Andrés Escobar Saldarriaga, mais conhecido como Andrés Escobar (Medellín, 13 de março de 1967 – Medellín, 2 de julho de 🍌 1994), foi um futebolista colombiano que atuava como zagueiro.
Foi um símbolo do Atlético Nacional e da ganhar no crash cidade natal.
Era conhecido 🍌 como "cavalheiro do futebol"[1] e chegou a ser capitão da seleção colombiana e campeão da Copa Libertadores da América, em 🍌 1989.
Teve uma breve passagem pela Suíça, onde defendeu o Young Boys.
Disputou as Copas do Mundo de 1990 e 1994 e 🍌 se tornou conhecido por ter feito um gol contra que ajudou a desclassificar a Colômbia em 1994, provavelmente o motivo 🍌 pelo qual foi assassinado no mês seguinte em ganhar no crash cidade natal.
De prestigiada família, Escobar estudou no Colégio Calasanz em Conrado 🍌 Gonzalez, um bairro de ganhar no crash cidade natal, onde se graduou.
Em seguida, ele dedicou ganhar no crash vida ao futebol, esporte que sempre 🍌 mostrou grande interesse e praticava com disciplina e responsabilidade.
Jogava desde criança na ganhar no crash escola, onde seus grandes talentos do futebol 🍌 foram evidentes pois, ele começou ganhar no crash carreira jogando no time do colégio.
Era filho de Dario Escobar, um banqueiro que fundou 🍌 uma organização que dá aos jovens a oportunidade de jogar futebol em vez de estar nas ruas de Beatriz Saldarriaga.
O 🍌 zagueiro colombiano foi também um dos maiores ídolos do futebol de seu país apesar da ganhar no crash curta carreira que, no 🍌 entanto, deixou com um exemplo da vida real para os colombianos.
Sua carreira é a prova de esforço, perseverança, dedicação e, 🍌 claro, a justiça.
Seu futebol era calmo, elegante e muito técnico.
O uso acentuado da perna esquerda, seus 1,84 metros de altura 🍌 e liderança exercida no setor central da defesa.
O homem que usava a camisa de número 2 (tanto na seleção colombiana 🍌 como no Nacional) jogou uma marca rígida, mas sem aspereza, teve a habilidade e talento para manter a bola dominada 🍌 e começar a criar jogadas de ataque.
Sua elegância e competência para lidar com a bola fez dele uma figura reconhecida 🍌 que viveu um processo no futebol colombiano daquela época.
Ele reflete a dimensão profissional que adquiriu como um jogador nacional enfrentando 🍌 desafios, obrigações e compromissos.
Era o tipo de jogador ideal para qualquer equipe, não só porque é tecnicamente e taticamente capaz, 🍌 mas porque ganhar no crash condição humana é incomparável.
Dentro e fora dos gramados a ganhar no crash imagem é projetada com personalidade e tem 🍌 as habilidades das pessoas, em suma, é considerado como um verdadeiro cavalheiro nos campos.
Atlético Nacional de Medellin [ editar | 🍌 editar código-fonte ]
Seu primeiro e último clube profissional foi o Atlético Nacional de Medellín, a equipe onde ele iria jogar 🍌 a maior parte de ganhar no crash vida esportiva.
Estreou em 1985 nos times juvenis e em 1988 foi para a equipe profissional.
Jogando 🍌 para o Atlético Nacional, venceu a Copa Libertadores em 1989 e a Copa América do próximo ano, após ver o 🍌 America de Cali, outra equipe colombiana, ficar no vice durante quatro anos seguidos.
O mesmo em 1989 jogou a Copa Intercontinental, 🍌 em Tóquio, no Japão, contra o AC Milan, que perderia o jogo por 1x0.
Em 1991, seria campeão jogando pelo Atlético 🍌 Nacional.
Seu mandato no Atlético Nacional foi inquestionável e ganhar no crash peça era requintada, correu a bola de ganhar no crash área e jogando 🍌 como se não tivesse nenhum desejo, a ganhar no crash estadia na defesa deu-lhe confiança e segurança para o resto da equipe, 🍌 que foi concedido no âmbito capitão levar a tira para vários jogos com a camisa verde até o dia de 🍌 ganhar no crash morte.
Atlético Nacional
Ainda em 1988, Escobar foi chamado pela primeira vez para a seleção nacional de futebol da Colômbia, onde 🍌 logo ganhou fama ao marcar o gol de empate entre Colômbia e Inglaterra no Estádio de Wembley.
