decadentes,[88] na edição que levou o tema de rivalidades.[89]
"Cadeira Cativa" continha relatos dos autores sobre algum 😊 jogo pessoalmente especial que presenciaram, desde partidas de definição para as fases finais da segunda divisão argentina de 1989 (entre 😊 Atlanta e Almagro)[90] e da única derrota do Manchester United como anfitrião na temporada 1998-99 (para o Middlesbrough)[91] às comemorativas 😊 pelos centenários dos Atléticos de Madrid (contra o Osasuna)[92] e Mineiro (contra o Peñarol);[93] da vitória do Brasil sobre o 😊 Uruguai pela vaga na Copa do Mundo de 1994,[94] à semifinal entre Palmeiras e Corinthians na Taça Libertadores da América 😊 de 2000 [95] e às finais entre Flamengo e Vasco da Gama no Campeonato Carioca de 2001 [96] e da 😊 Taça Libertadores da América de 1992, a primeira vencida pelo São Paulo, contra o Newell's Old Boys.[97]
A última página era 😊 uma seção de humor, denominada "A Várzea", marcada por críticas em forma de deboche e ironia.
[77] A seção esteve presente 😊 também em uma edição especial da Superinteressante para a Copa do Mundo, em maio de 2006.
"Do grupo A ao H, 😊 convidamos os caras do site Trivela (.
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) para "analisarem", de um modo bem-humorado, as chances de cada seleção no Mundial 😊 2006.
Mas, se você vir bem, o que eles falam é bem sério", destacou a revista.[98]
Reportagens de cunho histórico, tanto do 😊 futebol brasileiro como do estrangeiro, tinham espaço em "História".
Entre as que abordaram o cenário nacional, estiveram a que lembrou os 😊 25 anos do título do Flamengo na Copa Intercontinental;[99] os trinta anos da invasão corintiana;[100] a Copa Pelé;[101] os quinze 😊 anos do "Carrossel Caipira" do Mogi Mirim;[102] bastidores do polêmico Campeonato Brasileiro de 1987, vinte anos depois (divulgando que, contrariando 😊 o posicionamento do Clube dos 13, Eurico Miranda, interlocutor do grupo na CBF, autorizara o cruzamento entre os finalistas da 😊 Copa União e do módulo amarelo);[103] o "Expressinho" de Muricy Ramalho, virtualmente um time B do São Paulo que acabou 😊 campeão da Copa Conmebol de 1994 e tinha os jovens Rogério Ceni, Denílson e Caio no elenco;[104] a família Pompeu 😊 de Toledo, que teve presidentes dos rivais São Paulo (Cícero, que dá nome oficial ao estádio do Morumbi) e Palmeiras 😊 (Brício);[105] a Copa Centenário de Belo Horizonte, torneio em que se aposentou Toninho Cerezo e em que torcedores do América 😊 Mineiro zombaram do Milan de George Weah, Paolo Maldini e Fabio Capello após empate;[106] o lado ponte-pretano da final do 😊 Campeonato Paulista de 1977, 30 anos depois;[107] o São Paulo Athletic Club, o mais antigo do futebol brasileiro;[108] jogadores brasileiros 😊 de destaque em 1958 que ficaram de fora da Copa do Mundo da Suécia, bem como sobre os vice-campeões daquele 😊 mundial;[109] os trinta anos do título brasileiro do Guarani;[110] os vinte anos da campanha prateada do Brasil nos Jogos Olímpicos 😊 de 1988 [111] e trinta anos do inchado Campeonato Brasileiro de 1979 (96 clubes).[112]
Já alguns acontecimentos do exterior relembrados foram 😊 o Totonero 1980, escândalo de manipulação de resultados na Itália no final da década de 1970;[113] o Relatório Taylor, deflagrado 😊 com o desastre de Hillsborough e que ajudou a modernizar o futebol inglês;[114] Eduard Streltsov, considerado o mais habilidoso jogador 😊 russo;[115] o Eldorado Colombiano, considerado a mais atrativa liga do início dos anos 1950;[116] a influência do franquismo no futebol 😊 espanhol;[117] 60 anos do Campeonato Sul-Americano de Campeões, visto como antecedente da Taça Libertadores;[118] o futebol na independência de Kosovo 😊 [119] e nas primeiras Olimpíadas modernas;[120] o Atlético de Madrid vice-campeão europeu em 1974,[121] a seleção argentina da década de 😊 1940;[122] o nascimento do futebol e lakers bulls best bet ligação com outros esportes, como o rugby e o futebol americano;[123] a chegada 😊 de Diego Maradona ao Napoli;[124] a North American Soccer League;[125] e a Guerra do Futebol, confronto entre Honduras e El 😊 Salvador com estopim na vitória da seleção deste contra a do outro por vaga na Copa de 1970.[126]
Ainda como Copa'06, 😊 matérias do tipo abordaram um filme amador da Copa do Mundo de 1954 feito por um espectador brasileiro;[127] Francisco Varallo, 😊 entrevistado então com 96 anos e já último sobrevivente da final da Copa do Mundo de 1930 (ele faleceria aos 😊 100 anos, em 2010);[128] as inesperadas vitórias da Alemanha Ocidental nas finais das Copas do Mundo de 1954 e 1974,[129] 😊 e os Países Baixos vice-campeões nesta última;[130] e Juan Tuñas (outro entrevistado), último sobrevivente da única participação da seleção cubana 😊 em um mundial, o de 1938.[131]
A "Capitais do Futebol" abordou diferentes cidades do mundo e os clubes e rivalidades sediados 😊 nas mesmas.
