uol esporte paris saint germain", publicada em Paris em 1982.
Em 1982, lançou, no Rio de Janeiro, o livro "Extrapassar a 🔑 memória sobre "As Aventuras de Diana em "Gosford Courant", de David A.Wright".
O livro foi considerado um livro que seria seguido 🔑 por "Extrapassar a memória sobre Diana" de Michael Johnson, e um de seus livros mais importantes foi a "Gosford Courant".
Em 🔑 1984, criou um trio de livros com o nome de "Gosford Courant: A Coleção Nacional de Literatura Brasileira", que foi 🔑 a referência, e que foi o primeiro livro dedicado ao gênero literário português e, assim, foipublicado.
Ainda em 1983, lançou o 🔑 documentário "Extranguezia com Diana".
Foi o último livro dedicado a Diana no Brasil, intitulado "Margens que não se movem".
No mesmo ano, 🔑 participou em uma grande conferência internacional sobre "Mulheres Inadiáveis", realizado em São José dos Campos, Argentina, onde discutiu as mulheres 🔑 que sofrem preconceito e foram transformadas em mulheres negras por homens de classe média.
Em 1990, criou um canal no YouTube 🔑 para vídeos feitos em preto-e-branco em que exibia imagens coloridas e até desenhos coloridos de seus atores.
Em 1991, publicou seu 🔑 livro "Gosford Courant: Uma antologia brasileira para mulheres negras".Em
1994, lançou um livro com o nome "Gosford Courant: Uma Nova História", 🔑 com o título "Marge de Diana".
Em 1997 lançou a série "Gosford Courant: Uma biografia de Diana", em comemoração aos 70 🔑 anos do canal em que Diana atuou.
Em 1998, criou o site do grupo feminino da HBO.
No ano 1997, lançou, em 🔑 maior casa de apostas da espanha conta no Facebook, o documentário "Esquenta Diana" ("É Diana que venceu Diana"), com a temática das eleições presidenciais de 🔑 1998, no qual Diana apoiou o governador petista José Linhares.
Em 2000, lançou o documentário "Esquenta Diana", e depois de três 🔑 anos, lançou, em sua
conta no Facebook, o livro "A minha Diana: Um olhar sobre Diana".
No ano 2000, criou o portal 🔑 "Gosford Courant: Esquenta Diana - Os grandes desafios da vida de Diana" com a temática das eleições presidenciais de 2000, 🔑 em que Diana decidiu apoiar a Aécio Neves.
Em 2001, participou da cobertura de "Gosford Courant" junto com André Marinho e 🔑 Paulo Marinho (com o site "Gosford Courant: Diário da Mulher") que foi o primeiro livro escrito inteiramente em preto e 🔑 branco.
No ano 2002, fez uma curta-metragem sobre Diana, "A vida do cineasta", sob o projeto título "Gosford Courant" (br: "Os
documentários 🔑 sobre Diana").
"Gosford Courant: A biografia de Diana" foi premiado com o "Prêmio do Júri" da Fundação da Cultura e Artes 🔑 do Rio Grande do Sul.
Em 2003, fundou a revista "Gosford Courant", que se tornou a maior publicação do gênero "literatura 🔑 brasileira" e o primeiro jornal internacional sobre mulher negra brasileira do público em língua inglesa.
Em 2005 criou o site "Gosford 🔑 Courant: Esquenta Diana", que foi também lançado em inglês, em 2007 e em 2009, lançou um selo no qual Diana 🔑 assinava um contrato de exclusividade com a Editora Três.
No ano de 2011, no mesmo período
que lançou um livro sobre a 🔑 carreira de Diana, Diana inaugurou uma oficina, produzindo e publicando uma série de livros de mulheres negras.
O livro foi premiado 🔑 com o Prêmio Jabuti de literatura africana e ficção africana e com o Prêmio Cultural de Literatura do Rio de 🔑 Janeiro pela revista "Bicho" em 2014.
Em 2015, lançou "Gosford Courant: A biografia de Diana - A história política e cultural 🔑 na década de 90", com o objetivo de descobrir as raízes, conquistas, contribuições e talentos do casal.
Em 2015 lançou o 🔑 livro "Guia de Diana - A biografia das damas de Diana,
Diana e o dom da Diana", escrito e ilustrado por 🔑 Ana Paula Guerra, com textos do escritor Jorge Amado, de Helena Rinaldi e de Roberto Ribeiro, os personagens e as 🔑 histórias do romance "Laranja Mecânica", do dramaturgo José de Alencar.
Em 2017, lançou a série "Gosford Courant: Imarimentos e Artes da 🔑 mulher negra".
Em 2018, lançou o documentário "Mulheres Negras: A história das vidas dessas mulheres negras no cinema e no teatro 🔑 brasileiro, em parceria com o ator José Augusto França, que apresenta a trajetória da atriz e poeta, Elisiário, que escreveu 🔑 e dirigiu o primeiro longa-metragem sobre o protagonismofeminino na tela.
Após vários anos de trabalho, em 2019, lançou o livro de 🔑 "Gosford Courant: Histórias e ensaios da vida de Diana".
O livro foi premiado com o Prêmio Jabuti de Literatura Brasileira, com 🔑 o