Este, por conseguinte, é 🍌 o único marcado pela seleção sobre a Inglaterra e o único que marcou a favor para a Colômbia.
Após o sucesso 🍌 na Libertadores, Escobar foi convocado pelo próprio Francisco Maturana para a Copa de 1990, onde seria titular, mas veria o 🍌 ídolo René Higuita jogar a classificação às quartas pela descarga, ao perder a bola para Roger Milla.
Disputou as Copas do 🍌 Mundo de 1990[2] na Itália e a de 1994 nos EUA, nessas duas durante o comando do gênio Maturana.
Sua vida 🍌 com a seleção da Colômbia foi impregnada de alegrias e sempre foi admirado por seu cavalheirismo, ganhando o amor e 🍌 o respeito de todos os colombianos.
Soberano na cobertura, capaz com o temperamento de um craque de bola, sempre de cabeça 🍌 para cima, surpreendendo os adversários, com poder e com um cabeçalho, com ótimo estado no futebol moderno para um ataque 🍌 surpresa.
Na última copa que disputou, foi capitão da seleção colombiana e uniu o país.
A Colômbia estava com a ganhar no crash melhor 🍌 geração da história, capitaneados por Carlos Valderrama, Fred Rincón e Faustino Asprilla, e novamente sob o comando de Maturana.
Na primeira 🍌 partida, uma derrota para a Romênia por 3 a 1, mas que não foi tão terrível, pois os romenos eram 🍌 os melhores do grupo e chegariam longe naquela Copa, comandados por Hagi e companhia.
A derrota vexatória foi para os donos 🍌 da casa, os Estados Unidos, sem tradição alguma no futebol.
Durante esta partida no estádio Rose Bowl, em Pasadena, Andrés Escobar 🍌 tenta cortar um cruzamento do norte-americano John Harkes, mas manda a bola para as próprias redes com o goleiro Óscar 🍌 Córdoba caindo pelo lado oposto de onde a bola entrou e marcando o único gol-contra da copa.
Na madrugada do dia 🍌 2 de julho de 1994, Andrés Escobar foi assassinado em frente a uma discoteca na cidade de Medellín.
O defensor foi 🍌 considerado o grande responsável pela derrota de 2 a 1 da Colômbia para os Estados Unidos na Copa do Mundo 🍌 daquele ano.
O resultado contribuiu para a eliminação da seleção no torneio ainda na primeira fase.
Havia acabado de retornar ao seu 🍌 país e, depois da eliminação de ganhar no crash seleção na Copa dos Estados Unidos, Escobar pediu férias.
Dez dias após o seu 🍌 regresso, enquanto estava em seu carro no estacionamento de uma discoteca na periferia de Medellín (o estadero "El Indio"), Escobar 🍌 foi repreendido por Humberto Muñoz Castro acompanhado por três homens.
Ele e seus comparsas começaram a discutir com Escobar por causa 🍌 do gol contra.
Dois dos homens empunharam as suas armas de fogo.
Por ser insultado, Escobar exigia respeito, mas Muñoz sacou um 🍌 revólver e disparou no jogador.
A ganhar no crash morte ocorreu quando foi levado para um hospital, tendo sido declarado morto 45 minutos 🍌 depois.
O zagueiro colombiano foi baleado doze vezes.
Foi relatado que o assassino gritou "Gol!" (imitando narradores de futebol sul-americanos) disparando em 🍌 Escobar com uma pistola de calibre 38.[3]
Oficialmente não foi comprovado que o assassinato tenha tido relação com a derrota no 🍌 Mundial de 1994.
No entanto, especula-se que a morte tenha sido encomendada por apostadores colombianos que perderam muito dinheiro com o 🍌 resultado.
A tese mais defendida é a que fala sobre um assassinato premeditado, a mando daqueles que perderam dinheiro de apostas 🍌 com o resultado da Copa.[4]
Há ainda outras explicações sustentadas sobre o assassinato de Escobar de que teria sido resultado de 🍌 uma discussão sobre futebol na porta da discoteca durante a madrugada.
A outra ressalta a teoria de que Escobar foi morto 🍌 por pessoas ligadas ao narcotráfico, já que o homem que o matou com 12 tiros, Humberto Muñoz Castro, era guarda-costas 🍌 e motorista dos membros de um poderoso cartel colombiano, confessou o assassinato e foi sentenciado a 43 anos, mas depois 🍌 de cerca de 11 foi solto por bom comportamento.
