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Ela também é autora de "A Batalha de Haifa", no qual ela explica o conflito na Guerra Civil Espanhola, e que também escreveu o romance "Closer, Closer de Closer" no qual ela explora os conflitos entre a família real espanhola e o seu país natal.
Caetano e Pedro de Alcântara Machado (Povos, 7 de junho de 1850 - Lisboa, 6 de novembro de 1914), um médico e revolucionário português, foi um dos grandes nomes da luta armada que opôs-se à Revolução de 30 de Abril de 1926.
Tendo realizado um papel de relevo decisivo no
desfecho da Guerra Civil contra Francisco Franco, foi condecorado com várias condecorações como herói nacional e oficial da República.
Caetano Machado nasceu em Povos, concelho de Povos.
Era filho de António Augusto Machado de Rocha Coelho e de br games888 bet mulher Emília Ribeiro Machado de Magalhães.
Com oito anos mudou-se para Lisboa, onde veio a ingressar na Academia Militar e, em 1883, ingressa na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.
Entre 1884 e 1885 estudou medicina clássica na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, em Lisboa.
Teve uma importante intervenção no movimento da tuberculose pela Faculdade de Medicina da
Universidade de Coimbra.
Tendo sido feito médico régio de 20 de Novembro de 1915, foi colocado sob a guarda de Maria José da Conceição e, em 2 de Abril de 1918, o tenente-coronel Sebastião de Carvalho Pereira, vindo a ser condecorado com o grau de Cavaleiro, com a efígie de Tiradentes, juntamente com o prémio de armas, em Lisboa.
Com distinção, recebeu, a 24 de Novembro de 1919, Comendador da Ordem do Infante D.Henrique.
Foi ainda enviado para a Espanha, mas voltou a Portugal e, entre as suas funções na capital, foi comandante dos destacamentos da expedição contra as
tropas do 1° Batalhão dos "Esquadros do Valor" - SAD, em Lisboa, chefiada por Vasco José do Carmo Lopes.
Após a rendição das forças de Franco em 25 de abril de 1926, em Madrid, onde permaneceu durante dois anos, Machado foi encarregado das investigações de prisões dos principais conspiradores envolvidos na revolução, tendo sido preso, em 1927, a um médico de Madrid.
Em Portugal, foi um dos principais colaboradores da "Comissão de Salvação Pública", encarregada de apoiar as teses de Oliveira Salazar, mas um dos principais apoiantes do "Partido de Ação à Tchefa" - PRP, também conhecido por ser "Esquadrão
de Salvação Pública", um grupo militante ligado à "Conspiração da Manhã".
Em 1929 retornou a Portugal e assumiu a direcção da secção médica da "Esquadrão de Medicina", junto com o presidente de um hospital, Francisco Pinto Alves da Cunha.
Quando Machado retorna à Universidade de Lisboa, em outubro de 1933, assume a direção do Hospital de Cascais.
A partir de junho de 1937, a "Mensagem-Geral de Guerra" passa a chamar-se "Revista Portuguesa de Medicina", com grande atividade de artigos sobre medicina.
Nessa nova fase publicou dois "Estudos de Medicina da Guerra Civil", de 1937 a 1949 e artigos sobre doenças
e doenças que aparecem de forma relevante, e que permitem compreender questões políticas.
Em Julho de 1948, publica "Pensamento de Estudos sobre a Revolução de 30 de Abril", em que são publicados os primeiros vinte artigos científicos publicados nos três primeiros meses de guerra.
No ano seguinte, faz parte da "Revista Contemporânea" (edição de 1950), que publica os primeiros quatro livros, dos quais três são traduzidos para o português e com destaque para a literatura portuguesa.
Foi ainda uma das figuras importantes que impulsionaram o movimento autonomista que lançou o movimento republicano em Portugal, tendo desenvolvido a obra "República dos
Jovens" ("Juntas de Abril").
Nesta perspectiva, a liberdade de expressão e de expressão foram fundamentais, o que permitiu que o jornal português "realmente" a br games888 bet atividade.
Após a implantação do Estado Novo e o início da Ditadura Militar, Machado voltou a ser, sem dúvida, o principal defensor da luta armada entre as Forças Armadas e a classe política.
Quando a Revolução de 25 de Abril de 1926 veio, a partir de então, a afastar-se da política por motivos não oficiais, Machado passou a residir clandestinamente, no Castelo de Belmonte, no interior de Portugal.
Aí, e, em finais de Março de
1926, em consequência da morte do general Bento Gonçalves, o antigo chefe do Estado Novo, Francisco Franco, refugiou-se na clandestinidade em Lisboa.
Pouco a pouco, Francisco assumiu o comando das forças republicanas que foram implantadas no país em Janeiro de 1927 e em Agosto desse ano foi nomeado "Chefe de Estado", a autoridade que manteria até 1939, tendo sido nomeado em Dezembro deste ano.
Nesse primeiro ano, Machado editou a revista "Revista Contemporânea" de guerra, com artigos e resenhas sobre a guerra, "Guerra Civil", que abordava tópicos políticos e populares, e o trabalho "Informação Política" que, para Machado e para
outras pessoas com formação acadêmica, era muito similar ao original.
Esta revista inclui igualmente os artigos
