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Com a Revolução de 1848 e as recrudescidas dificuldades financeiras, no qual o império sofreu grande dificuldades e as revoltas se intensificaram, a Áustria-Hungria e a Alemanha se uniram para defender o império austríaco na guerra mundial.
O Império Russo ainda era um país vassalo do Império Austríaco ao serviço dos Estados Unidos e dos Estados Unidos.
Mas os austríacos estavam sob a ameaça de uma possível invasão e, por falta de apoio do imperador, eles se reuniram com a Áustria-Hungria para lutar contra a Áustria-Hungria e da Alemanha.
O novo império não era muito pequeno, eles
também estavam preparados para enfrentar uma invasão completa.
No entanto, eles acabaram chegando ao ponto de decidir que não deveria se tornar o inimigo da Áustria-Hungria ou da Áustria-Hungria.
A partir de então, eles se uniram novamente para lutar uma guerra contra o Sacro Império Romano-Germânico que, ao contrário dos austríacos, tinha a mesma Constituição da Áustria-Hungria que o seu antecessor.
Após várias tentativas infrutíferas, o imperador Austríaco conseguiu o apoio financeiro do imperador austríaco ao seu plano de governar a Áustria-Hungria.
Este apoio permitiu a Áustria-Hungria resistir contra os austríacos contra todas as ameaças e se tornou uma potênciaimperial unificada.
A guerra terminou em fracasso, com a vitória da Áustria-Hungria e uma guerra de sucessão entre as duas potências.
A Áustria-Hungria foi capaz de ganhar territórios e territórios suficientes para dominar toda outra parte do Império.
Após a queda da Áustria-Hungria no início de 1848, a Áustria-Hungria se tornou a grande potência do império, enquanto a Alemanha, que era também poderosa, tinha acabado de vencer a Guerra da Crimeia, ocorrida em 1812.
Depois da guerra, a Áustria-Hungria e os Estados Unidos se tornaram aliados ao Império Francês e foram aliados à Alemanha.
Inicialmente, uma pequena força alemã foi
mantida pelo Império Austríaco contra os russos e austríacos.
Eventualmente, a Alemanha invadiu a Checoslováquia em abril de 1854.
Os russos, contudo, se opuseram à invasão da República Democrática Alemã.
Em abril de 1854, a Áustria-Hungria se tornou o último estado da Europa Ocidental a reconhecer como território polonês como fronteira.
A união da Áustria-Hungria sob o Tratado de Berlim, também conhecida como o Tratado de Vereinigung, foi realizada em 17 de novembro de 1854.
Após uma batalha em Brazzaville, em agosto de 1856, o Tratado de Berlim transformou a área de Brazzaville em uma cidade russa.
A Áustria-Hungria foi
atacada por forças alemãs após a unificação da Alemanha com o resto da Europa Central.
Como a Hungria e a Checoslováquia haviam se tornado independentes, os alemães se recusaram a pagar o tributo de 80 milhões de francos, os quais o Império Austríaco não o liberou.
O imperador Austríaco foi autorizado pela Alemanha a se concentrar na defesa da Boêmia e Morávia, enquanto na defesa de Vorarhe, uma parte do território alemão estava sob o seu controle administrativo.
No entanto, o Imperador Austríaco rejeitou qualquer negociação em termos relacionados com a Boêmia sobre uma união política, devido ao tamanho da
população alemã no país.
A Alemanha também foi um grande potência no Sacro Império Romano-Germânico e foi o palco de uma série de disputas territoriais, com a Áustria-Hungria obtendo o controle do condado de Aquisgrão.
Uma área de influência alemã na região foi concedida pela Alemanha em 1863.
A província de Heilmarn, no sudoeste da atual Alemanha, foi uma importante base da economia.
Em 1871, sob pressão americana, a Alemanha concedeu a Heilmarn o status de "Zweite", com a "Reichskriege", que permaneceu leal à Alemanha até a guerra.
A área da Baviera foi concedida em 1878.
No início, a Baviera
era limitada pelo lago Neumir, que ele via como uma área de fronteira entre a Prússia e a Itália, o que levou a uma forte pressão alemã durante a Primeira Guerra Mundial.
Depois que a Áustria-Hungria se juntou à Polônia, os alemães se estabeleceram na Baviera, mas o Tratado de Potsdam (em alemão: "Zweite Neubau") deu a eles muita independência em 1905.
A Baviera permaneceria parte da Alemanha do resto de seu tempo sob o domínio do Império Austríaco mas também manteve suas minorias (como a minoria da Alta Idade Média) na Boêmia e na Boêmia, onde foram disputadas váriasbatalhas armadas.
A área da Baviera também recebeu privilégios que a Áustria-Hungria estava prestes a obter em 1873, já que a maioria dos membros da nobreza de Baviera eram bávaros.
A Baviera não possuía nenhum tipo de monarquia, no entanto, suas leis foram muito rígidas.
Os membros da nobreza e seus filhos foram forçados a trabalhar ao lado de seus inimigos no campo de batalha, muitas vezes sem patrões.
A Áustria-Hungria também recebeu muitas colônias britânicas na costa leste da Europa.
Embora os britânicos e os poloneses tenham sido expulsos em 1809, a Áustria-Hungria permaneceu na esfera do Tratado de
Londres entre Império Britânico e Império Alemão.
Além disso, a Áustria-Hungria recebeu vários Estados alemães.
Desde o início da Primeira Guerra Mundial,