Muñoz foi também o motorista de Peter David e Juan Santiago Gallon 🍌 Henao (dois condenados por tráfico de drogas na Colômbia) e uma versão da história afirma que apostou fortemente na equipe 🍌 e estava chateado por ter perdido.[5]
O funeral de Escobar foi assistido por mais de 120 mil pessoas.
A cada ano as 🍌 pessoas honram Escobar em seu túmulo, trazendo fotos dele de jogos que disputou.
Em julho de 2002, a cidade de Medellín 🍌 inaugurou uma estátua em honra de ganhar no crash memória tornando-o um dos símbolos da ganhar no crash cidade natal.[6]
O assassinato de Andrés Escobar 🍌 manchou a imagem do país internacionalmente.
[7] O próprio Escobar trabalhou para promover uma imagem mais positiva da Colômbia, ganhando aclamação 🍌 no país.
Escobar ainda é lembrado no mais alto interesse dos fãs colombianos e é especialmente lamentada pelos fãs do Atlético 🍌 Nacional.
Escobar é conhecida por ganhar no crash famosa linha "A vida não termina aqui".[8][9]
Após a morte de Escobar, ganhar no crash família fundou o 🍌 Projeto Andrés Escobar para ajudar crianças desfavorecidas a aprender a jogar futebol.[10]
Paolo Rossi (Prato, 23 de setembro de 1956 - 🍌 Siena, 9 de dezembro de 2020)[2] foi um futebolista italiano que atuava como centroavante.
Celebrizou-se como o principal condutor do tricampeonato 🍌 mundial da Seleção Italiana na Copa do Mundo FIFA de 1982.
O atacante foi o carrasco da favorita Seleção Brasileira, e 🍌 marcou os três gols da vitória italiana que desclassificou os sul-americanos, no que ficou conhecido como "tragédia do Sarrià" (o 🍌 estádio em Barcelona onde realizou-se a partida), considerada uma derrota muito marcante na história da Seleção Canarinho.[3]
Rossi marcaria outras três 🍌 vezes posteriormente e terminou também como artilheiro daquela Copa, tornando-se para seus compatriotas Il Bambino d'Oro ("O Menino de Ouro").
[1] 🍌 Ele é o único a ganhar os três principais prêmios da Copa em uma edição do torneio: o título, a 🍌 artilharia e a eleição de melhor jogador.
[4] Apesar do físico frágil e pequeno, e de sucessivas lesões no joelho,[1] marcou 🍌 época também na Juventus, onde marcou 57 gols em 162 jogos, sendo um dos grandes nomes da equipe de Turim 🍌 na década de 1980.
Dividiu seu tempo entre a produção de vinho e azeite de oliva com ganhar no crash farmácia na Toscana 🍌 e como comentarista esportivo da Sky Itália.
[5] Ele também foi embaixador das Nações Unidas para Profissionais do Futebol contra a 🍌 Fome.[4]
Carreira em clubes [ editar | editar código-fonte ]
Aos quinze anos de idade, Rossi entrou nas categorias de base da 🍌 Juventus,[1] debutando na equipe principal em 1973, aos 17.
Sem chamar atenção o suficiente, foi emprestado em 1975 ao pequeno Como, 🍌 onde também passou despercebido.
[1] Foi então vendido ao Vicenza (então chamado Lanerossi Vicenza).
Ali, triunfou: logo na primeira temporada, levou o 🍌 clube ao difícil título da segunda divisão, da qual foi artilheiro após marcar 21 vezes.
[1] E, na temporada seguinte, a 🍌 de 1977–78, por pouco não conduz a equipe do Vêneto ao título da Serie A, sendo artilheiro e vice-campeão.
[1] Performances 🍌 que o levaram à Seleção Italiana já em 1977 e à Copa do Mundo FIFA de 1978 ao final de 🍌 ganhar no crash segunda temporada.
Rossi fez um excelente mundial, mas seguiu no Vicenza após a Copa.
[1] Surpreendentemente, a equipe foi rebaixada na 🍌 temporada que se seguiu, mesmo com Rossi marcando 15 vezes em 25 jogos e terminando na vice artilharia; o clube 🍌 terminou na 14.
ª posição, empatado com o 13.
º (o Bologna) em pontos, mas em desvantagem no saldo de gols.