Grande Londres,[132] Rio de Janeiro,[133] Istambul,[134] Turim,[135] Cidade do México,[136] Moscou,[137] Salvador,[138] Edimburgo,[139] Grande Atenas,[140] Cairo,[141] Grande Madri (a 😊 partir da qual a seção passou a também fornecer dicas turísticas tanto para amantes como para não-amantes do futebol),[142] Belgrado,[143] 😊 La Paz,[144] Oslo,[145] Liverpool,[146] Recife,[147] Porto,[148] Teerã,[149] Montevidéu,[150] Praga,[151] Basileia,[152] Viena,[153] São Paulo,[154] Joanesburgo,[155] região dos Ródano-Alpes (Lyon e Saint-Étienne),[156] 😊 Grande Manchester,[157] Hamburgo,[158] Grande Tóquio (Tóquio, Kawasaki e Yokohama),[159] Gênova,[160] Barcelona,[161] Grande Buenos Aires,[162] Curitiba,[163] Roma,[164] Florianópolis,[165] Los Angeles,[166] Lisboa 😊 [167] e Milão foram as retratadas pela Trivela.[168]
Ainda como Copa'06, foram retratadas, ainda que sem o nome da seção, mas 😊 sob o mesmo prisma, as sedes da Copa do Mundo de 2006: Munique, Nuremberg,[169] Gelsenkirchen, Dortmund,[170] Berlim, Hamburgo,[171] Frankfurt, Stuttgart, 😊 Hanôver,[172] Leipzig, Colônia e Kaiserslautern.[173]
Ao lado da "Top 10", foi uma das poucas seções da Trivela mantida na sucessora Revista 😊 ESPN, com o nome de "Passaporte ESPN", desta vez com pautas polidesportivas, além do futebol; na primeira edição da ESPN, 😊 por exemplo, retratou-se a Grande Nova York, com comentários sobre New York Yankees e New York Mets (beisebol), New York 😊 Giants e New York Jets (futebol americano), New York Knicks e New Jersey Nets (basquetebol), New York Rangers e New 😊 Jersey Devils (hóquei sobre gelo), New York Red Bulls e New York Cosmos (futebol), o US Open de tênis e 😊 a maratona da cidade.[174]
A edição de número 32, de outubro de 2008, teve como tema "rivalidades", sendo vendida com três 😊 capas diferentes (Fla-Flu, Derby Paulista e Grenal)[89] e dedicou doze páginas ao ranking elaborado pela revista sobre as 25 maiores 😊 rivalidades do Brasil e do mundo a partir de consulta a jornalistas brasileiros e estrangeiros.
Os primeiros deveriam eleger até vinte 😊 clássicos nacionais e internacionais, conforme opiniões pessoais norteadas pelos critérios rivalidade regional, importância nacional e relevância futebolística - o eleito 😊 em primeiro lugar receberia vinte pontos, o segundo receberia dezenove e assim sucessivamente, até o vigésimo, a receber um ponto.
Os 😊 segundos (de veículos da França, Reino Unido, Alemanha, Itália, Argentina, Croácia, Romênia e República Tcheca), da mesma maneira, deveriam elencar 😊 apenas os maiores pelo mundo, contando os brasileiros (que receberiam um bônus de cinco pontos no ranking nacional).
Ambos os grupos 😊 receberam uma lista de mais de cem clássicos como fonte de consulta.[46]
Entre as brasileiras, a ordem crescente escolhida foi Internacional 😊 × Grêmio, Corinthians × Palmeiras, Flamengo × Fluminense, Flamengo × Vasco da Gama, Atlético Mineiro × Cruzeiro, Palmeiras × São 😊 Paulo, Bahia × Vitória, Corinthians × São Paulo, Athletico Paranaense × Coritiba, Corinthians × Santos, Guarani × Ponte Preta, Botafogo 😊 × Flamengo, Paysandu × Remo, Santa Cruz × Sport, Ceará × Fortaleza, Fluminense × Vasco da Gama, Avaí × Figueirense, 😊 Santos × São Paulo, Náutico × Sport, Botafogo × Fluminense, Palmeiras × Santos, Brasil × Pelotas, ABC × América de 😊 Natal, Goiás × Vila Nova e Botafogo de Ribeirão Preto × Comercial.[46]
Já entre as mundiais, o ranking crescente foi Barcelona 😊 × Real Madrid, Boca Juniors × River Plate, Celtic × Rangers, Internazionale × Milan, Liverpool × Manchester United, Fenerbahçe × 😊 Galatasaray, Lazio × Roma, Benfica × Porto, Nacional × Peñarol, Arsenal × Tottenham Hotspur, Olympiakos × Panathinaikos, Borussia Dortmund × 😊 Schalke 04, Ajax × Feyenoord, Everton × Liverpool, Internazionale x Juventus, Atlético de Madrid x Real Madrid, Estrela Vermelha × 😊 Partizan, Juventus × Milan, Newell's Old Boys × Rosario Central, Benfica × Sporting, Independiente × Racing, Al-Ahly × Zamalek, Olympique 😊 de Marselha × Paris Saint-Germain, Real Betis × Sevilla e Juventus × Torino.[46]