Na Copa 🍌 da UEFA, a equipe caíra já no primeiro confronto, contra o Dukla Praga.
Rossi então foi emprestado pelos biancorossi para o 🍌 Perugia, que havia sido o vice-campeão italiano.[carece de fontes]
Nos grifoni, fez uma razoável temporada 1979–80.
Na Copa da UEFA, o desempenho 🍌 foi esquecível, com o clube caindo nos dezesseis-avos-de-final contra os gregos do Aris Salônica.
Já na Serie A, a equipe da 🍌 Úmbria terminou apenas em décimo, mas Rossi ficou outra vez entre os artilheiros do campeonato, desta vez em terceiro.
[carece de 🍌 fontes] Seu desempenho seria terrivelmente ofuscado pelo escândalo do Totonero, como ficou conhecida as manipulações de resultados feitas por um 🍌 grupo de apostadores do Totocalcio, a loteria esportiva italiana.
[6] A ilegalidade já vinha sendo denunciada no ano anterior, com a 🍌 temporada 1978–79 posta em dúvida por uma publicação comunista, Paese Sera.
[6] A farsa veio à tona com cheques dos atletas 🍌 envolvidos, que haviam resolvido fazer suas próprias apostas.[6]
As investigações concluíram o envolvimento de pelo menos 27 atletas de sete diferentes 🍌 clubes.
[6] Rossi foi um dos envolvidos, bem como suas equipes do Vicenza e do Perugia.
[6] 48 pessoas foram presas, incluindo 🍌 jogadores e dirigentes, com a polícia indo aos estádios para prendê-los cinematograficamente, o que só aumentou a exposição.
[6] Rossi sempre 🍌 negou ganhar no crash participação nas armações[1] sendo inocentado na justiça comum.
[1] A justiça desportiva, todavia, o suspendeu por três anos,[1] pena 🍌 que seria diminuída para dois para que ele pudesse disputar a Copa do Mundo FIFA de 1982.[6]
Mesmo com a punição 🍌 (um de seus acusadores, posteriormente, admitiria que as provas contra Rossi eram forjadas[4]), que o proibia de disputar inclusive amistosos,[1] 🍌 foi contratado em 1981, ainda em meio à suspensão, pelo clube onde iniciara a vida de jogador, a Juventus.
Estava recolhido 🍌 em Vicenza, apegado ao seu catolicismo fervoroso e a treinos diários para manter a forma.
[1] A pena terminou em 28 🍌 de maio de 1982, a um mês da Copa,[1] da qual Rossi terminou consagrado.
Além de Rossi, cinco dos titulares tricampeões 🍌 com a Squadra Azzurra eram juventinos: Dino Zoff, Gaetano Scirea, Antonio Cabrini, Claudio Gentile e Marco Tardelli.
Então bicampeã italiana, a 🍌 Velha Senhora ainda reforçou-se com dois astros estrangeiros da Copa, o francês Michel Platini e o polonês Zbigniew Boniek.
Não foi 🍌 o suficiente para ganhar o que mais importava na temporada que se seguiu; o scudetto ficou com a Roma; Rossi, 🍌 que marcou apenas sete vezes na Serie A, teve um retrospecto mais satisfatório na Copa dos Campeões da UEFA, sendo 🍌 artilheiro da competição ao marcar seis vezes na campanha que levou a Juventus para a ganhar no crash segunda final no torneio 🍌 - havia perdido a primeira, em 1973, para o Ajax de Johan Cruijff.
Porém, novamente o clube de Turim ficou no 🍌 vice-campeonato, ao ser batido por 0–1 pelo Hamburgo.
Restou apenas o consolo da Copa da Itália.
A temporada posterior, 1983–84, terminou melhor: 🍌 Rossi marcou seis vezes a mais na Lega Calcio e, em meio ao esquadrão bianconero, foi campeão italiano após acirrada 🍌 disputa contra a Roma, no que foi o primeiro e único scudetto em que o Bambino ganhou em campo (a 🍌 Juventus foi campeã em 1982 com ele ainda suspenso).
Faturou também a Recopa Europeia, o troféu continental mais importante até então 🍌 já vencido pelo clube.
Com o título italiano, Juventus e Rossi disputaram novamente a Copa dos Campeões da UEFA.
Ele marcou cinco 🍌 vezes, ficando na vice artilharia, em outra campanha em que a Juventus conseguiu chegar à final.
Na terceira tentativa, o clube 🍌 conseguiu a sonhada conquista (os rivais Internazionale e Milan já possuíam cada um duas), ao bater o detentor do título, 🍌 o tetracampeão Liverpool (os dois clubes inclusive haviam se enfrentado na Supercopa Europeia do ano anterior, com vitória italiana).
A Copa 🍌 dos Campeões foi para Turim, todavia, manchada pela tragédia de Heysel, em que 39 torcedores italianos acabaram mortos devido à 🍌 ação dos hooligans britânicos.
Com o foco na conquista inédita, o clube descuidou-se na Serie A, terminando apenas em sexto, e 🍌 com somente três gols de Rossi.
Ao final da temporada, ele e Boniek acabaram saindo da Juventus.
Rossi foi contratado pelo então 🍌 decadente Milan, que ensaiava uma reação - havia sido rebaixado duas vezes naquela década, uma delas devido ao envolvimento direto 🍌 da equipe no Totonero[6] - ao ser adquirido pelo magnata Silvio Berlusconi.
Rossi, porém, não deu tão certo nos rossoneri, marcando 🍌 apenas duas vezes em uma fraca campanha milanista na Serie A de 1985–86 (sétimo lugar).
Isso não o impediu de ir 🍌 para a Copa do Mundo FIFA de 1986, mas após o torneio ele foi desligado do clube.
Prejudicado por problemas nos 🍌 joelhos, Rossi não se saiu muito melhor - os gialloblù terminaram em quarto, seis pontos atrás do campeão Napoli, mas 🍌 com apenas quatro gols de ganhar no crash estrela - e aposentou-se ao fim da temporada 1986–87.
Copa do Mundo de 1978 [ 🍌 editar | editar código-fonte ]
Rossi debutou pela Itália em um amistoso no dia 21 de dezembro de 1977, com a 🍌 equipe já classificada para a Copa do Mundo FIFA de 1978.
Ele, que no mesmo 1978 participara do Campeonato Europeu Sub-21, 🍌 terminou incluído no grupo que foi ao mundial após ganhar no crash grande temporada 1977–78 no Vicenza, em que terminara artilheiro e 🍌 vice-campeão.
Marcou seu primeiro gol em ganhar no crash quinta partida pela Azzurra, já na Copa, na estreia contra a França (vitória por 🍌 2–1).
Outro veio no jogo seguinte, um 3–1 contra a Hungria.
A Itália terminou líder na primeira fase após bater a anfitriã 🍌 e futura campeã, a Argentina.
A segunda fase foi decidida em novos grupos, e não em mata-matas, a exemplo da Copa 🍌 anterior, com duas chaves, cada uma com quatro seleções lutando por uma vaga na decisão.
A Itália empatou sem gols o 🍌 primeiro jogo, contra a Alemanha Ocidental, e venceu por 1–0 a Áustria com um gol de Rossi, seu terceiro na 🍌 Copa.
Na última partida, a Squadra Azzurra precisava derrotar os Países Baixos, que detinham a vantagem do empate pelo melhor desempenho 🍌 no grupo.
Os italianos saíram na frente, mas perderiam de virada e tiveram de contentar-se com a partida pelo terceiro lugar, 🍌 onde foram derrotados pelo Brasil.
Rossi saiu da Argentina como o principal destaque italiano, sendo o artilheiro azzurro e tendo feito 🍌 boa dupla ofensiva com o astro Roberto Bettega.
[7] Foi um dos atacantes escolhidos para o elenco ideal do torneio.
Copa do 🍌 Mundo de 1982 [ editar | editar código-fonte ]
Tendo feito uma boa temporada já no Perugia, era um nome certo 🍌 na Eurocopa 1980, que seria sediada na Itália.
Dois meses antes do torneio, todavia, foi suspenso em razão de seu envolvimento 🍌 no Totonero.
A punição começou em 24 de abril,[1] apenas cinco dias depois de um amistoso preparatório.
[carece de fontes] Em 28 🍌 de maio de 1982, menos de um mês após o fim da suspensão (no dia 2)[1] voltou a jogar, e 🍌 como titular, pela Itália, no último amistoso do país para a Copa do Mundo FIFA de 1982.
[carece de fontes] A 🍌 aposta do técnico Bearzot em Rossi, em detrimento de Roberto Pruzzo - justamente, o artilheiro dos dois campeonatos italianos recém-disputados, 🍌 nos quais Rossi fora impedido de jogar - foi uma das grandes fontes de crítica da mídia italiana em relação 🍌 ao escrete azzurro.[8]
Rossi não marcou na partida e nem nos três jogos dos italianos na primeira fase, passando anônimo.
[1] Por 🍌 pouco o país não terminou eliminado ali; após empatar as três partidas, ficou em segundo, empatado com Camarões em pontos 🍌 e no saldo de gols, avançando apenas por ter feito um gol a mais que os africanos.
[carece de fontes] Tal 🍌 qual como nas duas Copas anteriores, a segunda fase também ocorreria em grupos, desta vez quatro, com três países cada 🍌 e com cada um destinando uma vaga nas semifinais.
A desacreditada Itália - cujo elenco era tido como inferior ao de 🍌 1978, considerado mais habilidoso[9] - caiu no chamado "grupo da morte definitivo", ao lado de dois favoritos ao título, Brasil 🍌 e Argentina.[7]
Na primeira partida, contra os argentinos, Rossi demonstrou melhora,[1] após previsível a falta de ritmo na primeira fase em 🍌 decorrência da suspensão: quase marcou um gol, e na sequência - o goleiro Ubaldo Fillol rebatera a bola - Antonio 🍌 Cabrini marcou um dos gols na vitória por 2–1.
[7] O jogo seguinte decidiria a vaga: os brasileiros também haviam vencido 🍌 os argentinos, mas por 3–1, o que lhes daria a vantagem do empate.
Brasil x Itália [ editar | editar código-fonte 🍌 ]
O favoritismo estava com a Seleção Brasileira também pelos resultados arrasadores dos canarinhos, que apresentavam o futebol mais encantador do 🍌 torneio, com treze gols em quatro partidas até aquela decisão antecipada,[7] em contraste com o ambiente italiano - os europeus 🍌 não apresentavam brilho e eram duramente criticados por ganhar no crash imprensa, o que faria a delegação preferir ficar reclusa dos jornalistas.[7][8]
Naquela 🍌 partida, Rossi enfim despertou, e cedo: aos 8 minutos,[carece de fontes] aproveitando-se de certo vacilo da defesa brasileira, ele cabeceou 🍌 sem dificuldades um preciso cruzamento de Cabrini - que recebera a bola de Bruno Conti após este caminhar quarenta metros 🍌 com ela sem ser incomodado[7] - para as redes de Waldir Peres.
[7] A reação brasileira foi rápida, com Zico tirando 🍌 três italianos da jogada no mesmo lance em que serviu para Sócrates empatar,[7] quatro minutos depois.
[carece de fontes] Aos 25, 🍌 quando o Brasil já parecia ter reassumido o controle, Rossi interceptou um passe errado de Toninho Cerezo para Júnior e 🍌 venceu novamente Waldir Peres.[7]
Veio o segundo tempo e, aos 23 minutos, Falcão acertou um forte chute de fora da área, 🍌 igualando novamente a partida e dando a impressão que o Brasil conseguia se assegurar na semifinal.
Sete minutos depois, aos 30,[carece 🍌 de fontes] todavia, Marco Tardelli cobrou um escanteio, cujo rebote veio justamente para os pés de um desmarcado Rossi, que 🍌 completou seu hat-trick, dando números finais a um dos jogos tidos como dos mais eletrizantes das Copas.
[7] Nas semifinais, Rossi 🍌 continuou ganhar no crash evolução, marcando os dois gols nos 2–0 sobre a forte Polônia, recolocando a Azzurra na final depois de 🍌 doze anos.
A decisão foi contra a Alemanha Ocidental, e quem vencesse igualaria o tricampeonato do Brasil.
A Itália poderia ter aberto 🍌 o placar com um pênalti aos 24 minutos, mas Cabrini desperdiçou a cobrança.
[10] O primeiro tempo foi truncado, com os 🍌 dois times limitando-se a destruir as jogadas um do outro.
[11] O gol viria só na segunda etapa, aos 12 minutos: 🍌 Gabriele Oriali sofrera falta de Karl-Heinz Rummenigge.
[11] Rapidamente cobrado, o tiro livre encontrou Claudio Gentile, que cruzou para a área.
Antecipando-se 🍌 ao colega Cabrini, Rossi venceu o goleiro Harald Schumacher com um cabeceio e marcou seu sexto gol no torneio, isolando-se 🍌 na artilharia, que dividia até então com Rummenigge.
Tardelli fez o segundo aos 24 e Alessandro Altobelli, o terceiro, aos 37.
[carece 🍌 de fontes] Paul Breitner ainda diminuiria aos 39, mas o jogo já estava perdido para os germânicos.[10][11]
O protagonismo no improvável 🍌 título italiano lhe renderia premiações de melhor jogador europeu do ano, como a Ballon d'Or e o Onze d'Or, além 🍌 da Bola de Ouro da Copa e de um óbvio lugar outra vez no elenco ideal do torneio.
Aclamado como o 🍌 herói italiano,[1][4] Rossi demonstrou-se especialmente grato ao técnico Enzo Bearzot: "Bearzot demonstrou confiança em mim durante um período particularmente difícil 🍌 da minha vida, algo pelo qual serei sempre grato.
Ele me ajudou a encontrar o caminho do gol depois de dois 🍌 anos fora do futebol, a gostar de jogar novamente e a achar meu foco e minha autoconfiança.
", declarou Il Bambino 🍌 d'Oro.
[4] O mesmo treinador o chamou para a Copa seguinte, a de 1986, mesmo com Rossi vindo de fraca temporada 🍌 no Milan.
Até então, Rossi vinha irregular também na Azzurra: após a Copa de 1982, só voltou a marcar já na 🍌 sétima partida por seu país, fazendo três gols nos onze jogos seguintes ao título - um deles, o de número 🍌 800 da seleção.
Os campeões do mundo ficaram vergonhosamente de fora da Eurocopa 1984 ao terminarem em penúltimo em seu grupo 🍌 nas eliminatórias, somando apenas 5 pontos contra quatro adversários.[carece de fontes]
A sensação de que tudo havia dado certo para os 🍌 italianos em seus quatro jogos finais daquela Copa aumenta com a constatação de certos números: antes destas vitórias, eles vinham 🍌 de seis partidas sem vencer, incluindo os três empates da fase inicial, e após o torneio ficariam outros seis jogos 🍌 sem triunfos, só voltando a ter uma vitória em outubro de 1983.
[9] Na Copa de 1986, para a qual os 🍌 italianos já estavam automaticamente classificados como detentores do título, Rossi, lesionado, acabou não sendo utilizado.
Sua última partida oficial pela Itália 🍌 foi no último amistoso antes do mundial.[carece de fontes]
Um ano depois, quando se aposentaria definitivamente, voltaria a vestir a malha 🍌 Azzurra.
Foi na segunda edição da Copa Pelé, um mundial amistoso para jogadores veteranos, disputado no Brasil, e que vinha fazendo 🍌 grande sucesso;[12] a Itália trouxera também Roberto Boninsegna (autor do único gol italiano na final da Copa de 1970) e 🍌 Enrico Albertosi (goleiro daquela Copa),[13] curiosamente outro punido no escândalo Totonero - no caso dele, que jogava pelo igualmente castigado 🍌 Milan, havia sido banido definitivamente.
[6] No torneio, Rossi chegou a jogar no CEPEUSP.[12]
Foi só ao visitar o país que Rossi 🍌 se dera conta de como era encarado nele: "Em São Paulo, ao pegar um táxi, o motorista me olhava pelo 🍌 retrovisor e, ao me reconhecer, parou o carro e me fez descer".
[14] Durante um jogo do torneio no Estádio do 🍌 Canindé, resolveu não jogar o segundo tempo após receber dos 25 mil espectadores não só olhares ameaçadores, como também cascas 🍌 de banana, amendoins e moedas das arquibancadas quando se aproximava da linha lateral.[14]
A experiência, e não aquele jogo contra o 🍌 Brasil em si, faria com que ele intitulasse ganhar no crash autobiografia com o nome Fiz o Brasil Chorar (ISBN 8886713851),[14] lançada 🍌 em 2002, no vigésimo aniversário do mundial.
No Brasil, em 1982, ele também "batizou" uma epidemia de gripe que ocorreu algum 🍌 tempo depois da Copa.[7]
Morreu no dia 9 de dezembro de 2020, aos 64 anos, de um mal súbito, segundo o 🍌 periódico esportivo italiano La Gazzetta dello Sport.
Pouco tempo antes ele havia descoberto um câncer de pulmão, e ganhar no crash morte foi 🍌 relacionada a essa doença.
[15]VicenzaJuventusSeleção ItalianaReferências